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Polícia

Criança de 5 meses teve ferimentos na cabeça e no tórax; mãe apresentava sinais de embriaguez e uso de drogas

Uma mulher de 39 anos foi presa na manhã deste domingo (9/11) após agredir os próprios filhos e arremessar ao chão o bebê de 5 meses, no Centro de Ribeirão das Neves.
De acordo com o boletim de ocorrência, o caso começou quando vizinhos viram a mulher abandonar dois filhos, de 8 e 2 anos, na rua, após agredir o mais velho com tapas.
Testemunhas informaram à Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG) que ela apresentava olhos vermelhos, hálito etílico, fala desconexa e andar cambaleante, além de sinais de uso de entorpecentes, como pupilas dilatadas e comportamento eufórico.
No local, os vizinhos relataram que a mulher arremessou o bebê ao solo, provocando lesões na cabeça, no rosto e no tórax da criança. A bebê foi socorrida por militares do Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais e levada primeiro ao Hospital São Judas Tadeu, sendo depois transferida para a UPA Acrízio Menezes, em Justinópolis, onde permanece em observação médica.
Ainda conforme a PMMG, a mulher tentou novamente jogar a criança ao chão diante dos militares, mas foi impedida e contida por uma policial, que segurou o bebê nos braços. A suspeita precisou ser algemada para garantir a segurança da criança.
O Conselho Tutelar acompanhou a ocorrência e confirmou que a mulher já era monitorada pelo órgão devido ao uso abusivo de álcool e drogas. As outras duas crianças ficaram sob responsabilidade dos pais.

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Vítima trabalhava em obra no bairro Elizabeth

Um homem, de aproximadamente 50 anos, morreu após sofrer uma descarga elétrica enquanto trabalhava em uma obra na Rua Monte Castelo, no bairro Elizabeth, em Ribeirão das Neves, na tarde desta terça-feira (4).
Segundo o Corpo de Bombeiros, a vítima atuava no terceiro andar da construção quando encostou acidentalmente em um fio de alta tensão. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionado e confirmou o óbito ainda no local.

Testemunhas relataram que o trabalhador subia um carrinho de mão preso a uma corda quando acabou tendo contato com a rede elétrica.

Por causa da localização de difícil acesso, o resgate exigiu apoio conjunto entre bombeiros, Polícia Militar (PMMG) e Polícia Civil (PCMG). Após a liberação da perícia, o corpo foi removido e entregue ao Instituto Médico-Legal (IML).

As causas do acidente serão apuradas pela Polícia Civil.

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Um homem de 28 anos foi indiciado, nesta terça-feira (4/11), por tentar matar os pais e as irmãs da ex-companheira com uma faca em Ribeirão das Neves, em 18 de outubro deste ano. O suspeito foi preso em flagrante no mesmo dia do crime.
De acordo com a Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG), a vítima, de 20 anos, já havia solicitado medida protetiva devido às ameaças recebidas por parte do ex-companheiro. A delegada Cristiane Gaspari, responsável pelo inquérito, afirmou que o homem culpava os parentes da ex pelo rompimento da relação do casal, motivo pelo qual ameaçou matar a família da jovem.
“Inconformado com o fim do relacionamento, o suspeito, de posse de uma faca e um facão, invadiu a casa dos pais da vítima, onde ela estava, e golpeou a todos que tentavam contê-lo, causando diversas lesões na cabeça e nos braços do pai, da mãe e das irmãs da mulher”, detalhou a delegada.
Segundo Cristiane Gaspari, as irmãs da jovem pediram ajuda aos vizinhos, que conseguiram conter o suspeito. “O homem somente parou de lutar contra os familiares e a tentar esfaqueá-los quando uma das testemunhas, que é policial militar, chegou armada”, acrescentou Cristiane.

A delegada acrescentou que outras duas testemunhas ouvidas durante as investigações também ajudaram a imobilizar o suspeito. “Elas relataram que a todo momento o suspeito dizia que foi para matar todos os familiares e deixaria somente a ex-esposa e os filhos menores de idade presos”, ressaltou Gaspari.

Conforme a PCMG, o pedido de manutenção da prisão do rapaz, convertida em preventiva, foi formalizado no inquérito concluído pela Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (Deam) em Ribeirão das Neves. Ele permanece no sistema prisional à disposição da Justiça. As informações são do jornal O Tempo.

