Porque a violência nos grandes centros urbanos, está cada vez mais evidente?
Claro que estarei externando minha opinião muito mais pelo que a gente visualiza no dia a dia, reforçado pelas publicações que ouvimos e assistimos a todo momento nos veículos de comunicação, do que pelo respaldo estatístico. Mas a primeira sensação que temos ao transitar nesses locais, é a ausência de efetivos da Polícia Militar como ação preventiva. Apesar dos milhares de agentes da PM espalhados pelos quarteis de todas as localidades, a gente anda pra lá e pra cá, e raramente se depara com um. A ação presencial tem sido substituída pelas câmeras, onde os servidores da PM, deixaram de estar presencialmente nos locais de forma preventiva, para monitorarem as câmeras de dentro de alguma sala de TI. Com isto, a presença da PM nas ruas tem sido praticamente depois do delito ocorrido, com ações punitivas, e pouco preventivas. Os ladrões por sua vez, antenados neste nicho de oportunidade, usam seus capacetes, máscaras, gorros ou qualquer outro tipo de subterfúgio que possa esconder, e dificultar suas identificações através das imagens das famigeradas câmeras. Outro tipo de incentivo para se perpetuar na bandidagem, cometendo seus furtos, roubos ou até levando vítimas a óbitos ou ferimentos graves, tem sido a impunidade. Inexplicavelmente quando finalmente os caras são detidos e presos, mesmo com a ficha extensa de entradas e saídas das prisões, são liberados e livres para continuarem a cometer seus roubos e humilhar as vítimas, quando o fechamento não é mais trágico. Em Belo Horizonte, centenas de comerciantes abaixando as portas e encerrando suas atividades, por não suportarem mais a insegurança, os prejuízos e a vulnerabilidade com as quais estão submetidos o tempo todo, com as portas abertas. Quero até usar o município de Ribeirão das Neves como exemplo da importância da ação preventiva. Desde que foi colocado uma viatura na praça central Nossa Senhora das Neves, praticamente zerou as brigas de gangues, furtos, roubos e outras ocorrências no seu entorno e adjacências. Isto corrobora com nosso pensamento de que a presença efetiva de agentes da PM, nos locais de grandes movimentações de pessoas, como ação preventiva, praticamente elimina as ações dos delinquentes, minimiza a sensação de insegurança dos transeuntes, culminando em menores embates diretos e quase sempre catastróficos dos policiais contra os bandidos. Diante deste cenário de insegurança em que vive, a população produtiva, que se desdobra para abastecer os cofres públicos, e ter como retorno, neste particular, segurança no ir e vir, padece de um olhar mais contundente das autoridades responsáveis por este segmento, incluindo aí, o Governo e a Câmara Estadual. Nós cidadãos, temos de aprender a dar menos atenção para os discursos, quase sempre defensivistas, e passar a cobrar ações verdadeiramente efetivas, e que possam ser sentidas no dia a dia, sem a necessidade de publicações nas redes sociais como forma de comprovação de que algo tem sido feito. Quero encerrar, ressaltando a importância da Polícia Militar, que sempre nos representou muito bem. O que vem acontecendo todos os dias, aumentando a sensação de insegurança nos cidadãos, é questão de estratégias e logística pouco eficazes, mas sempre comandadas e vindas de autoridades maiores, e vindas de cima para baixo. Acho inclusive que os soldados que enfrentam de frente a bandidagem, são tão vítimas quanto nós.
A comunidade do bairro Veneza, agora conta com um espaço novinho em folha para a Unidade de Prevenção à Criminalidade (UPC). A nova sede foi inaugurada na última sexta-feira (9/5) em um evento que reuniu moradores, representantes do Ministério Público de Minas Gerais e outras autoridades.
A UPC, localizada na Rua Maria Adelaide, número 470, será o local onde o Governo de Minas, através da Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp), vai oferecer programas para diminuir a violência e a criminalidade. Entre os programas que serão desenvolvidos na unidade, destacam-se o “Fica Vivo!” e o “Mediação de Conflitos”.
