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Polícia

Seis pessoas foram presas suspeitas de falsificar 40 toneladas do sabão em pó Omo. Elas foram detidas em um galpão clandestino em Ribeirão das Neves. O grupo foi alvo da operação "Limpeza Profunda", realizada pela Receita Estadual na manhã de sexta-feira, 3 de maio.
De acordo com o Jornal O Tempo, as investigações começaram no final de fevereiro. Segundo a Superintendência de Fiscalização da Receita Estadual, o produto sem procedência era colocado em caixas idênticas às da de líder de mercado.
"Vamos fazer o trabalho pericial, e o procedimento investigativo continua para localizar onde está sendo fabricado esse sabão e qual seria o destino do produto. O foco é descobrir todos que estão por trás do esquema de falsificação”, contou o delegado Magno Machado, da Polícia Civil, que acompanhou a operação.
A investigação agora busca identificar os fabricantes clandestinos e o comércio que adquiriu a mercadoria para revenda. Segundo a Receita Estadual, a estimativa é que o esquema de falsificação tenha causado milhões de reais de prejuízo aos cofres públicos.
“Trabalhamos para garantir a concorrência leal entre os contribuintes do nosso estado. Com base nas investigações de inteligência analítica e de auditorias, a Receita Estadual chegou a este estabelecimento que faz a falsificação do sabão em pó Omo. Esses produtos seguem para o comércio com notas fiscais falsas”, revelou o auditor fiscal Pierre Julião.


A empresa


A Unilever, responsável pela fabricação do sabão Omo, tem fábrica instalada em Pouso Alegre, no Sul de Minas. Ela está na cidade desde a década de 1970, onde emprega, atualmente, 1.100 profissionais, com 800 funcionários diretos e 300 indiretos.

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Criminosos falsificavam documentos com fotos das vítimas e solicitavam junto ao banco cartões de crédito. Como a quadrilha tem empresas de fachada, fazia compras com as próprias maquininhas.

Sete pessoas – quatro homens e três mulheres – foram presas, preventivamente, na última terça-feira (16) durante operação da Polícia Civil em combate a estelionato e organização criminosa na Grande BH.
De acordo com entrevista concedida ao G1, o delegado Gabriel Martins Araújo, os suspeitos causaram um prejuízo de R$ 100 mil a 30 vítimas que moram em Ibirité. Segundo ele, há outras em Belo Horizonte, Contagem e Ribeirão das Neves, mas o dano ainda não foi calculado.
Araújo explicou que as investigações começaram em 2021 e que o bando, por meio de uma plataforma, falsificava documentos com fotos das vítimas e solicitava junto a um banco cartões de crédito. Como a quadrilha tem empresas de fachada, fazia compras com as próprias maquininhas.

Durante a operação, os policiais cumpriram cinco mandados de busca e apreensão e recolheram três veículos – avaliados em R$ 330 mil –, celulares, notebooks e máquinas de cartão de crédito. O delegado falou que, além dos carrões, os criminosos também ostentavam uma vida de luxo, com mansões e viagens.
A quadrilha, composta por dez integrantes, tem um líder com passagens por estelionato e falsificação, e que tem a própria mulher como comparsa. O braço direito dele também contava com a companheira para agir no mundo do crime. Um homem está foragido e duas mulheres sob investigação.
O delegado explicou que o bando pode ser indiciado por organização criminosa, falsificação de documento público e estelionato.

 

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Homicídios ocorreram no mês passado em Ribeirão das Neves

Um homem de 40 anos foi indiciado pela Polícia Civil de Minas investigado pelo duplo homicídio de uma mulher, de 60 anos, e do marido dela, de 55, em Ribeirão das Neves, na Região Metropolitana de Belo Horizonte. O casal foi morto a facadas no dia 1º de março deste ano. O crime foi gravado pelo suspeito, que está foragido e segue sendo procurado pela polícia.

Conforme apurado pela Delegacia Especializada de Investigação de Homicídios (DEH) em Ribeirão das Neves, vinculada ao Departamento Estadual de Investigação de Homicídios e Proteção a Pessoa (DHPP), o suspeito do crime é irmão de um inquilino das vítimas. O investigado já estava foragido da Justiça desde fevereiro deste ano, quando cumpria pena por diversos crimes, mas não havia retornado ao sistema prisional após benefício de trabalho externo.

Ele então passou a residir com o irmão, em um imóvel localizado no bairro Belvedere, em Ribeirão das Neves, no lote onde as vítimas, proprietárias, também moravam.

Na noite anterior ao crime (29), após uma briga entre os irmãos, a proprietária do imóvel, a vítima de 60 anos, pediu que eles saíssem do local, pois haviam quebrado alguns objetos, tendo o investigado ido dormir na casa de um amigo.