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Segundo a Polícia Civil, maior parte dos clientes eram servidores públicos

Uma agente de saúde, de 42 anos, que atuava na rede pública de Ribeirão das Neves, foi presa em flagrante por suspeita de venda de atestados médicos falsos. A Polícia Civil de Minas Gerais desarticulou o esquema durante a operação Veracidade.
A prisão, que foi na última quinta-feira (30/10), ocorreu no momento em que a mulher entregava documentos falsos a uma pessoa. Ela confessou o crime e disse que confeccionava e comercializava os atestados falsos com base em carimbos adulterados, fabricados a partir de dados médicos obtidos na internet e em receituários válidos. Os pedidos eram feitos, segundo ela, por meio de aplicativo de mensagens.

Durante a ação, a polícia localizou, na casa da suspeita, cinco carimbos com nomes e CRMs de médicos, 173 atestados médicos preenchidos e outros 28 em branco, 43 receituários, 31 declarações de comparecimento, oito guias de requisição de exames, um relatório médico e um aviso de alta.

A mulher foi presa em flagrante pela prática dos crimes de falsificação de documentos públicos e particulares, ambos do Código Penal Brasileiro. O material apreendido foi encaminhado ao Instituto de Criminalística da PCMG para perícia grafotécnica e documentoscópica.

As investigações da Divisão Especializada de Combate à Corrupção, Investigação a Fraudes e Crimes Contra a Ordem Tributária revelaram um grande esquema de falsificação de documentos médicos, com utilização indevida de timbres da Secretaria Municipal de Saúde de Ribeirão das Neves e de nomes e registros profissionais de médicos reais, sem o consentimento deles.

Conforme a investigação, os documentos eram utilizavam, em grande parte, por servidores públicos para justificar ausências indevidas ao trabalho.

Estima-se que o prejuízo causado aos cofres públicos ultrapasse R$ 1 milhão, em função do uso reiterado de atestados médicos falsos para obtenção indevida de afastamentos remunerados.

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Sérgio das Dores Dias Gomes, de 49 anos, foi levado ao hospital com sintomas de parada cardiorrespiratória, na quinta-feira (23); Sejusp também abriu procedimento interno para apurar os fatos

A Polícia Civil e a Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp) abriram investigação sobre a morte de um detento de 49 anos. Sérgio das Dores Dias Gomes morreu na madrugada da quinta-feira (23) após passar mal dentro de uma cela de triagem no Presídio Inspetor José Martinho Drumond, em Ribeirão das Neves.
Segundo informações da Sejusp, colegas de cela acionaram os policiais penais ao perceberem que o preso estava desacordado.

Sérgio foi retirado da cela e encaminhado ao Hospital São Judas Tadeu, onde teve a morte confirmada. De acordo com a Sejusp, não foram constatados sinais de agressão.

A Polícia Civil informou que realizou perícia e o corpo foi levado ao Instituto Médico-Legal (IML), onde foi submetido a exames para apontar a causa da morte. Um procedimento interno foi instaurado pela direção do presídio.

De acordo com a Sejusp, Sérgio estava no sistema prisional desde março de 2021 e foi transferido para a unidade de Ribeirão das Neves em setembro de 2022.

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Imóvel no bairro Girassol foi interditado e periciado

Em mais uma operação de combate à produção e armazenamento irregular de bebidas alcoólicas, a Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) apreendeu na última sexta-feira (17) três tonéis, cada um com 5,5 mil litros de líquido com coloração e odor semelhantes à cachaça, em um imóvel no bairro Girassol, em Ribeirão das Neves.
Durante a ação, os policiais também localizaram bombonas, garrafas de vidro e plástico, tampinhas coloridas, rótulos impressos, um maçarico acoplado a botijão de gás e outros equipamentos utilizados no envase e vedação da bebida.


Devido ao volume expressivo do material e à falta de condições logísticas para transporte imediato, o imóvel foi periciado pela Seção Técnica Regional de Criminalística e posteriormente interditado para preservar a cena e impedir o acesso de terceiros.


A ação teve início a partir de denúncia anônima registrada no Disque-Denúncia Unificado 181, apontando que o imóvel seria utilizado para comercialização e manipulação de cachaça artesanal sem autorização sanitária. Com o apoio da Vigilância Sanitária Municipal, os agentes constataram ausência de licença sanitária e registro de empresa, além de irregularidades no acondicionamento das bebidas.


As investigações, coordenadas pela 1ª Delegacia de Polícia em Ribeirão das Neves, seguem para apurar a origem das bebidas, identificar possíveis pontos de revenda e verificar se há conexão com outros estabelecimentos que possam comercializar ou distribuir bebida adulterada na região metropolitana.

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