O “Fica Vivo!” tem o objetivo de proteger adolescentes e jovens, com idade entre 12 e 24 anos, evitando que se tornem vítimas de homicídios, principalmente nas áreas da cidade onde esse tipo de crime é mais comum. Já o “Mediação de Conflitos” busca resolver problemas de forma pacífica e fortalecer os laços entre os moradores, construindo assim uma cidade mais segura para todos.
No dia da inauguração, quem compareceu ao evento pôde ver de perto o trabalho realizado pelos programas. Houve apresentações das oficinas do “Fica Vivo!” e uma exposição dos trabalhos manuais da Oficina de Crochê do “Mediação de Conflitos”, mostrando como essas atividades ajudam a transformar a vida dos participantes, em especial dos jovens e mulheres da comunidade.
A subsecretária de Prevenção Social à Criminalidade, Christiana Dornas, destacou a importância da nova sede, afirmando que ela representa a continuidade e o fortalecimento de um trabalho fundamental para diminuir a violência em Ribeirão das Neves, com o apoio da própria comunidade.
O tatuador Cristhofer Nieiro de 27 anos, natural de Ribeirão das Neves, alcançou reconhecimento internacional na Empire State Tattoo Expo, em Nova York, um dos maiores eventos de tatuagem e piercing do mundo. Cristhofer, que iniciou sua jornada na tatuagem há 9 anos por influência de seu pai, tatuador há cerca de 25 anos, descreve o evento como uma oportunidade de estar ao lado dos artistas mais renomados do mundo.
Ele foi premiado em três categorias com duas tatuagens. Um Pikachu no antebraço lhe rendeu o prêmio na categoria Small Color (colorido pequeno). A outra tatuagem, feita durante o evento, foi vencedora nas categorias Large Color (colorido grande) e Best Original (melhor tatuagem original).
A reação ao receber o reconhecimento foi de êxtase. “Premiar num evento com tantos trabalhos de alto nível é algo fantástico, mas pra mim hoje o evento vai além somente dessa premiação”, afirma, valorizando o reconhecimento dos artistas que admira e a troca de ideias com profissionais do mundo todo. Ele descreve a categoria Best Original como a mais concorrida, com 48 tatuagens inscritas, e expressa sua felicidade em ter ficado em segundo lugar e, posteriormente, entre os cinco finalistas. “Quando eu fiquei entre as 5 eu já fiquei muito feliz e premiar dentro de 48 trabalhos incríveis é uma sensação inexplicável”, compartilha.
Estar presente em um dos maiores eventos de tatuagem do mundo representou para ele uma grande conquista. O evento proporcionou a Cristhofer visibilidade e a chance de trocar experiências com artistas de diversas partes do globo. “Estar realmente na prateleira de cima do cenário da tattoo, tanto como visibilidade, como conhecer mesmo, trocar ideia, conversar, conhecer novos artistas de todos os lugares do mundo”, relata. Ele destaca a singularidade do evento em reunir artistas de lugares tão distintos como Estados Unidos, Canadá, Japão, Europa e Ásia.
Representar o Brasil em um evento internacional foi motivo de orgulho para o tatuador. “Eu vim de Ribeirão das Neves, de uma quebrada, uma periferia, onde ali as oportunidades são bem escassas e a galera tem pouca oportunidade de crescimento”, conta. A tatuagem o proporcionou a oportunidade de conhecer dez países e trabalhar com sua arte. Subir ao palco em um evento com pessoas do mundo inteiro e ver sua arte ser reconhecida foi um sentimento indescritível. “Poder subir ali no palco dentre centenas de artistas e poder falar de onde eu sou. Eu sou do Brasil e estou aqui representando o Brasil. Isso é inexplicável”, afirma.
Ao refletir sobre sua trajetória, Cristhofer credita suas conquistas à constância, à sede por conhecimento e à busca incessante por evolução técnica e artística. Ele destaca a decisão de priorizar a tatuagem em sua vida como um fator determinante.
