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Polícia

Um homem de 27 anos, apontado como gerente do tráfico no bairro Alterosa, em Ribeirão das Neves, morreu após ser baleado várias vezes pela Polícia Militar.
A ocorrência foi durante a manhã dessa quinta-feira (22 de fevereiro), mas o óbito foi constatado durante a madrugada desta sexta-feira (23 de fevereiro).
Segundo a versão da Polícia Militar, a corporação chegou ao suspeito após denúncia anônima.
O homem, ao avistar a viatura, fugiu para dentro de um prédio.
Os militares perseguiram o homem, momento em que ouviram um barulho de porta se abrindo e logo em seguida alguém esmurrando uma porta e gritando: “corre, abre aqui que os policia estão aqui!”.
Uma equipe que estava no 4º andar desceu até o 3º pavimento e se deparou com o suspeito armado e com uma sacola verde na outra mão. Um soldado pediu para o homem largar a arma, o que não ocorreu. Devido à falta de abrigo e a resistência do suspeito, que inclusive direcionou a arma para o policial, o soldado efetuou seis disparos contra o homem, que desceu as escadas para fugir.

Enquanto descia o prédio, o suspeito se deparou com outro militar subindo as escadas. Esse policial, um sargento, também mandou o homem largar a arma e, como não foi atendido, efetuou outros dois disparos.
Vizinhos saíram dos apartamentos e, conforme o boletim de ocorrência, tentaram acobertar a ação do suspeito. O celular e a sacola verde que estavam com o homem foram recolhidas pelos vizinhos. A PM usou spray de pimenta para afastar a aglomeração.
O homem foi socorrido para o pronto socorro do Hospital São Judas Tadeu, onde chegou com vida e algumas perfurações por arma de fogo. Horas depois, o quadro evoluiu para óbito. O revólver calibre 38 que estava com o suspeito, com seis munições, foi recolhido.

Conforme a Polícia Militar, o suspeito é conhecido por chefiar o tráfico do bairro Alterosa e tem extensa ficha criminal, como passagens por receptação, tráfico, homicídio, entre outros.
As armas usadas pelos policiais foram recolhidas e eles ficaram detidos e à disposição da Justiça Militar. A corregedoria da PM acompanhou o caso. A reportagem procurou a assessoria da Polícia Militar e aguarda resposta.

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Segundo a PM, suspeito já ordenou queima de ônibus em BH e tinha plano para explodir viaduto na Lagoinha; ele foi identificado por meio de um sistema de reconhecimento facial

Em uma operação conduzida pela Polícia Militar de Minas Gerais, um foragido da Justiça, conhecido pela extrema periculosidade, foi capturado em uma tentativa de assalto usando uniformes de agentes de combate à dengue em Vespasiano (MG), na Região Metropolitana de Belo Horizonte, nessa sexta-feira (17).

Cleverson Silva de Oliveira, também conhecido como Keke, de 39 anos, estava foragido da Justiça desde de 2022 e foi preso neste sábado (17), em Ribeirão das Neves (MG), após intensa perseguição da polícia na rodovia LMG 806.

O grupo estava em posse de um veículo, modelo Hyundai I30, que foi identificado como roubado e clonado. Além disso, o líder do bando apresentava documentos falsos, utilizando um nome falso.

O suspeito, que já havia sido apontado como mandante de queimas de ônibus em Belo Horizonte e planejava a explosão de um viaduto na Lagoinha, obteve direito ao regime semiaberto e fugiu da cadeia. Desde então, seu mandato de prisão estava em aberto.

O criminoso foragido e seus comparsas foram detidos após tentativa de assalto a uma residência em Vespasiano, na Região Metropolitana de BH, nessa sexta-feira (16). Vídeos de câmeras de segurança mostram a quadrilha, disfarçada com uniforme de agentes de combate a dengue, fugindo da cena do crime.

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O corpo de Clemente Caires Pinheiro, conhecido como "Kelezin" de 52 anos, foi encontrado ontem (30) no quintal de uma casa na rua São José do Goiabal no bairro Rosaneves. Clemente estava desaparecido desde o dia 31 de dezembro de 2023, quando saiu para ir em uma festa de réveillon.
Um parente informou que pelas câmeras do circuito de segurança é possível ver Clemente com um conhecido no bairro Rosaneves pela última vez. O corpo de Clemente foi encontrado na casa deste conhecido.
Quem tiver informações sobre o paradeiro do suspeito pelo crime pode acionar as autoridades pelos telefones 0800 2828 197 e 190. Também é possível procurar a delegacia mais próxima.

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Grupo com seis pessoas é suspeito de cometer o homicídio

Um homem de 51 anos, suspeito de furtar uma carroça na parte central de Ribeirão das Neves, nessa quinta-feira (25 de janeiro), foi morto horas depois do suposto crime.
Ele foi executado no meio da rua, diante de parentes e vizinhos, no bairro Santinho.

Inicialmente, a Polícia Militar foi acionada para averiguar atrito verbal referente ao furto de carroça. A equipe foi até o local e antes mesmo de chegar ao endereço, foi abordada por um senhor, muito assustado, que relatou um homicídio no meio da rua.

