A Prefeitura de Ribeirão das Neves informa que iniciou nesta semana , por meio da Secretaria Municipal de Saúde a distribuição de insulinas e canetas aplicadoras para pacientes da rede pública municipal. As primeiras unidades a receber os medicamentos são as Unidades Básicas de Referência (UBRs) Alarico, Jardim de Alá e Evereste / São José I, localizadas na região de Justinópolis.
A retomada da entrega é resultado de articulações da Secretaria Municipal de Saúde junto ao Ministério da Saúde e à Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais, com o objetivo de garantir o fornecimento dos insumos após um período de desabastecimento de âmbito nacional. A Secretária Municipal de Saúde, Marla Guimarães Neves, informou que, com o esforço realizado, a primeira remessa recebida permite atender cerca de 50% da demanda da cidade.
A distribuição dos medicamentos ocorrerá de forma gradual, e a expectativa é que outras UBRs comecem a receber os insumos nas próximas semanas. A orientação para os pacientes é que acompanhem as informações divulgadas nas unidades de referência e aguardem o contato das equipes de saúde, que comunicarão o momento para a retirada da medicação. A gestão municipal reforçou o cuidado na organização do processo para assegurar a entrega dos medicamentos aos pacientes de forma segura e tranquila. Informou-se ainda que as fitas de insulina estão em processo de compra e deverão estar disponíveis em breve.
O Governo de Minas Gerais e a multinacional Harsco Environmental (grupo Enviri) formalizaram um acordo de investimento no valor de R$ 100 milhões. O objetivo da parceria é a implantação de uma unidade fabril da SteelPhalt na região do Vale do Aço.
A futura planta será dedicada à produção de um tipo de asfalto que se caracteriza pela sustentabilidade, utilizando 95% de agregados reciclados em sua composição. Estima-se que o processo de produção do SteelPhalt resulte em uma redução de aproximadamente 40% nas emissões de carbono em comparação com métodos convencionais.
A iniciativa é apontada como um avanço para a economia circular no estado, em consonância com os objetivos de descarbonização do Governo de Minas Gerais.
A instalação da fábrica está prevista para iniciar em julho de 2026, com o começo das operações estimado para dezembro de 2027. O projeto projeta uma capacidade de produção de 100 mil toneladas anuais de asfalto sustentável e a geração de 20 postos de trabalho diretos na região do Vale do Aço.
O acordo é resultado de tratativas entre o Governo de Minas Gerais, por meio da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico (Sede-MG) e da Invest Minas, e a multinacional.
A Harsco Environmental já mantém operações em Minas Gerais, com outras unidades que processam resíduos da indústria siderúrgica para a produção de fertilizantes, britas recicladas e recuperação de metal. A empresa também realiza doações regulares desses materiais reciclados para o estado.
A implantação da fábrica de asfalto sustentável representa um passo na busca por soluções ambientalmente mais adequadas para a infraestrutura do estado.
Amanhã, 15 de maio, quinta- feira, Ribeirão das Neves sediará um importante seminário com foco nas "Políticas Públicas dos Direitos das Pessoas LGBTQIAP+". O evento, que acontecerá no CRAS Céu das Artes, localizado na Alameda Tucanos, 13, no Jardim Colonial, tem como objetivo promover a discussão e o aprofundamento de temas relevantes para a comunidade LGBTQIAPN+ do município.
Seminários com esta temática representam espaços educativos cruciais para abordar questões como direitos, bullying, saúde e outras vivências específicas deste grupo. Através destas iniciativas, busca-se garantir, cobrar e construir políticas públicas eficazes para a população LGBTQIAPN+, que frequentemente enfrenta estigmas e preconceitos.
Esta segunda edição do Seminário Educativo é fruto da parceria entre a organização "Olhar de Apoio à Diversidade", o CRAS Ceu das Artes da região do Jardim Colonial e a Secretaria Municipal do Desenvolvimento Social e Cidadania. A ação configura-se como uma formação continuada no processo de garantia de direitos de forma humanizada.