Para aqueles que acompanham seu trabalho ou sonham em seguir carreira na tatuagem, Cristhofer deixa um conselho inspirador. “Um recado pra galera que tá iniciando na tattoo. Eu diria que eu sou um exemplo de que tudo com bastante esforço pode ser alcançado. Com esforço e determinação a gente pode alcançar o que a gente quiser. Eu vim de um lugar pobre, de um lugar onde a miséria reina. E poder estar aqui hoje é não só uma realização pessoal, mas é uma representatividade de onde eu vim. Poder mostrar pras pessoas que são de lá que pode, que dá pra vencer. Poder mostrar pras pessoas que são de lá que tem um caminho, que a arte pode nos levar a conhecer o mundo e a ser respeitados assim”, declara.
Para conhecer mais do trabalho de Cristhofer ou agendar uma tatuagem, os interessados podem acompanhá-lo no Instagram, onde ele compartilha sua rotina profissional e pessoal, e entrar em contato com sua equipe para tirar dúvidas e desenvolver projetos: @cris.nieiro
A partir de segunda-feira, dia 12 de maio, duas novas linhas de ônibus metropolitanas começarão a operar, ligando diretamente o município ao centro de Belo Horizonte.
Uma das linhas é a 6222, que já havia sido divulgada pelo sistema ÔTIMO e atenderá aos moradores do bairro Santinho, com trajeto pela Avenida Eduardo Brandão. A tarifa desta linha é de R$ 10,35.
Houve também a criação da linha 6230, que beneficiará os moradores do bairro Rosaneves. Assim como a linha 6222, a linha 6230 também terá como via principal de acesso a Avenida Eduardo Brandão, facilitando o deslocamento para a capital mineira.
O itinerário das linhas foi planejado para incluir vias importantes e promover integrações estratégicas, facilitando o acesso da população a Belo Horizonte.
Embora o comunicado oficial mencione que parte do itinerário e os horários completos estariam disponíveis no site www.otimoonline.com.br, nossa reportagem não conseguiu localizar essas informações na plataforma online até o momento. A orientação para consultar seria através do menu: ÔTIMO > Linhas > Sobre Linhas Metropolitanas.
Internada com bronquiolite desde a última quinta-feira (1º) na Unidade de Pronto-Atendimento (UPA) Justinópolis, em Ribeirão das Neves, a pequena Alice, de apenas 2 meses, aguarda há 7 dias por uma vaga em um hospital mais preparado para tratá-la. A falta de leitos, que coloca em risco a vida criança, ocorre em meio à situação de emergência decretada pelo governo de Minas devido ao aumento dos casos de doenças respiratórias.
De acordo com reportagem do Jornal O Tempo, o pai da criança, Rafael Souza Figueira, pai da garotinha, ele conta que a menina foi levada até a unidade por estar com uma tosse com catarro. Porém, logo após passar pela triagem, a filha acabou sendo internada na unidade.
"De cara informaram que era uma bronquiolite, e a situação dela foi ficando cada vez pior, está respirando só no oxigênio. E está se agravando cada dia mais. Eles (funcionários da UPA) tentam a transferência, e não conseguem. Ela chegou a desmaiar, ficou roxa", conta o pai sem esconder o desespero.
Para a família da menina, a unidade de saúde informa apenas que não existiria a vaga necessária. "A UPA está tentando, mas nenhum hospital está aceitando a minha filha. Não reclamo daqui (UPA), estão atendendo a gente super bem, mas precisamos de um lugar mais preparado".
A transferência que estava agendada para hoje (8) de acordo com o pai, ainda não ocorreu, até o fechamento desta reportagem.
A Prefeitura de Belo Horizonte está com 285 vagas disponíveis no Banco de Estágio, em maio, para atuar em diversas secretarias e órgãos do município. São 205 oportunidades voltadas para estudantes do ensino superior e 80 para os do ensino médio.
