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Polícia

Um produtor musical tornou-se alvo de uma investigação conduzida pela Polícia Civil da Paraíba, após ser acusado de oferecer dinheiro a uma criança de 12 anos em troca do envio de vídeos contendo nudez. A informação foi divulgada pelo portal ClickPB.
A Delegacia de Crimes Cibernéticos (DECC) da Paraíba, responsável pela investigação, cumpriu nesta terça-feira (1º) um mandado de busca e apreensão contra o suspeito. A ação policial, conforme apurou o ClickPB, ocorreu em Ribeirão das Neves, com o apoio dos policiais da cidade.
De acordo com o delegado João Ricardo, titular da DECC, a criança, residente em Campina Grande (PB), chegou a enviar conteúdo de teor sexual ao produtor ao longo de dois anos, antes que a família tomasse conhecimento dos fatos e procurasse a delegacia. O suspeito utilizava a rede social Instagram para aliciar a vítima, oferecendo-lhe quantias em dinheiro em troca dos vídeos íntimos.
Após o início da investigação e a identificação do homem, a Justiça da Paraíba expediu o mandado de busca e apreensão, que foi cumprido pelas autoridades em Neves, onde o produtor musical também foi localizado.
"Demos cumprimento a mandado de busca e apreensão e agora vamos analisar todos os bens que foram apreendidos para que ao final ele seja indiciado por todos os crimes que cometeu", explicou o delegado João Ricardo.
Caso seja indiciado, o produtor musical poderá responder pelos crimes de adquirir, possuir ou armazenar fotografia, vídeo ou outra forma de registro que contenha cena de sexo explícito ou pornográfica envolvendo criança ou adolescente (artigo 241-B do Estatuto da Criança e do Adolescente - ECA), com pena de reclusão de um a quatro anos e multa (podendo ser atenuada em caso de pequena quantidade de material). Além disso, poderá ser responsabilizado por aliciar, assediar, instigar ou constranger, por qualquer meio de comunicação, criança com o fim de com ela praticar ato libidinoso (artigo 241-D do ECA), com pena prevista de reclusão de um a três anos e multa.

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Suspeito queria receber o valor da semana trabalhada para a vítima
Um homem de 36 anos foi morto na madrugada deste domingo (30 de março) no bairro Jardim Verona, em Ribeirão das Neves.
O suspeito do crime é um homem que trabalhava como servente de pedreiro para a vítima.
A polícia encontrou o homem caído e morto no quintal da residência. A vítima estava com a cabeça ensanguentada. O Samu foi acionado e constatou o óbito.

A mulher da vítima contou que na noite desse sábado (29 de março) no marido discutiu com o suspeito conhecido como “Menor”. O motivo da briga seria pelo fato de o suspeito querer receber o valor da semana trabalhada como servente para a vítima, mas o patrão foi embora após a briga.

Na madrugada deste domingo, a mulher relatou que o suspeito arrombou a porta da cozinha da residência na companhia de outro comparsa, discutiu novamente com o patrão, e o agrediu com pauladas. O homem saiu correndo para o quintal, mas foi agredido novamente.
A perícia indicou que a vítima tinha uma perfuração no pescoço, além de hematomas na cabeça. A equipe recolheu na cena do crime uma faca, pedaços de ferro e de madeira, usados no crime. A 10ª Delegacia de Homicídios de Ribeirão das Neves vai investigar o caso. Ninguém foi preso.

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Uma operação coordenada pela Força Integrada de Combate ao Crime Organizado de Minas Gerais (FICCO/MG), denominada "Operação Velóna", resultou na apreensão de 10 aparelhos celulares em diversas unidades prisionais do estado, incluindo um presídio localizado em Ribeirão das Neves. A ação, que ocorreu simultaneamente em várias cidades mineiras, teve como objetivo principal desarticular facções criminosas que atuam dentro e fora do sistema carcerário.
Além de Ribeirão das Neves, a operação abrangeu presídios em Juiz de Fora, Nova Lima, Contagem, São Joaquim de Bicas, Uberaba e Ubá. Os celulares foram encontrados em posse de detentos durante as buscas realizadas pelas equipes da FICCO/MG, que contaram com o apoio da Polícia Penal, Polícia Civil e Polícia Militar de Minas Gerais.
A apreensão de celulares dentro das unidades prisionais é considerada crucial para o combate ao crime organizado. Segundo as autoridades, esses aparelhos, cuja posse é proibida no sistema carcerário, são frequentemente utilizados pelos detentos para manter contato com o exterior e continuar comandando atividades criminosas, como o tráfico de drogas e o planejamento de outros delitos.
A FICCO/MG informou que as investigações sobre as atividades dessas facções prosseguirão, com o intuito de impedir o uso de celulares dentro dos presídios e desarticular completamente suas operações.

