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Polícia

Vítima foi alvejada durante evento popular e envolvimento com tráfico de drogas é apontado como possível motivação

Um jovem de 19 anos foi assassinado, neste domingo (23), durante uma festa junina no bairro Jardim São Judas Tadeu, em Ribeirão das Neves.

A vítima, identificada pela Polícia Militar como morador local, foi encontrada na rua Nove, já sem vida, com múltiplas perfurações por arma de fogo.
Segundo informações do boletim de ocorrência, o jovem apresentava diversas perfurações de bala, constatadas pela equipe médica do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). No local, a mãe do rapaz revelou que ele já havia tido envolvimento com o tráfico de drogas, o que pode ter sido a motivação para o crime.
De acordo com o depoimento da mãe à polícia, o jovem havia recebido duas ligações ameaçadoras no sábado (22), um dia antes do crime. A motivação das ameaças seria uma dívida de R$ 205 que ele tinha com traficantes. Essas informações são cruciais para a linha de investigação das autoridades.

Mesmo com a presença de centenas de pessoas na festa junina, nenhuma testemunha conseguiu fornecer detalhes sobre os suspeitos à Polícia Militar. A perícia esteve no local e constatou que a vítima foi atingida por dois tiros nas costas e três no peito. Projéteis de calibre .38 foram recolhidos na cena do crime, e o corpo foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) para autópsia.

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Depois de ser baleado, ele atropelou os dois suspeitos e dirigiu até a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Justinópolis, onde foi socorrido.
Um homem, de 40 anos, foi baleado, atropelou os suspeitos e dirigiu até uma UPA para pedir ajuda na noite desta terça-feira (11), em Ribeirão das Neves.
De acordo com a Polícia Militar (PM), a vítima havia acabado de deixar a filha na escola quando foi abordado por uma motocicleta com dois homens, que atiraram contra o seu carro.
Depois de ser baleado, ele atropelou os dois suspeitos e dirigiu até a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Justinópolis, onde foi socorrido.
A PM foi acionada e, ao chegar no local do crime, encontrou um dos suspeitos, um homem de 24 anos, sendo atendido pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). Ele foi socorrido e encaminhado para o Hospital Risoleta Tolentino Neves, em estado grave. O segundo suspeito, um jovem de 18 anos, fugiu com a arma usada no crime.
A polícia verificou que a moto usada pelos homens tinha placa clonada e estava com queixa de furto. Os veículos foram removidos para um pátio credenciado ao Departamento de Trânsito (Detran).

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Morador de Ribeirão das Neves foi acusado de roubar um motorista de aplicativo e detido após policiais enviarem uma foto dele para reconhecimento da vítima, o que é ilegal.

De acordo com matéria veiculada pelo portal G1, um morador de Ribeirão das Neves, foi absolvido após ser preso injustamente por um crime de roubo. Ele foi detido após policiais enviarem uma foto dele para reconhecimento da vítima.
O caso aconteceu em novembro de 2021, quando Wender Gomes da Silva voltava para casa após um dia de trabalho. Ele estava dentro do ônibus quando foi abordado pelos policiais.
O rastreio havia apontado que o celular estava dentro do ônibus. Aos policiais, a vítima do roubo deu características da vestimenta da pessoa que havia cometido o assalto.


"Simplesmente buscaram um bode expiatório. Falaram que era eu, que eu estava com a blusa, que era uma pessoa de 1,70m e branca. Eu tenho 1,78m e sou uma pessoa parda. Eu disse pra ele que não, que estava voltando do trabalho. Tentei explicar várias vezes. Aí no que eu tentava falar, fiquei muito nervoso e eles me algemaram", relembrou Wender Gomes da Silva ao G1.
Os militares tiraram uma foto dele e enviaram para a vítima, que disse se tratar da pessoa que a roubou. Mesmo sem apresentar resistência aos policiais, Wender chegou a ser algemado dentro do ônibus.
Wender foi preso em flagrante e encaminhado para a delegacia. Lá, segundo a defesa dele, não houve acareação e ele foi detido no Ceresp Gameleira, na Região Oeste de Belo Horizonte.
Na audiência de custódia, ele chegou a receber o alvará de soltura, mas com uso de tornozeleira eletrônica. Entretanto, o equipamento foi registrado para que ele permanecesse em Belo Horizonte, sendo que ele morava em Ribeirão das Neves.
Até que o alvará fosse alterado, Wender passou, no total, quatro dias preso no Ceresp Gameleira.
Vítima não viu rosto do assaltante

A prática de tirar uma foto e enviar para reconhecimento da vítima de um crime é ilegal. Além disso, em depoimento, o motorista que teve o celular roubado disse que não viu o rosto de quem o assaltou.
"A vítima disse em depoimento que não viu o rosto e viu apenas a cor da vestimenta. Inclusive informa que não enxerga muito bem e que o local tinha pouca luminosidade", relembrou Tiago Henrique Santos de Oliveira, advogado de Wender.
A defesa dele também argumentou que não seria possível ele ter cometido o crime por inconsistência no tempo de deslocamento. Wender bateu o ponto de saída do trabalho às 21h, na divisa entre os bairros Belvedere e Olhos D'Água, e o roubo aconteceu às 22h, na Avenida Amazonas, na altura do Prado, na Região Oeste.
O motorista do ônibus também prestou depoimento em favor de Wender. Eles se conheciam, já que ele pegava o coletivo todos os dias após o trabalho.
O julgamento demorou cerca de dois anos e, há poucos dias, Wender foi considerado absolvido. Agora, ele pretende entrar com uma ação contra o Estado.
Wender conta que todo esse processo causou angústia e ansiedade, preocupação e tristeza para a família e fez com que ele perdesse oportunidades de trabalho.
"Acarretou coisas terríveis pra mim. Psicologicamente, problemas em todas as esferas. Um absurdo, um cidadão civil, cumpridor da ordem pública ter passado por uma situação completamente fora da ordem", desabafou Wender.
Após a absolvição, Wender contou que ficou aliviado e que "sempre soube a verdade".