Os cursos mais recorrentes são: Administração, Biblioteconomia, Ciências Contábeis, Ciências do Estado, Comunicação Social - Jornalismo, Gestão Pública, Gestão em RH, Educação física, Pedagogia e Publicidade/Propaganda. Os cursos relacionados à Gestão Pública, Educação Física, Tecnologia da Informação, Ciência da Computação e áreas afins possuem vagas para contratação imediata.
Entre janeiro e abril, foram admitidos 512 estagiários.
Os interessados podem fazer a inscrição, que será válida para essas e outras vagas disponibilizadas ao longo deste ano. Podem se cadastrar estudantes dos níveis médio, técnico, superior e de pós-graduação (qualquer área e período). As bolsas são de até R$1,8 mil para cargas horárias entre 4h e 6h.
A inscrição para o Banco de Estágios 2025 é gratuita e deve ser feita exclusivamente no Portal da PBH. Contudo, terão mais possibilidades de convocação aqueles que se inscreverem primeiro.
O cadastro só será efetivado após o preenchimento completo da ficha e o fornecimento, pelo sistema, do número de inscrição na Prefeitura (enviado para o endereço de e-mail informado pelo estudante). Caso tenha feito o registro em 2024 e não tenha sido chamado, o interessado deve reativar a inscrição on-line, atualizando os dados necessários.
A Prefeitura esclarece que as oportunidades são disponibilizadas ao longo do ano conforme demanda das unidades municipais e com a saída de outros estudantes que já encerraram o contrato com a administração direta. A convocação para os processos seletivos segue a ordem de inscrição e o perfil da vaga.
A validade do estágio é de até dois anos. Para aqueles aprovados com algum tipo de deficiência, é assegurada a participação até a conclusão do curso.
Requisitos
Para participar do Banco de Estágios da PBH é preciso morar preferencialmente em Belo Horizonte, ter pelo menos 16 anos e estar matriculado e frequente em cursos de educação superior, educação profissional, ensino médio, educação especial ou estar nos anos finais do ensino fundamental ou na modalidade profissional da Educação de Jovens e Adultos (EJA).
Estudantes inscritos em algum programa social têm prioridade no recrutamento. Para aqueles com algum tipo de deficiência comprovada e que forem contratados, é assegurada a participação no estágio até a conclusão do curso. Em cumprimento à legislação, 10% do total de vagas atualmente disponíveis são reservadas para esse público.
Remuneração
Médio/ Técnico (4 horas): R$ 593,99;
Superior (4 horas): R$ 849,96;
Superior (5 horas): R$ 1.062,48;
Superior (6 horas): R$1.274,96;
Pós-Graduação (5 horas): R$ 1.840,76.
Outros benefícios são o recesso de 30 dias a cada ano estagiado e auxílio-transporte.
Mais do que ilustrações, as cartas do tarô organizam símbolos que acessam camadas inconscientes e estruturam sentidos pela imagem
Antes mesmo de sabermos nomear o mundo, aprendemos a observá-lo. O olhar é anterior ao discurso, e a imagem, mais imediata que o conceito. É nesse ponto que o tarô se ancora: em uma linguagem que antecede o racional, mas que não se opõe a ele.
O que é tarô, se não um sistema visual que organiza imagens e símbolos em estruturas que nos atravessam? O tarô não toma decisões em nosso lugar, mas provoca a construção de sentido.
Tarô como linguagem visual: signos, códigos e arquétipos
A semiótica, ciência dos signos, nos oferece uma base para compreender por que o tarô comunica. Cada carta é um signo — uma construção visual que representa algo além de si mesma. A Imperatriz, por exemplo, não é apenas uma mulher sentada entre colheitas. Ela é a condensação simbólica de ideias como criatividade, maleabilidade e expansão.
A interpretação do tarô depende da articulação desses signos dentro de um código cultural compartilhado, que envolve mitos, narrativas e padrões psíquicos. Quando você olha para uma carta, não está apenas vendo. Está decodificando.