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Um lar de idosos em Ribeirão das Neves, foi interditado na tarde desta quarta-feira (19). Oito idosos morreram no local nos últimos seis meses, mas a direção da instituição nega qualquer tipo de maus-tratos.
A ação ocorreu após uma vistoria a pedido pelo Ministério Público, que identificou diversas irregularidades no local.
A instituição, que abriga 20 idosos e um jovem com autismo, funciona no bairro Sevilha B. Entre os problemas encontrados, a falta de acessibilidade foi um dos mais preocupantes.
A direção do lar confirmou que, nos últimos seis meses, oito idosos que moravam no local morreram, mas negou qualquer tipo de maus-tratos. A prefeitura de Ribeirão das Neves afirmou que vai apurar as circunstâncias das mortes.
O imóvel tem dois pavimentos e a ligação entre os andares é feita apenas por uma escada, dificultando a locomoção de idosos que dependem de cadeira de rodas.
"Estamos levantando como essas pessoas chegaram até a instituição, tivemos notícia que essa instituição está aqui no município há alguns meses, mas já funcionou em Belo Horizonte e Sabará, o que é comum em instituições irregulares", disse Virgínia de Castro Morais, secretária adjunto de Desenvolvimento Social.
Outras irregularidades apontadas foram a assistência considerada insuficiente aos idosos e a ausência de um responsável técnico fixo na instituição.

Com a interdição, as famílias dos residentes serão chamadas para retirá-los do local em um prazo de sete dias.
O dono do lar negou parte das denúncias e afirmou que a instituição conta com um responsável técnico que a visita duas vezes por semana. Ele também atribuiu os problemas de acessibilidade à falta de recursos financeiros.
"Não recebemos doações e não temos ajuda, tentamos fazer tudo com o mínimo que entra. Recebemos idosos em situação de abandono", afirmou Matheus Pinheiro, proprietário da instituição.
Ainda segundo a prefeitura, a Polícia Civil de Minas Gerais pode ser acionada caso haja suspeita sobre as mortes que ocorreram na instituição.

As informações são do G1

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Na tarde da última terça-feira (18/03), um homem de 30 anos foi encontrado sem vida no banheiro de sua residência, localizada no bairro Metropolitano, em Ribeirão das Neves. O caso teve início após vizinhos relatarem disparos de arma de fogo vindos do interior do imóvel. A Polícia Militar (PM) foi acionada e, ao chegar ao local, encontrou o corpo da vítima com três perfurações causadas por disparos de calibre 9mm.
A perícia, que compareceu ao local, recolheu evidências para a investigação, incluindo cápsulas deflagradas, um projétil não identificado, um cartão de memória de câmera de segurança e o celular da vítima. A 10ª Delegacia de Homicídios de Ribeirão das Neves assumiu o caso e iniciou as investigações para determinar a autoria e a motivação do crime.
Segundo testemunhas, a vítima tinha se relacionado com uma mulher casada há cerca de um mês, o que levanta hipóteses da motivação do crime.
Ainda de acordo com moradores da região, a princípio a vítima não sabia que a mulher, que ainda não foi identificada, era casada, mas ao tomar conhecimento resolveu se afastar.
A localização da câmera de segurança, encontrada desconectada em um colchão na sala, também levanta questionamentos e será objeto de investigação.
O corpo foi removido ao Instituto Médico-Legal (IML) e as investigações seguem com a Polícia Civil.

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O corpo de Joanete Aparecida de Freitas Godinho, de 43 anos, vítima de feminicídio, foi velada e enterrada nesta segunda-feira (17) no Cemitério Porto Seguro, em Ribeirão das Neves.
A mulher foi assassinada a facadas pelo ex-companheiro, Adélio Mário da Costa, preso em flagrante no domingo (16).
O crime ocorreu dois anos após o fim do relacionamento do casal, que dividia o mesmo lote residencial no bairro Santa Margarida, em Justinópolis.
De acordo com familiares, Joanete mantinha um novo relacionamento. O atual parceiro, identificado como Charles, também foi atingido pelas facadas e permanece internado em estado grave.
Testemunhas relataram que Adélio invadiu a residência da ex-companheira, atacando-a de forma brutal. A motivação do crime seria ciúme, segundo informações preliminares da investigação.
A prisão do suspeito foi realizada pela Polícia Militar no local do crime. Adélio, que não reagiu à abordagem, foi encaminhado à delegacia e deve responder por feminicídio e tentativa de homicídio.
Autoridades reforçam que o caso reforça a urgência de políticas de combate à violência doméstica, já que o agressor e a vítima continuavam a conviver no mesmo espaço, mesmo após a separação.
O velório da vítima tem sido marcado por comoção na comunidade local. Amigos e parentes destacaram o perfil dedicado de Joanete, mãe de dois filhos, que trabalhava como auxiliar de serviços gerais.
"Ela merecia viver em paz. Ninguém imaginava que a violência chegaria a esse ponto", lamentou uma vizinha.

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