Fonte: G1

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Um homem de 33 anos é suspeito de atirar na ex-esposa e em um homem que havia dado carona para ela após um rodeio em Ribeirão das Neves.
As duas vítimas — a mulher de 29 anos e o homem de 30 — foram socorridas para unidades de saúde. O suspeito é procurado pela polícia.
Além dos disparos, o homem teria ameaçado a mulher e a mãe dela, exigindo que elas dissessem para a polícia que havia ocorrido um assalto. Elas chegaram a apresentar essa versão para os policiais, mas a verdade veio à tona a partir do depoimento do homem que havia concedido a carona.
Conforme o boletim de ocorrência, registrado pela Polícia Militar, em 19 de maio, na festa de rodeio da cidade, a mulher conheceu o homem de 30 anos. Após a festa, ele ofereceu carona para ela. Quando estavam perto da casa da mulher, no bairro Vale das Acácias, foram surpreendidos pelo ex-marido dela.
O homem disparou contra a janela do carro, atingindo a mulher na mão e no joelho. O motorista foi atingido no braço. Segundo consta no registro, diante da agressão, o motorista tentou fugir. A mulher, no entanto, desceu do carro.
Arrependido, o ex-marido ofereceu socorro para a mulher, levando-a até uma ambulância que estava na BR-040. Antes, ele teria criado a versão do assalto, ameaçando a esposa para que ela corroborasse com a história de que dois homens armados teriam atirado e fugido sem levar nada.
Comunicada do caso, enquanto a mulher era socorrida, a Polícia Militar chegou a abordar o ex-marido na BR-040. Mas como a mulher e a mãe dela disseram que se tratava de um assalto, ele não foi preso.

Reviravolta
Os policiais tentavam encontrar indícios do assalto no local do crime, quando foram comunicados de que um homem havia dado entrada em um hospital baleado. Além disso, souberam que o caso estava relacionado com a ocorrência que apuraram do suposto assalto.
Ao colherem o depoimento do motorista, descobriram que a mulher e a mãe haviam mentido no depoimento. Os policiais confrontaram as mulheres com a versão, e elas confessaram que não disseram a verdade por se sentirem intimidadas pelo suspeito.
Os policiais fizeram buscas pelo suspeito, mas ele não foi localizado. O caso é investigado pela Polícia Civil.

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Meses atrás, esposa da vítima foi autuada por agredir outra mulher que seria amante de vítima
Um homem, de 41 anos, morreu após ser baleado na cabeça e na região da barriga na noite deste sábado (25) no bairro Luar da Pampulha, em Ribeirão das Neves, na região Metropolitana de Belo Horizonte. Segundo a Polícia Militar (PM), a vítima tinha várias passagens por porte ilegal de arma, desacato, lesão corporal, ameaças e receptação.
De acordo com informações do boletim de ocorrência, os militares chegaram ao local e encontraram o homem caído no chão, já sem vida. A morte foi constatada pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). A esposa da vítima disse aos militares que o marido tinha histórico criminal, mas não soube informar se ele estava sendo ameaçado.
Ainda conforme a polícia, no último dia 13 de março a esposa foi autuada por agressão contra outra mulher que seria amante da vítima. Essa mulher, porém, não foi encontrada pela polícia. Até o momento, ninguém foi preso. A Polícia Civil vai investigar o caso.
A motivação do crime ainda é desconhecida.

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Segundo a PM, o aniversariante, de 9 anos, o pai dele, de 26, e uma prima da criança, de 11, morreram no ataque, em Ribeirão das Neves, nesta quinta-feira (23). Crime seria 'acerto de contas' do tráfico.

Uma chacina deixou mortos e feridos em uma festa de aniversário, em Ribeirão das Neves na noite desta quinta-feira (23), no bairro Areias em espaço de eventos da região.
Segundo a Polícia Militar, o aniversariante, de 9 anos, o pai dele, de 26, e uma prima da criança, de 11, morreram.

Outras três vítimas baleadas foram socorridas e levadas para o Hospital Risoleta Tolentino Neves, na capital.
A PM informou que pelo menos dois homens são suspeitos do crime.
A dupla invadiu a comemoração, fez vários disparos e, em seguida, fugiu em um carro.
De acordo com a corporação, o ataque foi um "acerto de contas". O pai do menino, Felipe Júnior Moreira Lima, teria envolvimento com o tráfico de drogas no bairro Morro Alto, em Vespasiano, e seria o alvo dos disparos.

Um dos atiradores foi encontrado pela PM, também baleado, em uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Contagem. Ele recebeu voz de prisão, mas precisou ser transferido para o hospital público do município.

A Polícia Civil enviou uma equipe para analisar a cena do crime e encaminhar os corpos para o Instituto Médico Legal (IML).
Quem são as vítimas
O aniversariante, que completava 9 anos, morreu na hora. Ele foi identificado como Heitor Felipe, jogador da base dos clubes Atlético e América.
O pai do menino, Felipe Júnior Moreira Lima, de 26 anos, e a prima da criança, de 11, também morreram no salão de festas. Três convidadas foram atingidas e socorridas com vida:

Uma adolescente, de 13 anos, e mãe dela;
Uma jovem, de 19 anos.

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Os artigos publicados são de inteira responsabilidade de seus autores. As opiniões neles emitidas não exprimem, necessariamente, o ponto de vista do RibeiraoDasNeves.net.

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