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Segurança

Em resposta à onda de mortes no Presídio José Martinho Drumond, em Ribeirão das Neves, o Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) iniciou uma investigação para apurar as circunstâncias dos óbitos registrados este ano. A unidade, com capacidade para 1.047 detentos, atualmente opera com mais do que o dobro de sua ocupação, abrigando mais de 2.200 presos.

Representantes de sindicatos que reúnem policiais penais e servidores técnicos expressaram profunda preocupação. Eles temem que a falta de infraestrutura e o déficit de profissionais possam culminar em uma nova "ciranda da morte", referindo-se a um evento trágico de 1985, quando 33 presos foram mortos em um protesto por superlotação. A carência de médicos, psicólogos e assistentes sociais, aliada às condições precárias das celas, estaria comprometendo a segurança e a saúde de todos, tanto dos internos quanto dos funcionários.

O Departamento Penitenciário de Minas Gerais (Depen-MG) divulgou dados que mostram que, das 17 mortes de detentos neste ano, nove ocorreram dentro do presídio e oito em hospitais. O Depen-MG esclareceu que apenas uma das mortes em hospitais teve relação com agressões sofridas na unidade. No presídio, cinco das mortes foram classificadas como homicídios.

O Departamento ainda ressaltou que o crescimento de 10% na população carcerária do estado no primeiro semestre de 2025, saltando de 61 mil para 66.436 presos, agrava a crise do sistema prisional e intensifica a pressão sobre as unidades.

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Euler Oliveira Pereira Rocha foi assassinado enquanto fazia escolta sozinho no Hospital Luxemburgo, em BH; suspeito fugiu usando farda. Serviço deveria ser feito por dois agentes, segundo Sejusp.

O policial penal que deveria fazer dupla com Euler Oliveira Pereira Rocha, agente assassinado por um detento durante uma escolta no Hospital Luxemburgo, em Belo Horizonte, se apresentou à Corregedoria da Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp) nesta terça-feira (5).

O servidor, de 44 anos, é efetivo desde 2014. O nome dele não foi informado. Ele prestou depoimento para a investigação que apura as circunstâncias do crime e a possível negligência no cumprimento do procedimento. Segundo a Sejusp, a escolta hospitalar deve ser feita por dois agentes, conforme o protocolo interno.

O homem permanece com os direitos funcionais, como salário e vínculo com o cargo, já que o caso ainda está sendo apurado. Em nota, a secretaria reforçou que é responsável apenas pelas investigações administrativas, e que, no âmbito criminal, as investigações são de responsabilidade da Polícia Civil.

De acordo com a Sejusp, fiscalizações feitas no sábado (2) confirmaram a presença de dois policiais às 8h50 e às 20h30. Porém, segundo a secretaria, após a última verificação, um dos agentes teria deixado o posto sem aviso prévio.

A Corregedoria da Sejusp informou que apura o caso e que todas as providências administrativas estão sendo adotadas. A secretaria também lamentou a morte do servidor e afirmou se solidarizar com familiares e colegas da vítima.

O presidente do Sindicato dos Policiais Penais de Minas Gerais (Sindppen-MG), Jean Ottoni, criticou as condições das escoltas hospitalares e apontou a precariedade das condições de trabalho enfrentadas pelos agentes durante esse tipo de missão.
"O sindicato vem acompanhando essas escoltas hospitalares, porque em muitas das vezes falta um local adequado para o policial trocar de roupa, tomar um banho. Já denunciamos isso. Nós não temos o quarto de hora, como a Polícia Militar e o Exército têm", contou.


Com informações do G1

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Um detento de 43 anos foi encontrado morto, na manhã desta quarta-feira (6), dentro de uma cela do Presídio Inspetor José Martinho Drumond, em Ribeirão das Neves, na Região Metropolitana de Belo Horizonte.

De acordo com informações da Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública de Minas Gerais (Sejusp), o interno, identificado como Wanderson Reis dos Santos, não apresentava sinais aparentes de violência. Ele foi localizado deitado em sua cama e não respondia aos chamados dos policiais penais.

O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionado e confirmou o óbito. Wanderson havia sido transferido para a unidade prisional há apenas quatro dias, na última sexta-feira (2), e estava sob acompanhamento de saúde da equipe multidisciplinar do presídio.

Segundo a Sejusp, o detento tinha passagens pelo sistema prisional desde 2009. A direção da unidade instaurou um procedimento administrativo interno para apurar o caso, e o Conselho Disciplinar deve ouvir os detentos que dividiam a cela com ele.

A Polícia Civil de Minas Gerais ficará responsável pela investigação das circunstâncias da morte.