A força do símbolo: o que faz uma imagem nos atravessar?
Diferente de uma imagem publicitária ou de uma foto documental, a imagem simbólica não se esgota no que mostra. Ela carrega camadas. Um símbolo, como os arcanos do tarô, é polissêmico: comporta múltiplos sentidos, gera ressonâncias internas e não se fecha em uma única leitura.
Por isso, o tarô se sustenta como ferramenta interpretativa há séculos. Ele permite que uma mesma carta revele algo diferente a cada nova leitura, pois o que se altera não é a imagem, mas o olhar de quem a interpreta e o momento de vida de quem consulta. É como uma metáfora visual que expande ideias.
Como o tarô estrutura padrões humanos pela imagem?
O tarô organiza a experiência humana por meio de sequência visual. Os 22 arcanos maiores, por exemplo, narram uma jornada simbólica que vai do impulso do Louco à realização do Mundo. Essa sequência não é apenas linear, mas estrutural. Ela mapeia transições internas, crises, aprendizados e ciclos psíquicos.
Ao pôr as cartas na mesa, o que se faz é articular essas imagens em uma narrativa que espelha a vivência de quem consulta. Por isso, o tarô é tão eficaz: ele oferece forma ao que, muitas vezes, ainda não é palpável.
Por que algumas imagens nos tocam mais que outras?
Existe algo no simbólico que ultrapassa o entendimento consciente. Às vezes, uma carta específica nos inquieta, mesmo sem sabermos por quê. Isso ocorre porque os símbolos acessam zonas liminares da psique, onde a linguagem verbal ainda não chega.
Uma pessoa pode não saber o que representa o Nove de Espadas, mas ao ver a imagem de alguém se lamentando na cama, com as mãos no rosto e espadas suspensas no ar, algo nele se reconhece. O símbolo expressa antes de ser traduzido.
A tiragem como coautoria: o papel de quem interpreta
Ler tarô é interpretar signos em tempo real, organizar informações e conectá-las ao momento de quem consulta. A taróloga, nesse cenário, atua como mediadora entre imagem e sentido. Sua função não é impor, mas articular possíveis contextos, propor interpretações e sustentar a ambiguidade própria dos símbolos.
Assim como uma leitora que relê um livro em diferentes momentos da vida e encontra novos sentidos, a leitura das cartas também varia. Não porque elas mudam, mas porque quem lê, quem consulta e o momento vivido já não são mais os mesmos.
O tarô fala com imagens porque é uma linguagem visual
Em um mundo saturado de palavras, o tarô usa o poder da imagem como linguagem legítima. Ele comunica e propõe novas percepções sem prometer. Seu valor está em sustentar perguntas que ainda não formulamos, mas que, de certa forma, estamos em busca. E é por isso que o tarô fala com imagens: porque muitas pessoas pensam melhor quando visualizam.
Modelo de aluguel ganha espaço ao alinhar economia operacional com práticas da economia circular
A locação de empilhadeiras vem ganhando cada vez mais destaque como uma solução eficiente para empresas que buscam reduzir custos e, ao mesmo tempo, adotar práticas sustentáveis. Com a busca constante por produtividade aliada à responsabilidade ambiental, o aluguel de equipamentos industriais surge como uma alternativa viável para integrar eficiência operacional à lógica da economia circular.
A economia circular, baseada nos princípios de reutilização, reciclagem e extensão da vida útil dos produtos, tem se consolidado como um modelo estratégico para empresas comprometidas com a redução de impactos ambientais. Dentro dessa perspectiva, a locação de empilhadeiras representa mais do que uma simples decisão financeira: trata-se de uma mudança no modo de consumo de ativos industriais.
Uso compartilhado reduz desperdício
Diferentemente da lógica tradicional de compra, onde cada empresa adquire e mantém seu próprio equipamento, o modelo de locação permite o uso compartilhado de empilhadeiras entre diversos negócios ao longo do tempo. Essa dinâmica prolonga a vida útil das máquinas e evita o descarte precoce de ativos ainda funcionais.
