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Polícia

Suspeita de 22 anos foi encontrada escondida entre caixas de cerveja; vítima está em estado grave

Uma mulher de 22 anos foi presa em flagrante na madrugada deste domingo (19) após esfaquear um homem dentro do bar do próprio pai em Ribeirão das Neves.
A motivação do crime é desconhecida.

De acordo com a Polícia Militar (PMMG), o proprietário do bar, localizado no bairro São Judas Tadeu, foi alertado por clientes que presenciaram a agressão. Ele encontrou a vítima, um homem de 54 anos, caída no chão com uma perfuração no peito e a socorreu, levando-a ao Hospital São Judas Tadeu. O homem foi encaminhado em estado grave para a sala de cirurgia.

A suspeita do crime é filha do dono do estabelecimento. O pai dela disse aos militares que desconhecia o motivo da agressão e pensava que a filha havia fugido. Contudo, durante as buscas, a PM recebeu informações de que a suspeita estava escondida no próprio bar.

Os policiais realizaram uma varredura e a encontraram entre caixas de cerveja, no fundo do estabelecimento. A faca usada na agressão, com cerca de 30 centímetros de lâmina e suja de sangue, foi apreendida. A suspeita preferiu permanecer em silêncio ao ser questionada sobre a motivação.

O local passou por perícia, que constatou que o chão havia sido lavado logo após o crime, o que comprometeu parte da análise. O caso foi registrado como tentativa de homicídio, e a mulher foi levada à delegacia de plantão de Ribeirão das Neves.

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O homem foi flagrado no seu local de trabalho que também servia de fachada para o tráfico

Um barbeiro de 27 anos foi preso em flagrante na tarde desta quinta-feira (9/10) com uma grande quantidade de barras de maconha e cocaína.
O homem utilizava sua barbearia para traficar drogas, que ele informou aos policias importar diretamente da Colômbia. O flagrante aconteceu no bairro Rosana, em Ribeirão das Neves.

Segundo a soldado Ana Vitória, da Polícia Militar (PM), que participou da ocorrência, a guarnição do 33º batalhão de Betim fazia patrulhamento de rotina quando recebeu uma denúncia anônima de que um barbeiro usava seu estabelecimento comercial para traficar droga.

"Quando chegamos ao local, encontramos o dono da barbearia sentado, não havia clientes na hora e ao abrir a porta de um cômodo, encontramos as caixas com a droga", explicou Ana Vitória.

Na barbearia foram encontrados 33 barras de maconha e 51 barras de cocaína. Durante a ação policial, o traficante acabou confessando a posse das drogas e revelando sua origem. "Ele falou que importava a cocaína e a maconha diretamente da Colômbia", relatou Ana Vitória. Nas barras estava desenhado a cara de um cavalo, que segundo a militar, revela a origem da droga.

O barbeiro traficante foi levado para a delegacia de plantão prestar depoimento e vai aguardar preso pela audiência de custódia. Ele pode responder por tráfico internacional de drogas, podendo pegar de 3 a 8 anos de prisão.

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Na manhã desta quinta-feira, 2 de outubro, um homem foi baleado e morto durante um tiroteio no bairro Parque Vitória, em Ribeirão das Neves.
O crime aconteceu na Rua Moacir Menezes, próximo ao bairro Sevilha A, e gerou grande mobilização da Polícia Militar.

De acordo com as primeiras informações, a vítima vestia uniforme do sistema prisional no momento em que foi atingida pelos disparos.
Ainda não há confirmação oficial sobre sua identidade nem se ele tinha ligação com o sistema penitenciário.

Moradores relataram que os tiros causaram pânico logo nas primeiras horas da manhã. A Polícia Militar cercou a área em busca de suspeitos e a perícia da Polícia Civil foi acionada para os levantamentos iniciais.

O rabecão do Instituto Médico Legal (IML) removeu o corpo da vítima. A Polícia Civil vai conduzir a investigação para apurar autoria e motivação do crime.

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Um caso de negligência ocorrido na última sexta-feira (26) causou indignação em moradores de Ribeirão das Neves, no bairro Santa martinha.

