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Polícia

Uma guerra entre facções rivais terminou com dois homens mortos pela Polícia Militar na noite dessa terça-feira (30/7), em Ribeirão das Neves.
Segundo o boletim de ocorrência, a polícia foi acionada diversas vezes na noite de ontem para disparos de arma de fogo na região do Areias.
No local, os militares escutaram entre 20 e 30 disparos. Em uma rua da Ocupação Tomás Balduíno, a PM visualizou dois homens correndo, sendo que um deles carregava uma arma de fogo.
Ao perceber a presença da polícia, já no bairro Santa Margarida, o boletim de ocorrência narra que o homem armado levantou o objeto que portava e o apontou na direção dos militares. Dessa forma, três policiais dispararam contra a dupla, que foi atingida e caiu ao solo.
Durante o socorro aos baleados, os policiais escutaram mais disparos de arma de fogo na região onde fica a divisa entre a Ocupação Tomás Balduíno e o bairro Suely, o que leva a polícia a acreditar que ocorria uma guerra entre entre a facções.
Ainda de acordo com a polícia, o homem de 30 anos tem diversos inquéritos pelos crimes de porte ilegal de arma de fogo, tráfico de drogas e furto e é suspeito de ser o chefe do tráfico de drogas.
Os armamentos utilizados pelos militares foram apreendidos e eles ficaram à disposição da Justiça Militar na sede do 40º Batalhão para a adoção das medidas cabíveis.

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Um detento, de 22 anos, assumiu ser o responsável pela venda do entorpecente no interior da unidade

Cerca de 760 pontos da droga sintética K4 foram encontrados dentro do Presídio Inspetor José Martinho Drumond, em Ribeirão das Neves.
A apreensão ocorreu, na última sexta-feira (19), durante uma revista feita pelos policiais penais da unidade nas celas.
O material estava escondido dentro de um vidro de desodorante. De acordo com o boletim de ocorrência, um detento, de 22 anos, assumiu ser o dono dos materiais. O presidiário ainda revelou que seria o responsável pela venda do entorpecente no interior da unidade.

Em nota, o Sindicato dos Policiais Penais de Minas Gerais (Sindpen-MG) declarou que a droga k4, é cerca de cem vezes mais potente do que a maconha e já está presente nas penitenciárias do Estado.

A droga, é líquida, por isso, pode ser borrifada em qualquer tipo de material. Por conta disso, a droga, na maioria das vezes, não é detectada pelo aparelho de scanner das penitenciárias.
"Não existe ainda o treinamento devido nos presídios para os agentes possam aprender a detectar essa droga, que em muitos casos, é indetectável nos scanners. Além disso, o sindicato é a favor da retirada dos cigarros das unidades. Porque o tabaco é consumido junto com as drogas k. O Estado de Santa Catarina baniu os kits de higiene, que são levados pelos parentes dos detentos. Essa é a porta de entrada desses ilícitos, que viciam e matam, nos presídios", destacou a nota.

A Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp) ainda não se posicionou sobre o assunto.

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Proprietário do veículo teria sido segurado pelo braço e arrastado por alguns metros, até se soltar e cair, sofrendo diversas lesões pelo corpo


A Polícia Civil de Minas concluiu, nesta sexta-feira (19), o inquérito policial que apurou o roubo do veículo de um idoso, de 69 anos, na área central de Ribeirão das Neves, Região Metropolitana de Belo Horizonte, no início deste mês. A vítima ficou com diversos ferimentos após ser arrastada pelo carro. Um homem de 35 anos foi indiciado pelo crime de roubo impróprio, previsto no artigo 157, §1º do Código Penal.
Conforme apurado pela equipe da 2ª Delegacia de Polícia Civil em Ribeirão das Neves, o investigado aproveitou que a vítima havia saído do veículo para abrir a garagem de casa, entrou no carro e deu partida.
Imagens analisadas durante a investigação mostram que ao idoso tentou tirar a chave da ignição, porém, teria sido segurado pelo braço e arrastado por alguns metros, até se desprender e cair, sofrendo diversas lesões pelo corpo.
O veículo foi encontrado em Belo Horizonte momentos depois, mas o motorista não foi localizado de imediato. No momento em que era acionado o reboque para transportar o veículo, o suspeito o destravou com a chave em mãos, sendo preso em flagrante inicialmente pelo crime de furto.
A Polícia Civil realizou levantamentos e ouviu todos os envolvidos, concluindo pelo indiciamento do investigado.