Além disso, empresas de locação especializadas realizam manutenção periódica e atualizações técnicas constantes, garantindo que os equipamentos operem em boas condições e com menor emissão de poluentes. Isso contribui diretamente para a redução do consumo de matérias-primas e energia na fabricação de novas unidades.
Vantagens econômicas e operacionais
Do ponto de vista econômico, alugar empilhadeiras permite que empresas tenham acesso a tecnologias atualizadas sem arcar com os altos custos de aquisição. O aluguel também elimina despesas fixas com manutenção e armazenamento, além de oferecer contratos flexíveis que se adaptam às necessidades específicas de cada operação.
Para empresas com sazonalidade ou picos de demanda, essa flexibilidade é essencial. Elas podem aumentar ou reduzir sua frota de acordo com o fluxo de trabalho, sem comprometer seu capital. O resultado é uma operação mais enxuta e financeiramente equilibrada.
Sustentabilidade como diferencial competitivo
A adoção da locação como prática empresarial vem acompanhada de uma mudança de mentalidade. As empresas que incorporam os princípios da economia circular em suas operações ganham pontos no mercado, especialmente entre consumidores e parceiros que valorizam ações de responsabilidade ambiental.
A locação de empilhadeiras está diretamente ligada à ideia de consumo consciente. É um modelo que favorece o reaproveitamento e a otimização de recursos, alinhando-se a políticas de ESG (Ambiental, Social e Governança) cada vez mais exigidas.
O reaproveitamento de componentes, a reciclagem de peças antigas e a redução de resíduos são práticas comuns entre as empresas de locação. Essa abordagem fortalece a cadeia de valor da sustentabilidade, envolvendo fabricantes, prestadores de serviço e usuários finais em um ciclo virtuoso.
Incentivo à modernização e ao baixo impacto ambiental
Outra contribuição relevante do modelo de locação é o incentivo à modernização constante. Como as empresas locadoras precisam manter uma frota atualizada para se manterem competitivas, há um estímulo contínuo à aquisição de equipamentos mais eficientes, silenciosos e com menor impacto ambiental, como as empilhadeiras elétricas.
Esses modelos emitem menos poluentes e são ideais para operações em ambientes internos, como centros de distribuição e indústrias. Com isso, além da economia direta, as empresas reduzem sua pegada de carbono e melhoram as condições de trabalho para os colaboradores.
Caminho sustentável para o futuro da logística
A locação de empilhadeiras representa mais do que uma tendência de mercado: trata-se de uma estratégia que une eficiência operacional, economia de recursos e responsabilidade socioambiental. Em um momento em que o setor logístico enfrenta o desafio de crescer de forma sustentável, investir em modelos de uso inteligente de equipamentos pode fazer toda a diferença.
Ao adotar práticas alinhadas à economia circular, empresas podem economizar, além de contribuir para um futuro mais equilibrado. A locação se mostra, assim, como um elo entre produtividade e compromisso ambiental – dois pilares cada vez mais indispensáveis para quem busca competitividade e relevância no mercado.
O Campeonato SlackPro Icaraí agitou a Praia de Icaraí, em Niterói (RJ), no último sábado, dia 26, com disputas emocionantes nas modalidades Trickline e SpeedLine. Na acirrada competição de Trickline, os atletas de Ribeirão das Neves demonstraram grande domínio e técnica, conquistando as duas primeiras colocações do pódio. O grande campeão foi Hendle Santos, seguido de perto por Alisson Ferreira, que garantiu a segunda colocação. O chileno Matias Sepúlveda ficou com o terceiro lugar, seguido pelos também nevenses Paulo Henrique em quarto e Alexander Ribeiro em quinto, todos da equipe Neves na Fita. O resultado expressivo dos mineiros no Trickline evidencia o alto nível do slackline praticado no estado e o talento de seus atletas no cenário nacional da modalidade.
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