Na manhã seguinte (1º), o irmão do suspeito se encontrou com o amigo dele e os dois acabaram por se desentender, vindo o irmão do suspeito a atingir golpes de faca contra o homem. O irmão do indiciado foi preso em flagrante naquela ocasião por tentativa de homicídio.

“Há filmagem dessa vítima caída na rua ensanguentada, imagens estas feitas pelo ora indiciado, que, na gravação, fala que fora seu irmão o autor da agressão”, explicou o delegado responsável, Marcus Rios.

De acordo com o delegado, no mesmo dia, à noite, o suspeito, acreditando que a idosa de 60 anos teria compartilhado o vídeo, que chegou à polícia, se dirigiu à casa das vítimas e cometeu os homicídios, a facadas.

Ele ainda fez outra filmagem em cujo áudio atribui a si a autoria desse duplo homicídio e se justifica dizendo que matou os idosos porque eram ‘caguetas’ e responsáveis pela prisão do irmão dele, além de que haviam delatado ele próprio à polícia”, revelou Rios.

Após o crime, o indiciado fugiu da localidade. A filmagem, que também circulou pela região, foi documentada pela Polícia Civil, e as facas utilizadas no crime, apreendidas.

A Polícia Civil concluiu o inquérito policial, de mais de cem páginas, e representou pelo mandado de prisão preventiva contra o suspeito, o qual foi indiciado por homicídio qualificado por motivo fútil e por meio que dificultou a defesa das vítimas.

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Outro crime bárbaro aconteceu na região de Justinópolis. Um corpo em chamas foi descoberto em um lixão no bairro Felixlândia, em Ribeirão das Neves, nesta quarta-feira, 17 de abril, próximo ao bairro Viena. O crime aconteceu no local próximo ao bairro Viena, onde um jovem foi assassinado.
Conforme as informações preliminares registradas no boletim de ocorrência, um militar da reserva estava nas proximidades do lixão quando avistou um fogo intenso vindo da área de descarte de resíduos. Ao se aproximar, percebeu que um corpo estava sendo incinerado.
Imediatamente, as autoridades policiais foram acionadas pelo militar e estão no local para investigar o ocorrido. A perícia ainda será realizada para coletar evidências que ajudarão a esclarecer a identidade da vítima, a autoria e motivação do crime. Não há informações se os crimes têm ligação.

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Um jovem, de aproximadamente 18 anos, foi executado durante a noite dessa terça-feira (16 de abril) em Ribeirão das Neves.
O crime ocorreu no local conhecido como Pedra da Copasa, no alto do bairro Viena, local que segundo a Polícia é utilizado por usuários de droga.
Testemunhas disseram que fumavam maconha perto da caixa d’água do local quando foram surpreendidas por três homens com os rostos cobertos em um carro preto. Os suspeitos tiraram de dentro do carro uma outra pessoa e mandaram as testemunhas correr porque iriam matar a vítima no local. "Corre que esse aqui nós vamos (matar e) desovar aqui mesmo", disseram.
As testemunhas correram e logo depois ouviram disparos de arma de fogo. A vítima foi encontrada pela Polícia Militar com as mãos amarradas para trás e um pano tapando a boca.

A perícia compareceu ao local e constatou três disparos na orelha, além de diversas perfurações pelo corpo. Não foi possível precisar a quantidade exata de tiros. A vítima não foi identificada por não ter documentos e não ser conhecida dos policiais e testemunhas. O corpo foi encaminhado para o IML. Ninguém foi preso.

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O Governo de Minas entregou na tarde desta segunda-feira (15/4), na Cidade Administrativa, em Belo Horizonte, 48 novas viaturas para a Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG).
A frota será direcionada para delegacias da capital, da Região Metropolitana e do interior, entre unidades especializadas e territoriais.
Os recursos investidos na aquisição dos veículos são provenientes de convênios federais, transferências especiais e emendas estaduais e somam cerca de R$ 5,7 milhões.

Municípios contemplados

No total, serão contempladas delegacias de Polícia Civil sediadas em 33 municípios de diferentes regiões do estado.
Além da capital Belo Horizonte, Contagem, Betim, Esmeraldas, Ibirité, Mário Campos, Ribeirão das Neves, Lagoa Santa, Santa Luzia, Taquaraçu de Minas, Juiz de Fora, Planura, Passatempo, Três Corações, Bom Despacho, Pará de Minas, Ituiutaba, Santa Vitória, Lagoa Grande, Patos de Minas, Janaúba, Mato Verde, Montes Claros, São Francisco, Caratinga, Barbacena, Diamantina, Caxambu, Inconfidentes, Itajubá, Carmo do Rio Claro, Poços de Caldas e São Sebastião do Paraíso.

Fonte: Agência Minas

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