A criança, de 2 anos, foi esquecida pelos funcionários na unidade de ensino em Ribeirão das Neves, na região Metropolitana de Belo Horizonte, após o fim da aula. Segundo a mãe, a menina foi encontrada trancada em um banheiro, apavorada e com as roupas sujas. Os pais buscam respostas da Secretaria Municipal de Ensino para entender o que aconteceu.

O desaparecimento foi percebido pela responsável pelo transporte escolar. Durante a rota, a motorista percebeu a falta da criança e mandou uma mensagem para a mãe perguntando se já haviam buscado a menina.

Como nenhum familiar buscou a menina, a mãe ligou para a escola. Na ligação, a secretária informou que a criança havia sido entregue ao transporte escolar. Diante da divergência de versões, o pai foi à unidade de ensino em busca de notícias. Ao chegar na Escola Municipal Professora Thaís Aparecida de Souza Freitas, no bairro Santa Martinha, a família encontrou os portões fechados.

“Eu fiquei sem rumo, me senti culpada. Eu me sinto culpada até agora. Meu marido veio pra escola. Eu liguei para a secretária e pedi a ela que alguém abrisse a escola para o meu marido olhar. Quando a diretora chegou, ela pegou o telefone do meu marido, me ligou, me garantiu que tinha entregado a minha filha no escolar. Eu falei que não tava porque já tinha entrado em contato com eles também”, descreveu a mulher.

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Uma complexa e delicada disputa tem se desenrolado em Ribeirão das Neves envolvendo uma vizinha portadora de Epilepsia Refratária e problemas cognitivos (semelhantes ao autismo) e a proprietária de um estabelecimento comercial, o "Bar da Nilce". A vizinha alega estar sofrendo com som alto excessivo vindo do bar, o que agrava sua condição de saúde, e acusa a proprietária de agressão física e verbal, incluindo falas preconceituosas relacionadas à sua deficiência. Por sua vez, a direção do bar nega as acusações de barulho e agressão, alegando que a vizinha tem criado atritos constantes e que a confusão mais recente foi iniciada por ela.
Ambas as partes afirmam que buscarão soluções na Justiça e no Ministério Público.

Versão da vizinha: barulho intolerável, crises de epilepsia e agressão

A vizinha, que preferiu não ter seu nome divulgado, relata que sua condição de sensibilidade a som alto devido à epilepsia e problemas cognitivos tem sido severamente impactada pelo barulho do estabelecimento em frente à sua residência. Ela afirma que, apesar de diversas tentativas amigáveis de solução, o problema persiste e se intensifica.
"Já chamei a PM diversas vezes, fiz Boletim de Ocorrência e nada foi resolvido," desabafa a vizinha, indicando que o volume do som, em certos momentos, parece ser ajustado "apenas para causar tumulto."
O estopim da situação ocorreu na última terça-feira, quando o som alto teria desencadeado uma crise de epilepsia. Após a intervenção da Polícia Militar, que solicitou a diminuição do volume, a vizinha relata que a situação se agravou. Ao fechar o bar, a proprietária teria ligado o som "no último volume para provocar," o que gerou outra crise.
Ao tentar conversar, munida de seu certificado de deficiência, a vizinha alega ter sido agredida física e verbalmente. As falas preconceituosas da proprietária, segundo a vizinha, incluíam: "se eu era deficiente que eu teria que me tratar," "isso era falta de serviço," e que a condição "não era problema dela." Ela ressalta que "nem todas as deficiências são físicas" e que o preconceito social a deixou com pensamentos suicidas e diversas crises.
Após o ocorrido, um novo Boletim de Ocorrência foi registrado e a vizinha planeja levar o caso ao Ministério Público.

