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Polícia

A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) está cumprindo, nesta quarta-feira (19), a segunda fase da Operação Amparo, uma ação de grande escala voltada ao enfrentamento da violência doméstica e familiar.
Ribeirão das Neves é um dos municípios da Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH) que integra o alvo desta operação.

Na Grande BH, a operação prevê o cumprimento de:

50 mandados de prisão
18 de busca e apreensão
148 visitas tranquilizadoras

Até as 7h da manhã, seis pessoas já haviam sido presas na Região Metropolitana. As ordens judiciais estão sendo cumpridas em diversas cidades, incluindo Ribeirão das Neves, além de Belo Horizonte, Contagem, Betim, Sabará, Ibirité, Santa Luzia e Vespasiano.
A inclusão de Ribeirão das Neves nesta etapa da Operação Amparo reforça o esforço da PCMG em garantir a segurança das mulheres na cidade. A ação visa, sobretudo, a prisão de agressores e a fiscalização do cumprimento de medidas protetivas de urgência.
A chefe da Polícia Civil de Minas Gerais, delegada Letícia Gamboge, enfatizou a importância da ação:

"Esses presos são todos agressores de mulheres em MG. Nós não vamos tolerar qualquer forma de violência contra a mulher. Vários desses autores descumpriram medidas protetivas, e esse descumprimento também implicou na expedição de mandato de prisão preventiva."

O Papel das Visitas Tranquilizadoras

As visitas tranquilizadoras são um componente-chave da operação. Conduzidas por policiais, elas têm o objetivo de:
Verificar o cumprimento das medidas protetivas de urgência.
Oferecer suporte e tranquilidade às vítimas após incidentes de violência.
Essa iniciativa faz parte de uma série de ações contínuas de fiscalização e acompanhamento para proteger mulheres em situação de vulnerabilidade.

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Criança de 5 meses teve ferimentos na cabeça e no tórax; mãe apresentava sinais de embriaguez e uso de drogas

Uma mulher de 39 anos foi presa na manhã deste domingo (9/11) após agredir os próprios filhos e arremessar ao chão o bebê de 5 meses, no Centro de Ribeirão das Neves.
De acordo com o boletim de ocorrência, o caso começou quando vizinhos viram a mulher abandonar dois filhos, de 8 e 2 anos, na rua, após agredir o mais velho com tapas.
Testemunhas informaram à Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG) que ela apresentava olhos vermelhos, hálito etílico, fala desconexa e andar cambaleante, além de sinais de uso de entorpecentes, como pupilas dilatadas e comportamento eufórico.
No local, os vizinhos relataram que a mulher arremessou o bebê ao solo, provocando lesões na cabeça, no rosto e no tórax da criança. A bebê foi socorrida por militares do Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais e levada primeiro ao Hospital São Judas Tadeu, sendo depois transferida para a UPA Acrízio Menezes, em Justinópolis, onde permanece em observação médica.
Ainda conforme a PMMG, a mulher tentou novamente jogar a criança ao chão diante dos militares, mas foi impedida e contida por uma policial, que segurou o bebê nos braços. A suspeita precisou ser algemada para garantir a segurança da criança.
O Conselho Tutelar acompanhou a ocorrência e confirmou que a mulher já era monitorada pelo órgão devido ao uso abusivo de álcool e drogas. As outras duas crianças ficaram sob responsabilidade dos pais.

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A Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG) anunciou a prisão do segundo suspeito de envolvimento no ataque a tiros que vitimou a menina Ágata Yasmin Moreira de Paula, de 9 anos, em Ribeirão das Neves. O crime, que ocorreu no dia 7 de setembro em um bar na Rua Gilberto Nunes de Oliveira, no bairro Bom Jesus, deixou ainda três mulheres feridas.

O suspeito, um homem de 30 anos, foi detido na noite desta quinta-feira (6) em um condomínio no bairro Luxemburgo, em Santa Luzia, na Grande BH. A PM o identifica como o motorista do carro usado na ação criminosa e informa que ele possui histórico por porte ilegal de arma de fogo.

Durante a operação policial, o veículo utilizado no ataque, um Palio cinza, foi apreendido, junto com dois celulares. Segundo a PM, a mãe do suspeito revelou que a família planejava se mudar devido à repercussão do caso.

Outro Envolvido Já Estava Preso

O homem apontado como o atirador, de 22 anos, que desceu do carro e disparou contra o grupo, já havia sido detido na última terça-feira (4), na cidade de Nanuque, no Vale do Mucuri.