Os militares conseguiram chegar até o local e encontraram o suposto autor do furto da carroça baleado e já morto no meio da rua. Aos policiais, a prima da vítima disse que todos aguardavam a chegada da guarnição para resolver o atrito verbal, momento seis homens chegaram e mandaram todos entrarem na casa. A mulher não entrou para tentar proteger o primo, mas foi empurrada e os suspeitos gritavam que “só queriam ele”.

O grupo pegou a vítima, a arrastou para o meio da rua e chegou a prender a cabeça do homem em um andaime antes de atirarem. Depois, todos fugiram e ninguém quis passar detalhes dos suspeitos com medo de retaliação.

O corpo da vítima foi periciado e liberado para o IML. Ninguém foi preso até a madrugada desta sexta-feira (26 de janeiro).

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Além das crianças, de 6, 9 e 16 anos, a mãe denunciou ter sido vítima de violência doméstica

Um homem, de 37 anos, foi preso, nessa quarta-feira (27), suspeito de estuprar os três filhos de 6, 9 e 16 anos, em Ribeirão das Neves.
Conforme o boletim de ocorrência, em 26 de dezembro, a mãe, de 33, percebeu uma lesão no pescoço da filha, de 9. Ao conversar com a menina sobre o que teria ocorrido, o nome do pai apareceu.
Ele, que ouviu o relato, ficou agressivo e ameaçou a companheira e só se acalmou quando ela disse que não denunciaria.
Foi então que ele mandou a mãe ir mandou ir embora do imóvel, com a condição de deixar a menina e o irmão, de 6, com eles. A mãe não deixou a casa e chamou a polícia.

Chicotadas
A mais velha revelou que também foi vítima de estupro por parte do autor por cerca de 7 anos. Ela afirmou que, enquanto a mãe trabalhava, ficava sozinha com ele de 07h às 20h. De acordo com o registro policial, ela ainda relatou que o pai “teve todo o cuidado para que a genitora não percebesse nada”.

Quando tinha 14, ela contou que “deixou bem claro para o autor que não seria mais vítima de abuso, mas que este não aceitou, agredindo-a com 15 chicotadas”.

A mãe e os filhos foram levados para o Hospital Odilon Behrens, na capital mineira, para exames. Lá, o menor disse que também era abusado pelo pai.

Aos policiais, segundo o BO, a autor demonstrou frieza e alegou ser inocente.

Violência doméstica

A mãe contou ser vítima de violência doméstica. Durante os primeiros anos de relacionamento, ela disse que o homem a agredia fisicamente constantemente, motivo que a levou a separar do autor por três anos.
No ententato, por pressão, retomou o casamento, mas as violências continuaram.

Estelionato
Foram encontrados cinco telefones, que segundo o homem, seriam usados para vender ingressos ilegalmente. Contudo, conforme o registro policial, as denúncias dão conta que o homem que seria estelionatário e que clonava dados de cartão de crédito, bem como outras atividades ilícitas na internet.

Durante a abordagem, a PM apreendeu celulares, máquina de cartão, cadernos com anotações e cinco munições de arma de fogo. Além disso, nove mil dólares foram localizadas.

O homem tem passagem por estupro, estelionato e falsificação de documento.

A Polícia Civil ratificou a prisão em flagrante delito, a princípio, pelos crimes de injúria, posse irregular de arma de fogo de uso permitido e violência doméstica e familiar contra a mulher.
“Cumpre salientar que a Polícia Civil prossegue com a investigação para a devida apuração quanto ao crime de estupro de vulnerável pela Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher de Ribeirão das Neves”, informou por meio de nota.

Informações complementares da Itatiaia

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Ação da PM ocorreu na noite da última segunda-feira (25), no bairro Jardim Colonial, em Ribeirão das Neves.

Moradores do bairro Jardim Colonial, em Ribeirão das Neves, denunciam que ao menos 12 pessoas foram agredidas por policiais militares, na noite da última segunda-feira (25), após uma confusão causada pelo barulho de caixas de som. A ação da PM foi filmada pela população.
Segundo reportagem da TV Globo, um comerciante, que não quis ser identificado, disse que a Polícia Militar foi até a rua e pediu para que ele desligasse o som do carro.
O homem teria obedecido à ordem e estaria guardando o veículo na garagem de casa, quando outras viaturas chegaram ao local e o agrediram. 
"Os policiais não se identificaram, nem nada, já chegaram me enforcando e me tirando de dentro do carro e me batendo. Aí, nisso, me colocaram na viatura, me bateram mais", afirmou o homem.
Em seguida, o comerciante foi preso. O irmão e a mãe dele, que é recém-transplantada, e uma adolescente, de 16 anos, também teriam sofrido agressões.
"Eu perguntei 'o que está acontecendo' para o policial. Ele veio e me deu uma paulada. Foi o tempo que eu virei para proteger o meu transplante", disse a mulher.
No boletim de ocorrência, os policias confirmaram que o comerciante já tinha colocado o carro dentro do imóvel, mas que aumentou o som no volume máximo e ainda ligou mais uma caixa. Ele negou as acusações.

De acordo com as vítimas, elas tentaram registrar no documento a própria versão do que aconteceu. No entanto, só perceberam na última terça-feira (26) que nenhum relato foi incluído.

Vídeo disponível aqui!

Nesta quarta-feira (27), sete pessoas foram até uma delegacia da Polícia Civil para denunciar o caso. Todas elas passaram por exame de corpo de delito.

Procurada pela reportagem da Rede Globo, a Polícia Militar não respondeu a respeito do fato.

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