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Polícia

Minas Gerais tem registrado, em média, um caso de violência sexual por dia em escolas. Esses dados, alarmantes, colocam as instituições de ensino como o terceiro local com mais notificações de crimes sexuais no estado, atrás apenas de residências e vias públicas. As informações são do Painel de Violência da Secretaria de Estado de Saúde (SES-MG).

Em 2024, até 12 de maio, foram 420 registros de violência sexual em escolas. Embora os números de 2025 mostrem uma redução para 64 vítimas até a mesma data (equivalente a um abuso a cada dois dias), o cenário ainda é de alerta.

A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) está atuando na conscientização. Neste mês de Maio Laranja, dedicado à prevenção da exploração sexual infantojuvenil, palestras são realizadas em escolas e creches. O objetivo é ensinar crianças e adolescentes a identificar e se proteger de situações de abuso, além de orientar sobre como denunciar.

A delegada Danúbia Quadros, da Divisão Especializada em Orientação e Proteção à Criança e ao Adolescente (Dopcad), ressalta a importância de abordar o tema em todos os ambientes frequentados por crianças, incluindo as escolas. Ela destaca que muitas vítimas, especialmente as mais jovens, não conseguem se comunicar ou identificar a agressão, tornando a conscientização ainda mais crucial.

Pais, familiares e professores são alertados a ficarem atentos a mudanças no comportamento de crianças e adolescentes, que podem ser um indicativo de que algo está errado.

Em caso de suspeita ou conhecimento de violência sexual, a denúncia é fundamental. Serviços de saúde são obrigados a notificar os casos em até 24 horas, mesmo sem o consentimento da família. A ação conjunta de pais, escolas e autoridades é essencial para proteger as crianças e adolescentes em nossa comunidade.

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A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) deflagrou nesta quinta-feira (22) a Operação "Descrédito", que tem como objetivo desarticular uma organização criminosa responsável por aplicar golpes bancários que causaram um prejuízo estimado em mais de R$ 20 milhões em diversas regiões do estado. A ação policial se estendeu a cidades da Região Metropolitana de Belo Horizonte, incluindo Ribeirão das Neves, onde foram cumpridos mandados.
Mais de 100 policiais civis participaram da operação, cumprindo 16 mandados de prisão preventiva e 20 de busca e apreensão. Além de Ribeirão das Neves, a ação ocorreu em Belo Horizonte, Sabará, Betim, Montes Claros e São Sebastião do Paraíso, onde a investigação teve início após a denúncia de uma vítima que descobriu um empréstimo não autorizado em seu nome.
O delegado Rafael Gomes, responsável pela Operação Descrédito, informou que 15 dos 16 alvos de prisão preventiva foram detidos, entre eles, quatro gerentes e dois ex-gerentes de instituições financeiras. A Justiça também determinou o bloqueio de 97 contas bancárias, tanto de pessoas físicas quanto jurídicas, ligadas à organização criminosa.
As investigações apontam que o grupo agia de forma coordenada, utilizando-se da participação de gerentes de bancos e escritórios de advocacia para fraudar empréstimos e movimentações financeiras em nome de terceiros, por meio de documentos falsificados. Os crimes sob apuração incluem estelionato, lavagem de dinheiro, falsificação e uso de documentos falsos.
Desde o início da investigação, em setembro de 2024, mais de 100 vítimas, entre pessoas físicas e empresas, foram identificadas. Tanto clientes quanto os próprios bancos foram lesados pelas ações do grupo.
Agências bancárias no Centro e no bairro de Lourdes, em Belo Horizonte, também foram alvo de mandados cumpridos nesta manhã. Em nota, o Banco do Brasil informou que está acompanhando a operação e apoiando a Polícia Civil, sem divulgar mais detalhes para não interferir nas investigações. O Santander também declarou que está cooperando com as autoridades por meio de sua área de inteligência. O Itaú, outra instituição visada pela operação, não se pronunciou até a última atualização da reportagem.
A Polícia Civil informou que novas informações sobre o andamento da operação serão divulgadas ao longo do dia. A ação reforça a importância da atenção e da cautela dos cidadãos com suas informações pessoais e movimentações financeiras, especialmente diante da crescente sofisticação de golpes bancários.

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A Corregedoria da Guarda Civil Municipal de Belo Horizonte deu um novo passo nas investigações envolvendo um guarda municipal preso em flagrante sob suspeita de armazenar e compartilhar material de exploração sexual infantil. Um processo administrativo foi instaurado contra o agente, com a decisão publicada no Diário Oficial do Município na última terça-feira, 20 de maio.