O evento será realizado das 14h às 17h e é aberto a todos os públicos interessados na temática. A iniciativa celebra "04 anos de lutas e resistência" da causa LGBTQIAPN+ no município.
A Casa Semifusa, em Ribeirão das Neves, se prepara para receber mais uma edição vibrante do Sarau no Ribeirão na próxima terça-feira, 20 de maio. O evento promete uma noite rica em arte e cultura, reunindo talentos diversos da região metropolitana de Belo Horizonte e recebendo o lançamento das zines do projeto parceiro ZineLab, um laboratório de escrita criativa desenvolvido com o apoio da Casa Semifusa. Entre os convidados especiais desta edição, destaca-se Dione Machado, um artista multifacetado que transita com maestria entre o teatro, a palhaçaria, a performance, as artes plásticas e a poesia. Integrante do Coletivoz e da Cia. Chronnos de Teatro, Dione é um importante articulador cultural com uma vasta experiência em espetáculos teatrais, festivais, exposições, feiras e oficinas. O público terá a oportunidade de conhecer um pouco mais do seu universo poético, marcado pelo recente lançamento do livro "A Poesia Pertence aos Errantes" (2024).Outra presença confirmada é a de CyZor - Cícero Lage, um jovem estudante de letras que expressa sua visão de mundo através da arte. Com uma forte ligação com a cultura popular, CyZor se apresenta como cantador, rezador e professor no "Planeta Terra". Sua jornada na poesia é extensa, contando com mais de 200 obras publicadas online desde 2017, quando iniciou sua participação em batalhas de rima. Sua trajetória musical também é notável, começando como instrumentista de violão, violino e percussão, e atualmente explorando suas raízes no hip-hop, com lançamentos recentes nos gêneros trap, rap underground e rap alternativo.O Sarau no Ribeirão se consolida como um espaço fundamental para a expressão artística e o encontro de diferentes manifestações culturais na cidade. A edição da próxima terça-feira, com a participação de Dione Machado e CyZor, promete ser uma noite memorável para os amantes da arte e da cultura local.
Porque a violência nos grandes centros urbanos, está cada vez mais evidente?
Claro que estarei externando minha opinião muito mais pelo que a gente visualiza no dia a dia, reforçado pelas publicações que ouvimos e assistimos a todo momento nos veículos de comunicação, do que pelo respaldo estatístico. Mas a primeira sensação que temos ao transitar nesses locais, é a ausência de efetivos da Polícia Militar como ação preventiva. Apesar dos milhares de agentes da PM espalhados pelos quarteis de todas as localidades, a gente anda pra lá e pra cá, e raramente se depara com um. A ação presencial tem sido substituída pelas câmeras, onde os servidores da PM, deixaram de estar presencialmente nos locais de forma preventiva, para monitorarem as câmeras de dentro de alguma sala de TI. Com isto, a presença da PM nas ruas tem sido praticamente depois do delito ocorrido, com ações punitivas, e pouco preventivas. Os ladrões por sua vez, antenados neste nicho de oportunidade, usam seus capacetes, máscaras, gorros ou qualquer outro tipo de subterfúgio que possa esconder, e dificultar suas identificações através das imagens das famigeradas câmeras. Outro tipo de incentivo para se perpetuar na bandidagem, cometendo seus furtos, roubos ou até levando vítimas a óbitos ou ferimentos graves, tem sido a impunidade. Inexplicavelmente quando finalmente os caras são detidos e presos, mesmo com a ficha extensa de entradas e saídas das prisões, são liberados e livres para continuarem a cometer seus roubos e humilhar as vítimas, quando o fechamento não é mais trágico. Em Belo Horizonte, centenas de comerciantes abaixando as portas e encerrando suas atividades, por não suportarem mais a insegurança, os prejuízos e a vulnerabilidade com as quais estão submetidos o tempo todo, com as portas