Versão do "Bar da Nilce": Negação de barulho e alegação de atitude hostil da vizinha

Em uma Nota de Esclarecimento divulgada, a direção do "Bar da Nilce" contrapõe a versão da vizinha. O estabelecimento, que afirma estar instalado no local há mais de 15 anos, nega ser um gerador de som alto e garante que possui regularidade junto aos órgãos de fiscalização, nunca tendo recebido sequer uma advertência ou multa.
A nota alega que a "lamentável confusão foi causada pela própria vizinha que, se deslocou ao local pela segunda vez naquela data para criar atritos e atrapalha o funcionamento do estabelecimento." O bar afirma que a vizinha tem criado atritos e "tentando denegrir a imagem do estabelecimento comercial por alguns anos," intensificando as ações nos últimos meses, e que ela inclusive "vem adentrando sem autorização em locais privados a funcionários."
Sobre o incidente de terça-feira, a direção do bar afirma que o ocorrido foi já após a meia-noite, com o bar "encerrando suas atividades," quando a vizinha chegou "proferindo ofensas e ameaçando a proprietária que uma senhora com mais de 60 (sessenta anos) de idade."
O bar sustenta que a proprietária "somente se defendeu dos ataques" e que a vizinha, ao persegui-la, "adentrou ao seu imóvel e tentou atacá-la," só deixando o local após ser retirada "a força pelo seu genitor."
A nota do bar repudia veementemente qualquer ato de violência e discriminação, seja por condição de saúde ou qualquer outro motivo.
Além disso, afirma que as alegações de agressão da vizinha "beiram a má-fé uma vez que utiliza tal discurso como razão para seu incontrolável comportamento." O estabelecimento ressalta possuir registros em vídeos para apoiar as autoridades na elucidação dos fatos e informa que está providenciando as medidas judiciais necessárias.

Próximos Passos

Com registros policiais e versões conflitantes, a situação deverá ser analisada pelo Ministério Público e, possivelmente, pelo Poder Judiciário.
O embate coloca em lados opostos a preocupação com o direito ao sossego e a saúde de uma pessoa com deficiência versus o direito ao trabalho e a alegação de conduta indevida por parte de uma vizinha.
Ambos os lados buscam agora a intervenção das autoridades competentes para resolver o impasse.

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Agressor foi espancado pela população e levado para hospital, onde foi preso por policiais

O homem, de 39 anos, que agrediu a companheira, de 43 anos, dentro de um carro de aplicativo, foi preso pela Polícia Militar (PM) na sexta-feira (26).
O agressor foi detido no bairro São Luís, em Ribeirão das Neves. O homem é acusado de ter agredido brutalmente a companheira. Revoltada, a população espancou o homem, que ficou internado por cinco dias.
Durante o período em que esteve hospitalizado, o mandado de prisão preventiva foi expedido. O pedido foi realizado pelo promotor Leonardo Morrone Araújo de Melo e expedido pelo juiz Eduardo Monsão Nascimento, da Terceira Vara Criminal e de Violência Doméstica de Ribeirão das Neves.
Assim que o agressor recebeu alta e saiu do hospital, ele foi preso pelos militares do 40º Batalhão.
Agressões ocorreram dentro de carro de aplicativo
À Itatiaia, o tenente Machado explicou que as agressões ocorreram quando a vítima e o agressor se deslocavam em um carro de aplicativo para casa.

“Segundo ela [a vítima], durante esse deslocamento, eles entraram em atrito e ele a agrediu com diversos socos no rosto, ocasionando aí fratura de nariz, quebra de dentes... deixou ela bem machucada”, destacou.

Após as agressões, a vítima foi levada para o Hospital São Judas e o agressor evadiu do local. “A viatura compareceu até o hospital, onde foi feita a ocorrência”, disse o tenente.
Depois de diligências, a polícia descobriu, na segunda-feira (22), que ele havia sido agredido por moradores da região e levado ao Hospital Risoleta Tolentino Neves, na Região Norte de BH.

“As agressões que ele sofreu foram pesadas. Teve quebra de nariz e ele ficou internado esse tempo todo. Então, assim, pode ser que poderia até redundar em algo pior se ele continuasse lá no bairro”, disse.

“Concomitantemente a isso, o Ministério Público pediu pela prisão dele [...] Foi uma ação rápida da Justiça, uma resposta eficaz que tira aí um agressor de mulher de circulação”, finalizou o tenente.

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