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Um corpo com sinais de violência foi encontrado por populares em uma trilha em Ribeirão das Neves, na manhã da quarta-feira (17 de julho). Autoria e motivação do crime são investigadas pela Polícia Civil.
Conforme a Polícia Militar (PM), a corporação foi acionada para a rua Rosas, no bairro Margarida, por volta das 6h, para o encontro do cadáver em um lote vago, com sangramento na cabeça e perfurações pelo corpo.

No local, populares identificaram o jovem. Em seguida, a mãe dele esteve no local para reconhecimento formal do corpo. A mulher, contudo, não soube dizer o que poderia ter motivado o assassinato.

A perícia da Polícia Civil realizou trabalhos na cena do crime para recolher elementos que possam levar à identificação da dinâmica e autoria do crime. Em seguida, o corpo foi levado para o Instituto Médico Legal (IML).

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Caso aconteceu em abril e, na ocasião, o suspeito alegou que a vítima havia tirado a própria vida. A Polícia Civil descartou essa hipótese

Um Guarda Civil Municipal ( GCM/BH), de 47 anos, foi preso, em Belo Horizonte. Ele é suspeito de matar a esposa com um tiro na cabeça, forjar a cena do crime e alegar que a mulher, de 50 anos, havia cometido autoextermínio. O delito ocorreu, no dia 4 de abril, na residência do casal, no bairro Flamengo em Ribeirão das Neves.
No entanto, detalhes na cena do crime levaram a polícia a crer num possível assassinato. Por conta disso, o caso foi investigado e o inquérito apontou que a mulher foi vítima de feminicídio. A prisão do suspeito foi realizada, na última sexta-feira (12). Contudo, a Polícia Civil revelou, nesta quarta-feira (17), os detalhes da investigação.

De acordo com a Polícia Civil, ao chegar no local o suspeito teria contado aos agentes de segurança que a esposa dele, com quem ele era casado há cerca de dois anos, havia premeditado a própria morte e usado a arma do guarda para cometer o autoextermínio.

Conforme a versão do suspeito, a mulher teria colocado medicamentos para dormir no refrigerante dele. Após o guarda ingerir o líquido, ele dormiu profundamente e quando acordou a companheira estava morta sentada no sofá de casa.

Entretanto, na cena do crime a polícia encontrou algumas falhas que não validavam a versão do GCM e o fato foi investigado. Durante as averiguações foi constatado que o suspeito não havia sido dopado, como informado por ele.

Além disso, a vítima era canhota, usava com predominância a mão esquerda, no entanto, o disparo foi efetuado do lado direito do alto da cabeça da mulher. A posição da arma, jogada aos pés da vítima, também intrigou a perícia.

"A cena foi armada e montada por ele. O que suspeito contou não batia com a cena que vimos. Não podemos confirmar como foram os últimos momentos da vítima e nem se a morte dela foi premeditada. No entanto, o que sabemos é que, na noite anterior, os dois teriam brigado e ele teria pedido para a mulher sair de casa. E no outro dia, pela manhã, ele matou a esposa com um tiro no alto da cabeça. Sabemos também que relacionamento era conturbado, a vítima sofria violência física e psicológica", destacou o delegado Marcus Rios que ainda acrescentou que o suspeito também tentou forjar provas usando o aparelho celular da vítima.
"Para despistar a polícia o suspeito efetuou buscas na internet, usando o celular da esposa, de como atirar com uma arma que era igual a que o guarda usava. Detalhes, que na vida real, chamam atenção porque as coisas não funcionam com tanta precisão. A mulher tinha depressão, por confiar nisso, ele acreditou que não existiria uma investigação minuciosa".

Informações: O Tempo e Estado de Minas 

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Moradores do bairro Tony, Maria Helena e região estão preocupados com uma guerra que está acontecendo nos bairros.
Hoje, 16 de julho, um jovem, ainda não identificado foi assassinado em frente a uma escola da região, enquanto andava de bicicleta. Segundo informações dos moradores, ele foi vítima da guerra do tráfico. Moradores estão muito preocupados com a situação.
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