abertas. Quero até usar o município de Ribeirão das Neves como exemplo da importância da ação preventiva. Desde que foi colocado uma viatura na praça central Nossa Senhora das Neves, praticamente zerou as brigas de gangues, furtos, roubos e outras ocorrências no seu entorno e adjacências. Isto corrobora com nosso pensamento de que a presença efetiva de agentes da PM, nos locais de grandes movimentações de pessoas, como ação preventiva, praticamente elimina as ações dos delinquentes, minimiza a sensação de insegurança dos transeuntes, culminando em menores embates diretos e quase sempre catastróficos dos policiais contra os bandidos. Diante deste cenário de insegurança em que vive, a população produtiva, que se desdobra para abastecer os cofres públicos, e ter como retorno, neste particular, segurança no ir e vir, padece de um olhar mais contundente das autoridades responsáveis por este segmento, incluindo aí, o Governo e a Câmara Estadual. Nós cidadãos, temos de aprender a dar menos atenção para os discursos, quase sempre defensivistas, e passar a cobrar ações verdadeiramente efetivas, e que possam ser sentidas no dia a dia, sem a necessidade de publicações nas redes sociais como forma de comprovação de que algo tem sido feito. Quero encerrar, ressaltando a importância da Polícia Militar, que sempre nos representou muito bem. O que vem acontecendo todos os dias, aumentando a sensação de insegurança nos cidadãos, é questão de estratégias e logística pouco eficazes, mas sempre comandadas e vindas de autoridades maiores, e vindas de cima para baixo. Acho inclusive que os soldados que enfrentam de frente a bandidagem, são tão vítimas quanto nós.
Mais do que ilustrações, as cartas do tarô organizam símbolos que acessam camadas inconscientes e estruturam sentidos pela imagem
Antes mesmo de sabermos nomear o mundo, aprendemos a observá-lo. O olhar é anterior ao discurso, e a imagem, mais imediata que o conceito. É nesse ponto que o tarô se ancora: em uma linguagem que antecede o racional, mas que não se opõe a ele.
O que é tarô, se não um sistema visual que organiza imagens e símbolos em estruturas que nos atravessam? O tarô não toma decisões em nosso lugar, mas provoca a construção de sentido.
Tarô como linguagem visual: signos, códigos e arquétipos
A semiótica, ciência dos signos, nos oferece uma base para compreender por que o tarô comunica. Cada carta é um signo — uma construção visual que representa algo além de si mesma. A Imperatriz, por exemplo, não é apenas uma mulher sentada entre colheitas. Ela é a condensação simbólica de ideias como criatividade, maleabilidade e expansão.
A interpretação do tarô depende da articulação desses signos dentro de um código cultural compartilhado, que envolve mitos, narrativas e padrões psíquicos. Quando você olha para uma carta, não está apenas vendo. Está decodificando.
A força do símbolo: o que faz uma imagem nos atravessar?
Diferente de uma imagem publicitária ou de uma foto documental, a imagem simbólica não se esgota no que mostra. Ela carrega camadas. Um símbolo, como os arcanos do tarô, é polissêmico: comporta múltiplos sentidos, gera ressonâncias internas e não se fecha em uma única leitura.
Por isso, o tarô se sustenta como ferramenta interpretativa há séculos. Ele permite que uma mesma carta revele algo diferente a cada nova leitura, pois o que se altera não é a imagem, mas o olhar de quem a interpreta e o momento de vida de quem consulta. É como uma metáfora visual que expande ideias.
Como o tarô estrutura padrões humanos pela imagem?
O tarô organiza a experiência humana por meio de sequência visual. Os 22 arcanos maiores, por exemplo, narram uma jornada simbólica que vai do impulso do Louco à realização do Mundo. Essa sequência não é apenas linear, mas estrutural. Ela mapeia transições internas, crises, aprendizados e ciclos psíquicos.