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A Secretaria de Segurança Pública do Estado de Minas Gerais (Sejusp) informou, nessa segunda-feira (4), que o policial penal morto durante uma escolta, em um hospital de Belo Horizonte, estava acompanhado por outro agente momentos antes do crime. Em nota, a secretaria informou que a escolta hospitalar de presos é sempre realizada por dois policias penais e que “equipes volantes fiscalizam regularmente o cumprimento desses procedimentos”.

De acordo com a Sejusp, o policial Euler Pereira Rocha, de 42 anos, estava, sim, acompanhado por outro servidor, mas este teria abandonado o posto de trabalho sem qualquer comunicação prévia ao Departamento Penitenciário (Depen-MG). Após isso, o detento Shaylon Cristian Ferreira Moreira, de 24 anos, teria se aproveitado de um momento de descuido de Euler e entrado em luta corporal com ele. Durante a briga, o preso conseguiu pegar uma arma do agente e o matou com dois tiros.

A secretaria destaca que, no sábado (2), uma equipe do Depen-MG esteve no Hospital Luxemburgo, onde ocorreu o crime, e confirmou a presença dos dois servidores escalados pela escolta. “Tais passagens ocorreram às 8h50 e às 20h30. Contudo, após essa última verificação, um dos policiais teria abandonado o posto de trabalho”, diz o comunicado. Ainda segundo a Sejusp, o servidor está sendo formalmente investigado, mas, até o momento, não retornou ao trabalho e não se apresentou para prestar esclarecimentos.

‘Perdeu, perdeu’

Uma funcionária do hospital relatou à Polícia Militar que estava em um corredor próximo quando ouviu gritos de “perdeu, perdeu”. Ela disse que tentou abrir a porta do quarto, mas que alguém a impediu pelo lado de dentro, dizendo para “aguardar”.

Em seguida, o autor vestiu a farda do policial e roubou a bolsa dele. O detento saiu do quarto se passando pelo agente e informou à funcionária que “estava tudo tranquilo”. A testemunha, no entanto, contou que viu respingos de sangue no chão e o preso lavando as mãos ensanguentadas na pia.

Estranhando a situação, uma equipe do hospital entrou no quarto e encontrou o policial caído ao chão. Eles deram início às manobras de reanimação, mas o agente não resistiu aos ferimentos e morreu.

Fuga
Já do lado de fora do hospital, o detento solicitou ajuda a uma mulher para chamar um carro de aplicativo. Ele disse que estava com a mãe passando mal e que não tinha telefone. Achando se tratar de um policial penal, a mulher atendeu ao pedido do autor.

Durante a fuga do detento em um carro de aplicativo, a Polícia Militar foi informada sobre o ocorrido. Os policiais deram início à perseguição e conseguiram localizar o veículo e o autor. Como o suspeito estava com um corte na testa, ele foi encaminhado para o Hospital João XXIII.

Sindicato exige melhores condições
O presidente do Sindicato dos Policiais Penais de Minas Gerais (Sindppen), Jean Otoni, afirmou ao BHAZ que a Secretária de Estado de Justiça e Segurança Pública de Minas Gerais (Sejusp) não fornece “condições dignas” aos agentes. A declaração foi feita após homicídio do policial penal Euler Pereira Rocha.

“Faltam estruturas básicas: os policiais não têm sequer um espaço para guardar seus pertences ou tomar banho. Os policiais penais permanecem por mais de 12 horas seguidas em hospitais, muitas vezes em condições extremamente difíceis”. Segundo ele, agentes de outras corporações possuem benefícios que os policiais não têm, como o chamado “quarto de hora”, em que a cada duas horas é feito um rodízio na escolta.

“Já denunciamos a falta de cautela fixa para os policiais penais. Em muitas situações, eles precisam trocar de armamento no próprio corredor do hospital. O sindicato tem acompanhado de perto toda essa situação e está tomando todas as medidas cabíveis”, destacou Otoni.

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Crime aconteceu na madrugada deste domingo (3), no Hospital Luxemburgo, na Região Centro-Sul da capital. Homem foi preso dentro de carro de aplicativo, e a arma foi apreendida.

Um detento, de idade não informada, conseguiu se livrar da escolta, entrou em luta corporal com um policial penal e matou o servidor público dentro do hospital particular Luxemburgo, na região centro-sul de Belo Horizonte.

Após matar o profissional, o preso ainda pegou a farda e a arma do policial e fugiu.

As informações iniciais são de que o detento era do Presídio Inspetor José Martinho Drummond, que fica em Ribeirão das Neves.

Militares do 22º batalhão agiram rapidamente e conseguiram localizar o criminoso dentro de um carro de aplicativo e prenderam o homem.

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Matteos França Campos está preso desde sexta-feira (25) e confessou o assassinato de sua mãe, a professora Soraya Tatiana

Matteos França Campos, de 32 anos, autor confesso do homicídio da mãe, a professora Soraya Tatiana, foi transferido novamente de penitenciária. A informação foi confirmada pela Sejusp (Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública) nesta quarta-feira (30).

