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Cidade

O Governo de Minas Gerais e a multinacional Harsco Environmental (grupo Enviri) formalizaram um acordo de investimento no valor de R$ 100 milhões. O objetivo da parceria é a implantação de uma unidade fabril da SteelPhalt na região do Vale do Aço.
A futura planta será dedicada à produção de um tipo de asfalto que se caracteriza pela sustentabilidade, utilizando 95% de agregados reciclados em sua composição. Estima-se que o processo de produção do SteelPhalt resulte em uma redução de aproximadamente 40% nas emissões de carbono em comparação com métodos convencionais.
A iniciativa é apontada como um avanço para a economia circular no estado, em consonância com os objetivos de descarbonização do Governo de Minas Gerais.
A instalação da fábrica está prevista para iniciar em julho de 2026, com o começo das operações estimado para dezembro de 2027. O projeto projeta uma capacidade de produção de 100 mil toneladas anuais de asfalto sustentável e a geração de 20 postos de trabalho diretos na região do Vale do Aço.
O acordo é resultado de tratativas entre o Governo de Minas Gerais, por meio da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico (Sede-MG) e da Invest Minas, e a multinacional.
A Harsco Environmental já mantém operações em Minas Gerais, com outras unidades que processam resíduos da indústria siderúrgica para a produção de fertilizantes, britas recicladas e recuperação de metal. A empresa também realiza doações regulares desses materiais reciclados para o estado.
A implantação da fábrica de asfalto sustentável representa um passo na busca por soluções ambientalmente mais adequadas para a infraestrutura do estado.

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Proposta para concessão de rodovias prevê instalação de 12 praças de cobrança

O Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais (TCE-MG) suspendeu o edital de concessão de 124 km de rodovias no Vetor Norte da Grande Belo Horizonte, após identificar irregularidades no processo conduzido pelo Governo de Minas. A decisão, assinada pelo conselheiro Agostinho Patrus e publicada nesta semana, atendeu a uma representação de deputados estaduais contrários ao projeto.

Entre os principais problemas apontados pelo tribunal, estão a divulgação insuficiente das audiências públicas, realizadas apenas em formato presencial, tarifas de pedágio consideradas elevadas, e alterações no edital sem o devido embasamento técnico.

O edital, publicado em 18 de fevereiro, prevê a instalação de pedágios em 13 municípios da Região Metropolitana de BH, abrangendo vias importantes como a MG-010, que liga Belo Horizonte ao Aeroporto Internacional de Confins. A tarifa total de ida e volta nesse trecho chegaria a R$ 18,36, valor considerado abusivo por parlamentares e pelo TCE-MG, especialmente para usuários que dependem da rodovia diariamente, como moradores de Santa Luzia, Vespasiano e Lagoa Santa.

Segundo o tribunal, o projeto demonstra um desequilíbrio entre o retorno financeiro para os investidores e a acessibilidade para a população, sobretudo de baixa renda, que seria diretamente impactada com a cobrança dos pedágios.

Exigência de novas audiências e estudos técnicos
Para que o processo de concessão seja retomado, o TCE-MG exige novos estudos técnico-econômicos e a realização de audiências públicas no formato híbrido (presencial e online), abrangendo pelo menos 12 municípios diretamente afetados.

Além disso, o Governo do Estado deverá apresentar:

Detalhamento da metodologia de cálculo das tarifas;
Estudos de viabilidade econômica;
Planos de investimento da concessionária;
Critérios para a localização das praças de pedágio.
O modelo proposto é o free flow, que dispensa cancelas e promete não cobrar deslocamentos internos entre cidades. Ainda assim, a tarifa para o trajeto entre BH e Confins segue sendo um dos pontos mais criticados pela população e por parlamentares.

Proposta de Emenda à Constituição quer barrar o projeto


Em resposta ao avanço do projeto, deputados estaduais da esquerda e da direita protocolaram na Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que visa impedir a instalação dos pedágios.

A autora da PEC, deputada Bella Gonçalves, argumenta que a medida fere o princípio da integração metropolitana e representa um retrocesso para os moradores da Região Metropolitana de Belo Horizonte.

“Essa cobrança afetará negativamente o orçamento das pessoas que transitam entre os municípios diariamente, comprometendo o direito à mobilidade e à integração regional”, defende a parlamentar.

Governo ainda não se posicionou


A Secretaria de Estado de Infraestrutura e Parcerias (Seinfra), responsável pelo projeto, ainda não se pronunciou oficialmente sobre a decisão do TCE-MG até o momento.

Com a suspensão, o processo licitatório está travado, e qualquer avanço dependerá de comunicação prévia ao Tribunal de Contas, sob risco de penalidades legais ao Estado.

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Manutenção operacional programada pode influenciar no abastecimento de água de centenas de bairros da Grande BH

Oitocentos e cinquenta e oito bairros de Belo Horizonte e Região Metropolitana podem ficar sem água neste domingo (27) devido a uma manutenção operacional programada.
De acordo com a Companhia de Saneamento de Minas Gerais (Copasa), o abastecimento de água nas cidades na influência do Sistema Bacia do Paraopeba poderá apresentar intermitência.
A previsão é que a normalização do abastecimento ocorra, gradativamente, no decorrer da madrugada de segunda-feira (28).

Neste período, o abastecimento será reforçado por meio de caminhões-pipa para serviços essenciais e reservatórios da Companhia. Imóveis que possuem caixas d'água podem não sofrer impactos.