Ao pôr as cartas na mesa, o que se faz é articular essas imagens em uma narrativa que espelha a vivência de quem consulta. Por isso, o tarô é tão eficaz: ele oferece forma ao que, muitas vezes, ainda não é palpável.
Por que algumas imagens nos tocam mais que outras?
Existe algo no simbólico que ultrapassa o entendimento consciente. Às vezes, uma carta específica nos inquieta, mesmo sem sabermos por quê. Isso ocorre porque os símbolos acessam zonas liminares da psique, onde a linguagem verbal ainda não chega.
Uma pessoa pode não saber o que representa o Nove de Espadas, mas ao ver a imagem de alguém se lamentando na cama, com as mãos no rosto e espadas suspensas no ar, algo nele se reconhece. O símbolo expressa antes de ser traduzido.
A tiragem como coautoria: o papel de quem interpreta
Ler tarô é interpretar signos em tempo real, organizar informações e conectá-las ao momento de quem consulta. A taróloga, nesse cenário, atua como mediadora entre imagem e sentido. Sua função não é impor, mas articular possíveis contextos, propor interpretações e sustentar a ambiguidade própria dos símbolos.
Assim como uma leitora que relê um livro em diferentes momentos da vida e encontra novos sentidos, a leitura das cartas também varia. Não porque elas mudam, mas porque quem lê, quem consulta e o momento vivido já não são mais os mesmos.
O tarô fala com imagens porque é uma linguagem visual
Em um mundo saturado de palavras, o tarô usa o poder da imagem como linguagem legítima. Ele comunica e propõe novas percepções sem prometer. Seu valor está em sustentar perguntas que ainda não formulamos, mas que, de certa forma, estamos em busca. E é por isso que o tarô fala com imagens: porque muitas pessoas pensam melhor quando visualizam.
Modelo de aluguel ganha espaço ao alinhar economia operacional com práticas da economia circular
A locação de empilhadeiras vem ganhando cada vez mais destaque como uma solução eficiente para empresas que buscam reduzir custos e, ao mesmo tempo, adotar práticas sustentáveis. Com a busca constante por produtividade aliada à responsabilidade ambiental, o aluguel de equipamentos industriais surge como uma alternativa viável para integrar eficiência operacional à lógica da economia circular.
A economia circular, baseada nos princípios de reutilização, reciclagem e extensão da vida útil dos produtos, tem se consolidado como um modelo estratégico para empresas comprometidas com a redução de impactos ambientais. Dentro dessa perspectiva, a locação de empilhadeiras representa mais do que uma simples decisão financeira: trata-se de uma mudança no modo de consumo de ativos industriais.
Uso compartilhado reduz desperdício
Diferentemente da lógica tradicional de compra, onde cada empresa adquire e mantém seu próprio equipamento, o modelo de locação permite o uso compartilhado de empilhadeiras entre diversos negócios ao longo do tempo. Essa dinâmica prolonga a vida útil das máquinas e evita o descarte precoce de ativos ainda funcionais.
Além disso, empresas de locação especializadas realizam manutenção periódica e atualizações técnicas constantes, garantindo que os equipamentos operem em boas condições e com menor emissão de poluentes. Isso contribui diretamente para a redução do consumo de matérias-primas e energia na fabricação de novas unidades.
Vantagens econômicas e operacionais
Do ponto de vista econômico, alugar empilhadeiras permite que empresas tenham acesso a tecnologias atualizadas sem arcar com os altos custos de aquisição. O aluguel também elimina despesas fixas com manutenção e armazenamento, além de oferecer contratos flexíveis que se adaptam às necessidades específicas de cada operação.
Para empresas com sazonalidade ou picos de demanda, essa flexibilidade é essencial. Elas podem aumentar ou reduzir sua frota de acordo com o fluxo de trabalho, sem comprometer seu capital. O resultado é uma operação mais enxuta e financeiramente equilibrada.