Este desdobramento sucede a Operação Flor de Maio, que resultou na prisão do guarda municipal em 15 de maio. A apuração administrativa, que tem um prazo de até 60 dias para ser concluída, poderá determinar penalidades disciplinares ao servidor. De acordo com o documento oficial, a comprovação dos fatos pode configurar infração aos princípios da Administração Pública e da dignidade da pessoa humana. O guarda municipal, que está preso desde a operação, permanece afastado de suas funções.

A Operação Flor de Maio, que teve como alvo principal a apreensão de dispositivos eletrônicos e outros elementos de prova, cumpriu mandados de busca e apreensão em Belo Horizonte e na Região Metropolitana, incluindo as cidades de Contagem e Ribeirão das Neves. A ação foi coordenada pelo Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), em conjunto com a Polícia Civil, Polícia Militar de Minas Gerais e a própria Guarda Civil Municipal de Belo Horizonte, com o objetivo de subsidiar a investigação do Grupo de Atuação Especial aos Crimes Cibernéticos (Gaeciber).

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Um homem de 29 anos foi preso suspeito de ter matado um homem, de 44 anos, na noite da sexta-feira (16), no bairro Franciscadriângela, em Ribeirão das Neves. De acordo com a Polícia Militar de Minas Gerais, além de ter esfaqueado a vítima na barriga, o autor do crime ainda teria tentado lhe arrancar a cabeça.
A mulher do suspeito foi quem acionou os militares. Na versão dela, o marido teria chegado em casa com as mãos sujas de sangue, confessando ter matado um homem. Ainda, segundo a mulher, o companheiro teria sugerido a ela de fugir com ele e com as crianças.
Assustada, a mulher teria negado a proposta do marido e ido com os filhos para casa da irmã, que fica na mesma rua onde moram. De lá, chamou a corporação.

Inicialmente, o suspeito fugiu, mas retornou à residência, sendo preso pela polícia. Aos militares, ele contou que estava na rua de casa com um conhecido, tomando cerveja e fazendo uma fogueira. Em determinado momento, teria ido a um bar para comprar mais bebida e no local, teria encontrado a vítima, com quem já havia tido desentendimentos anteriores.
Ainda segundo o autor, no estabelecimento comercial, a vítima teria feito provocações, e até agredido o suspeito com tapas no rosto. O suspeito afirmou, a princípio, não ter revidado, às agressões, contudo, ele apresentava diversas lesões pelo corpo, chegando a alegar, posteriormente, serem em decorrência de uma luta corporal com a vítima.

Apesar de negar o homicídio, o suspeito disse que o desafeto com a vítima teria sido motivo em uma ocasião em que a vítima teria oferecido doces e moedas às filhas do suspeito, que estranhou a ação e teria ido tirar satisfações com o homem.

O caso foi encaminhado à Delegacia de Homicídios da cidade.

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Um homem de 43 anos, condenado pelo crime de feminicídio ocorrido em Ribeirão das Neves, se entregou à Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) na cidade de Bocaiuva, no Norte de Minas, na última terça-feira (13). O crime, que vitimou a companheira do autor, então com 32 anos, aconteceu em 2016.
O mandado de prisão contra o homem foi expedido pelo Poder Judiciário em 18 de março de 2025, após ele ter sido julgado e condenado a 16 anos de reclusão.
Segundo informações da PCMG, o feminicídio ocorreu em 25 de julho de 2016. Na ocasião, o autor, que tinha 34 anos, matou sua companheira, de 32 anos, após um desentendimento familiar.
No dia seguinte ao crime, o homem se apresentou à PCMG, acompanhado de um advogado, confessando o ato e alegando que agiu após uma discussão com a vítima.
A Polícia Civil instaurou um inquérito policial e, com base nas provas coletadas, o homem foi indiciado por homicídio triplamente qualificado, por motivo fútil, meio cruel e emboscada.
Após se entregar na delegacia de Bocaiuva, o condenado foi preso e encaminhado ao sistema prisional, onde deverá cumprir a pena determinada pela Justiça.

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Quatro mandados de busca e apreensão foram cumpridos, dois na capital, um em Contagem e outro em Ribeirão das Neves

Um guarda civil municipal de Belo Horizonte é um dos alvos de uma operação deflagrada na manhã desta quinta-feira (15), que investiga um grupo suspeito de armazenar e compartilhar conteúdo sexual envolvendo crianças na internet. Quatro mandados de busca e apreensão foram cumpridos, sendo dois na capital, um em Contagem, e outro em Ribeirão das Neves, na região metropolitana.

A ação tem como objetivo apreender dispositivos eletrônicos e outros elementos de prova relacionados à investigação sobre armazenamento e compartilhamento de material de exploração sexual infantojuvenil. Os mandados foram expedidos após investigação, que identificou indícios de crimes praticados pelos suspeitos.

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