Vítimas de Ribeirão das Neves

A pequena Ágata Yasmin foi atingida no tórax e veio a falecer durante o atendimento médico na UPA Ressaca. As outras três vítimas baleadas são parentes da criança, com idades de 23, 26 e 45 anos. Elas sofreram ferimentos em diferentes partes do corpo e, em um dos casos, foi necessária a transferência para o Hospital Odilon Behrens, em Belo Horizonte.

A Polícia Civil, responsável pela investigação, indicou que a motivação do ataque foi um desentendimento fútil. O crime teria origem em uma briga entre mulheres da família e uma adolescente de 16 anos, irmã do atirador, que as acusava de furtarem um celular e peças íntimas.

O caso segue em investigação na 10ª Delegacia de Polícia de Homicídios de Ribeirão das Neves.

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Um homem de 27 anos, que havia acabado de ser liberado da Penitenciária Público-Privada (PPP) de Ribeirão das Neves para a saída temporária, foi alvo de uma tentativa de homicídio nesta quinta-feira (6).
A ação aconteceu logo após ele deixar o complexo prisional. O detento foi buscado pela esposa, mãe e filha em um carro de aplicativo, com destino a Nova Serrana.
Poucos minutos após iniciar a viagem pela estrada de acesso à BR-040, o veículo foi fechado por um Renault Sandero prata.

Segundo relatos à Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG), um homem encapuzado desceu do Sandero e efetuou vários disparos. A tragédia foi evitada por uma manobra rápida do motorista de aplicativo, que conseguiu retornar imediatamente ao complexo prisional de Ribeirão das Neves.
O detento e a esposa foram atingidos pelos tiros, mas socorridos por uma viatura da Polícia Penal e levados ao Hospital São Judas Tadeu, onde receberam atendimento e tiveram alta médica no mesmo dia.

A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) realizou a perícia no local, recolhendo dez cápsulas deflagradas. As investigações apontam que o veículo dos atiradores utilizava placa clonada.

O preso, que cumpre pena por tráfico de drogas e possui um histórico de mais de 30 passagens policiais por crimes como porte ilegal de arma, receptação, ameaça e lesão corporal, afirmou não saber o motivo do ataque. Esta era a primeira vez que ele usufruía do benefício da saída temporária.
O caso está sendo investigado como tentativa de homicídio e a principal linha de apuração é um possível acerto de contas.

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Três pessoas foram presas pela Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG) suspeitas de envolvimento no incêndio a um ônibus no bairro Nova York, na Região de Venda Nova, em Belo Horizonte. A prisão, realizada pela equipe do Batalhão de Rondas Táticas Metropolitanas (Rotam), ocorreu em uma casa de festas na cidade de Ribeirão das Neves.

Entre os detidos, estão dois homens, de 26 e 20 anos, apontados pela PMMG como supostos autores do ataque ao veículo de transporte coletivo. Ambos estavam armados e possuem passagens anteriores por tráfico de drogas e roubos; o mais velho também já foi autuado por homicídio.
A terceira pessoa presa é uma mulher, de 22 anos, sem histórico criminal. Ela foi encontrada portando uma arma calibre .38.
Na versão dos suspeitos em uma entrevista da Rádio Itatiaia, os suspeitos negaram qualquer participação no incêndio do coletivo.
"É sacanagem tirar o ônibus da galera, ainda mais das pessoas que usam para trabalhar. Alguns policiais recebem informações erradas e, como a gente tem certos BOs, acaba caindo sobre a gente. Os ônibus têm câmeras de segurança e vamos provar que não foi nenhum de nós”, afirmou um dos detidos.

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Ágata Yasmin Moreira de Paula foi baleada e morreu na noite do dia 7 de setembro deste ano no bairro Rosimeire, na região de Justinópolis

A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) prendeu, nesta terça-feira (4), um homem suspeito de ser o autor dos disparos no ataque a bar que matou uma menina de 9 anos em Ribeirão das Neves. O crime foi cometido na noite do dia 7 de setembro deste ano em um estabelecimento localizado no bairro Rosimeire, na região de Justinópolis.

Ágata Yasmin Moreira de Paula foi atingida no peito e não resistiu aos ferimentos. Outras três mulheres da família, mãe, tia e avó da vítima, foram baleadas e ficaram feridas.

Em entrevista à Itatiaia, o delegado Marcus Rios, da Delegacia de Ribeirão das Neves, informou que o suspeito foi localizado e detido na cidade de Nanuque, no Vale do Mucuri.
“O investigado segue preso. Nós esperamos e acreditamos que ele vai responder todo o processo nessa condição: preso”, afirmou o delegado.

Na última terça-feira (28), familiares da vítima realizaram um protesto em Ribeirão das Neves para cobrar avanços nas investigações sobre o homicídio.

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