Sustentabilidade como diferencial competitivo
A adoção da locação como prática empresarial vem acompanhada de uma mudança de mentalidade. As empresas que incorporam os princípios da economia circular em suas operações ganham pontos no mercado, especialmente entre consumidores e parceiros que valorizam ações de responsabilidade ambiental.
A locação de empilhadeiras está diretamente ligada à ideia de consumo consciente. É um modelo que favorece o reaproveitamento e a otimização de recursos, alinhando-se a políticas de ESG (Ambiental, Social e Governança) cada vez mais exigidas.
O reaproveitamento de componentes, a reciclagem de peças antigas e a redução de resíduos são práticas comuns entre as empresas de locação. Essa abordagem fortalece a cadeia de valor da sustentabilidade, envolvendo fabricantes, prestadores de serviço e usuários finais em um ciclo virtuoso.
Incentivo à modernização e ao baixo impacto ambiental
Outra contribuição relevante do modelo de locação é o incentivo à modernização constante. Como as empresas locadoras precisam manter uma frota atualizada para se manterem competitivas, há um estímulo contínuo à aquisição de equipamentos mais eficientes, silenciosos e com menor impacto ambiental, como as empilhadeiras elétricas.
Esses modelos emitem menos poluentes e são ideais para operações em ambientes internos, como centros de distribuição e indústrias. Com isso, além da economia direta, as empresas reduzem sua pegada de carbono e melhoram as condições de trabalho para os colaboradores.
Caminho sustentável para o futuro da logística
A locação de empilhadeiras representa mais do que uma tendência de mercado: trata-se de uma estratégia que une eficiência operacional, economia de recursos e responsabilidade socioambiental. Em um momento em que o setor logístico enfrenta o desafio de crescer de forma sustentável, investir em modelos de uso inteligente de equipamentos pode fazer toda a diferença.
Ao adotar práticas alinhadas à economia circular, empresas podem economizar, além de contribuir para um futuro mais equilibrado. A locação se mostra, assim, como um elo entre produtividade e compromisso ambiental – dois pilares cada vez mais indispensáveis para quem busca competitividade e relevância no mercado.
O Campeonato SlackPro Icaraí agitou a Praia de Icaraí, em Niterói (RJ), no último sábado, dia 26, com disputas emocionantes nas modalidades Trickline e SpeedLine. Na acirrada competição de Trickline, os atletas de Ribeirão das Neves demonstraram grande domínio e técnica, conquistando as duas primeiras colocações do pódio. O grande campeão foi Hendle Santos, seguido de perto por Alisson Ferreira, que garantiu a segunda colocação. O chileno Matias Sepúlveda ficou com o terceiro lugar, seguido pelos também nevenses Paulo Henrique em quarto e Alexander Ribeiro em quinto, todos da equipe Neves na Fita. O resultado expressivo dos mineiros no Trickline evidencia o alto nível do slackline praticado no estado e o talento de seus atletas no cenário nacional da modalidade.
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A Prefeitura de Ribeirão das Neves anunciou nesta terça-feira (8), a ordem de serviço para a reforma completa do telhado do Hospital São Judas Tadeu. A informação foi divulgada pela administração municipal.
De acordo com a prefeitura, a obra terá início imediato e tem como objetivo resolver os problemas de infiltração e vazamento, protegendo os equipamentos hospitalares e melhorando as condições dos leitos. A intervenção, segundo o órgão, também proporcionará mais segurança e conforto para pacientes e profissionais da unidade.
O prefeito Túlio Raposo, afirmou que a administração está "cuidando da saúde de Neves em todas as frentes, com planejamento, investimento e, principalmente, com respeito por quem mais precisa". A reforma, segundo o prefeito, representa "mais um passo importante na qualificação do nosso sistema de saúde pública".
A prefeitura informou que segue investindo em melhorias estruturais, na valorização dos profissionais da saúde e na ampliação dos atendimentos, visando garantir um serviço "cada vez mais eficiente e humanizado".
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