Bairros afetados em Ribeirão das Neves

Alicante, Alterosa, Areias de Baixo, Barcelona, Belvedere, Bom Sossego, Campos Silveira, Centro, Centro de Areias, Céu Anil, Chácaras Bom Retiro, Chácaras do Baú, Conjunto Hab. Henrique Sapori, Conjunto Nova Pampulha, Distrito Ind. João de Almeida, Dona Clara, Dona Clarice, dos Pereiras, Eliane, Elizabeth, Evereste, Fazenda Castro, Fazenda das Lages, Fazenda Misongue, Fazenda Severina, Felixlândia, Florença, Fortaleza, Franciscadriangela, Granjas Primavera, Havaí, Iolanda, Jardim Alvorada, Jardim Colonial, Jardim de Alá 1ª Seção, Jardim Primavera, Jardim Verona, José Maria da Costa, Kátia, Lagoa, Landi I, Landi II, Laredo, Liberdade, Luana, Luar da Pampulha, Mangueiras, Maria Helena, Maria Helena II, Monte Verde, Nápoli, Neviana, Nossa Senhora das Neves, Nova União, Novo América, Pedra Branca, Penha, Porto Seguro, Quintas do Lago, Quintas Vera Cruz, Rosana, Rosaneves, Rosimeire, San Genaro, San Marino, San Remo, Santa Branca, Santa Fé, Santa Izabel, Santa Margarida, Santa Marta, Santa Martinha, Santa Matilde, Santa Paula, Santana, Santana II, Santinho, Santo Antônio, São Francisco de Assis, São Geraldo, São Januário, São João de Deus, São José, São Judas Tadeu, São Luiz, São Pedro, Savassi, Severina 2ª Seção, Sevilha, Soares, Sônia, Status, Tancredo Neves, Tânia, Tocantins, Toni, Vale da Prata, Vale das Acácias, Vale Verde, Várzea Alegre, Veneza, Vereda, Vereda II, Verônica, Vila Aparecida, Vila Bispo de Maura, Vila Cacique, Vila Esplanada, Vila Henrique Sapori, Vila Hortinha, Vila Mariana, Vila Real e Xangrilá.

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A Prefeitura de Ribeirão das Neves anunciou nesta segunda-feira (14) a abertura de inscrições para cursos de qualificação profissional através do Programa Capacita Neves. Os cursos oferecidos são: assistente administrativo, informática básica, informática avançada, desenvolvimento web, Word Excel e eletricista predial, direcionados para jovens e adultos.  
O Capacita Neves é um programa vinculado à Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social e Cidadania e gerenciado pela Inclusão Produtiva. Segundo a prefeitura, os cursos visam promover a qualificação profissional, oportunizar o acesso ao mercado de trabalho e contribuir para o desenvolvimento social e econômico da cidade.

As incrições são feitas pelo link que pode ser encontrado no site da prefeitura ribeiraodasneves.mg.gov.br

Endereço do Capacita Neves: Rua Carmélia Loffi, nº 195 – Justinópolis (Próximo à Igreja Nossa Senhora da Piedade)

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O Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Ribeirão das Neves (Sindineves) denunciou a Prefeitura Municipal por suposta conduta antissindical.  

Segundo o Sindineves, a denúncia ocorreu após uma equipe do sindicato, liderada pela presidente Iaska Helena Gomes, ter sido impedida de acessar a sede da Guarda Civil Municipal (GCM) para uma fiscalização de rotina.  

O sindicato alega que, na semana passada, compareceu à sede da GCM com o objetivo de conversar com os servidores e fiscalizar as condições de trabalho. No entanto, a entrada da equipe teria sido proibida pelo comando local, sob a justificativa de que seria necessário agendar previamente a visita. O Sindineves afirma que a Secretaria Municipal de Segurança, Trânsito e Transportes teria concordado com a decisão do comando da GCM.  

A presidente do Sindineves registrou boletim de ocorrência, classificando o episódio como prática antissindical. Ela argumenta que a ação da GCM impede o direito constitucional dos sindicatos de visitar os locais de trabalho da categoria que representam, além de violar normas internacionais de liberdade sindical.  

“A livre organização sindical é essencial para garantir boas condições de trabalho e a valorização dos servidores. Impedir a atuação do sindicato é uma atitude autoritária e inaceitável e seguiremos denunciando qualquer tentativa de nos enfraquecer e de desrespeito aos servidores”, declarou Iaska Helena Gomes, conforme relatado pelo sindicato

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Moradores de Ribeirão das Neves relataram ter presenciado um homem nu se masturbando na obra abandonada de um hospital localizado na Rua Deputado Ulisses Guimarães, nº 303.

Segundo um dos denunciantes, o incidente ocorreu durante a festa de aniversário de uma criança de 1 ano, causando constrangimento aos presentes. "Não sei se isso acontece com frequência...estávamos em uma festa de aniversário de uma criança que completava 1 ano. Foi algo que gerou muito constrangimento quando vimos essa cena", afirmou o morador.

A obra em questão seria destinada à construção de um hospital voltado para pacientes com câncer. O local encontra-se abandonado, conforme relatos da comunidade.

A população local manifesta preocupação com a situação, ressaltando a necessidade de maior segurança na área e uma solução para o abandono da obra.
Imagens: Pardal Neves.

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