Agora, Matteos segue sob custódia no Presídio de Caeté, onde se encontra desde essa terça-feira (29).

De acordo com informações da Itatiaia ele foi ameaçado de morte por outros detentos no presídio Inspetor José Martinho Drumond, em Ribeirão das Neves, onde 19 presos morreram neste ano.

Antes, ele estava detido no Ceresp Gameleira, em Belo Horizonte, onde também foi alvo de ameaças.
“As transferências de presos fazem parte da rotina de gestão prisional aplicada pelo Departamento Penitenciário de Minas Gerais (Depen-MG), detalhes não são divulgados por razões de segurança”, afirma a Sejusp.

No último domingo (27), a Justiça de Minas Gerais decretou a prisão preventiva de Matteos. Ele está preso desde a última sexta-feira (25).

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O Sindicato dos Policiais Penais denunciou o aumento da violência no Presídio Inspetor José Martinho Drumond, em Ribeirão das Neves: apenas neste ano, 19 mortes foram registradas

A “Ciranda da Morte”, prática violenta entre detentos em unidades superlotadas, voltou a preocupar no Presídio Inspetor José Martinho Drumond, em Ribeirão das Neves. O alerta foi feito nesta terça-feira (29) por Magno Soares, diretor do Sindicato dos Policiais Penais, em entrevista à Itatiaia.

Ele denunciou um aumento expressivo da violência na unidade: 19 mortes foram registradas apenas neste ano, sendo 16 delas decorrentes de atos brutais, como espancamento e perfurações com facas artesanais.

“Hoje, no Martinho Drumond, onde também trabalho, a situação é calamitosa, um barril de pólvora prestes a explodir”, disse o sindicalista. Segundo ele, a preocupação é tanto com os presos sob responsabilidade do Estado quanto com os próprios policiais penais, que atuam em condições precárias. “Nossos agentes saem de casa sem saber se vão voltar para suas esposas, filhos, mães, para o seu lar”, afirmou.

Soares ainda alertou que o número real de mortos pode ser maior, já que muitos presos chegam aos hospitais já sem vida, o que dificulta o registro como homicídio dentro da unidade.
O presídio, construído para abrigar 1.047 detentos, hoje mantém 2.228 custodiados — mais que o dobro da capacidade, segundo a deputada estadual Andréia de Jesus (PT). O dado foi apresentado durante audiência pública realizada em 14 de julho, na Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG). Procurada, a Secretaria de Justiça e Segurança Pública (Sejusp) afirmou, por meio de nota, que “a lotação de unidades específicas não é divulgada, por razões de segurança”.

Ainda de acordo com a pasta, “todas as ocorrências que resultaram em óbitos de presos são alvo de investigação por meio de procedimentos internos, que podem resultar em sanções administrativas”. Veja a nota completa

''Para garantir melhores condições de custódia e ressocialização e enfrentar a demanda histórica por vagas no sistema prisional, em um cenário similar ao Brasil inteiro, o Governo de Minas começou a entregar cerca de 2.700 vagas em presídios e penitenciárias de todo o Estado. Há obras de novas unidades sendo erguidas, construções que estavam paralisadas há anos e que estão sendo finalizadas, além da entrega de ampliações de unidades importantes.

Com informações da Rádio Itatiaia

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Cláudio Alves Carneiro, de 44 anos, morreu na enfermaria após agressões; unidade já soma 19 mortes este ano

O corpo de mais um detento assassinado sob custódia do Estado está no Instituto Médico-Legal (IML) da capital. Cláudio Alves Carneiro, de 44 anos, cumpria pena na cela 1 da ala 2 do presídio José Martinho Drumond, em Ribeirão das Neves.

Ele foi espancado com socos e chutes nessa segunda-feira (28) e morreu durante o atendimento na enfermaria da unidade prisional. Inicialmente, um preso de 24 anos, que apresentava escoriações nas mãos e nos pés, se apresentou como autor do crime e solicitou isolamento. Depois, voltou atrás e afirmou que apenas tentou separar a briga.
Os nomes dos outros 13 detentos que estavam na cela foram registrados no boletim de ocorrência. A motivação do homicídio ainda é desconhecida.
Em menos de uma semana, outro detento foi morto por um colega de cela durante uma briga na mesma penitenciária. A José Martinho Drummond registra altos índices de violência interna desde o início do ano: segundo informações, ao menos 19 mortes foram registrados na unidade apenas este ano.

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Cidade concentra mais de 10% da população carcerária de Minas; capacitação vai até setembro

Ribeirão das Neves, vai receber um projeto-piloto de Justiça Restaurativa voltado ao sistema prisional. Com o maior polo carcerário do estado — concentrando mais de 10% da população presa, segundo a Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp) —, o município iniciou uma capacitação para formar facilitadores que possam aplicar práticas de escuta, diálogo e reparação de danos dentro das unidades. A formação vai até setembro e envolve magistrados, servidores públicos e representantes da sociedade civil.

A capacitação é promovida pela Unniversa Soluções de Conflitos, em parceria com o Conselho da Comunidade da comarca de Ribeirão das Neves. A expectativa é que o modelo seja implementado inicialmente em caráter experimental. “Ribeirão das Neves enfrenta um sistema prisional superlotado e convive com estigmas que dificultam a reintegração social. Trabalhar com práticas que promovam diálogo e reparação é mais do que benéfico — é necessário", diz a advogada Jéssica Gonçalves, especialista em Justiça Restaurativa.

A proposta, segundo Jéssica, envolve o Judiciário, o sistema prisional, Ministério Público, Defensoria Pública e Poder Legislativo. A iniciativa foi viabilizada por recursos de um edital da Vara de Execuções Penais da comarca. A formação inclui práticas com casos reais encaminhados pelas unidades e pela Justiça. “Todo e qualquer caso é passível de práticas restaurativas, independentemente do crime ou da fase processual. A única exigência é que todas as partes participem voluntariamente”, afirma Jéssica.

O modelo busca reunir autores, vítimas e comunidade em círculos de diálogo, para promover responsabilização e reparação. Segundo a advogada, a iniciativa já apresenta bons resultados em estados como Santa Catarina, Rio Grande do Sul e em comarcas mineiras como a de Alfenas, no Sul de Minas.

A expectativa é que o projeto ajude a reduzir a reincidência, melhorar o ambiente nos presídios e fortalecer vínculos familiares. “As práticas restaurativas vão muito além das grades. Elas representam uma possibilidade concreta de transformação social”, explica Jéssica.

Segundo a Sejusp, o Departamento Penitenciário de Minas Gerais (Depen-MG) está em tratativas com o Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) para implantar núcleos de Justiça Restaurativa nos presídios Antônio Dutra Ladeira e José Martinho Drumond, ambos no município. Juntas, as unidades oferecem 5.479 vagas.

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Um homem foi executado a tiros na manhã desta sexta-feira (25), logo após deixar o presídio José Maria Alkimin, em Ribeirão das Neves. O crime aconteceu na Avenida dos Nogueiras, via de grande circulação no início do dia, no momento em que trabalhadores e estudantes transitavam pela região.

Segundo informações preliminares, a vítima era um albergado que havia acabado de sair da unidade prisional. A execução reacende o debate sobre a segurança no entorno do presídio, que fica em área central da cidade.

Levantamento não oficial aponta que, somente nos últimos anos, ao menos nove detentos foram assassinados nas proximidades da unidade após serem liberados — cinco deles apenas em 2024.

Moradores cobram respostas do Governo de Minas e apontam a localização do presídio como fator de risco para a população. Em março deste ano, uma audiência pública foi realizada para discutir o tema, com participação de representantes da sociedade civil e do poder público.

A Polícia Civil investiga o caso. Até o momento, não há informações sobre a autoria ou motivação do crime.

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Criminoso confessou o assassinato e entregou faca artesanal usada no crime; motivação ainda não foi esclarecida

Um detento foi morto por um colega de cela durante uma briga na Penitenciária José Martinho Drumond, em Ribeirão das Neves, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, na noite dessa quinta-feira (25).
Gabriel Henrique Ferreira, de 29 anos, e Brendaw Guimarães Timóteo, de 32, dividiam a cela dois da unidade prisional. Durante a ronda, os agentes foram surpreendidos pelo próprio Brendaw, que confessou o assassinato e entregou a arma usada no crime: uma faca artesanal.
Apesar da confissão, o detento não explicou oficialmente o motivo da agressão. O corpo de Gabriel foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) de Belo Horizonte.
A Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública de Minas Gerais (Sejusp) ainda não se posicionou sobre o fato.

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Os índices de criminalidade em Ribeirão das Neves apresentaram uma melhora no primeiro semestre de 2025. De acordo com dados divulgados pela Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública de Minas Gerais (Sejusp), o município reduziu em 29% os crimes violentos em comparação com 2022. A queda nos homicídios também foi expressiva: -25,49% apenas neste ano.

A redução acompanha a tendência estadual, que aponta melhora nos indicadores de segurança pública em diversas regiões de Minas Gerais. No geral, o estado registrou uma queda de 14,6% nos crimes violentos e de 8,3% nas vítimas de homicídio no primeiro semestre de 2025, em relação ao mesmo período do ano passado.

Mesmo com os avanços, a Região Metropolitana de Belo Horizonte, onde está localizado Neves, ainda mantém alerta em função da persistência de altos índices em algumas cidades.

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