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Polícia

A Polícia Civil concluiu o inquérito sobre o brutal assassinato de Sthefany Vitória Teixeira, 13 anos, encontrada morta em Ribeirão das Neves. O pastor João das Graças Pachola, 54 anos, confessou o crime e foi indiciado por feminicídio e ocultação de cadáver, mas nega abuso sexual. A polícia aguarda laudos do IML para esclarecer detalhes do caso.
Sthefany desapareceu no início do mês, após sair de casa para encontrar uma amiga. Dias depois, seu corpo foi encontrado em uma área de mata. A investigação policial se intensificou com a análise de imagens de câmeras de segurança, que mostravam o veículo do pastor seguindo a vítima. A polícia confirmou que ele agiu sozinho no crime.
Durante a prisão, João das Graças Pachola confessou ter matado a adolescente. Ele foi indiciado por feminicídio e ocultação de cadáver, crimes que podem resultar em uma pena de mais de 40 anos.
A polícia encontrou uma pílula para disfunção erétil na carteira do pastor, um indício que levanta suspeitas sobre a motivação do crime. “A descoberta de um medicamento para disfunção erétil entre os pertences do pastor sugere que suas intenções em relação à Stefany eram as piores possíveis”, afirmou o delegado Marcus Vinícius Rios, responsável pela investigação.
No entanto, a tese de abuso sexual ainda não foi confirmada por exames laboratoriais, que estão em análise no Instituto Médico Legal (IML). A demora na liberação dos laudos é explicada pela complexidade dos exames.
O delegado Marcus Rios também relatou que o pastor não demonstrou remorso pelo crime e se manteve em silêncio durante os interrogatórios. "No dia da prisão, o comportamento dele se restringiu a apresentar como justificativa o fato de, segundo ele, ela ter lhe dado um tapa no rosto. Ele não fala exatamente o motivo desse tapa, e diz que a teria esganado, por que ficou com raiva e depois disso só toca em uma coisa: ‘eu não encostei nela’. Ele estava muito preocupado em se desvincular de um crime sexual”
“Ele ficou em silêncio no momento das oitivas. Primeiro, disse que falaria na presença do advogado, mas, quando o profissional compareceu, afirmou que não gostaria de falar. Limitou-se a dizer que estava 'tudo tranquilo'. Esse comportamento dificulta a elucidação de alguns questionamentos que temos, pois ele é a única parte envolvida no caso que pode esclarecer certos pontos. Ainda há lacunas a serem preenchidas, mas, para isso, ele precisa falar, o que não vem acontecendo", destacou o delegado.
O caso foi encaminhado ao Ministério Público, que aguarda o resultado dos exames do IML. Caso o abuso sexual seja confirmado, o Ministério Público poderá incluir mais uma acusação na denúncia.

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A Polícia Civil de Minas Gerais, por meio da Delegacia de Polícia Civil de Ibiá, realizou na manhã desta quarta-feira (26) uma operação para investigar um suposto esquema de tráfico de pessoas, envolvendo a adoção ilegal de crianças.

Durante a ação, um casal, de 41 e 38 anos, foi preso em flagrante após buscar um bebê de apenas 11 dias de vida em um hospital de Belo Horizonte e trazê-lo para Ibiá, onde foram detidos.
De acordo com as investigações, a negociação da criança ocorreu por meio do aplicativo WhatsApp, prática que caracteriza a chamada “adoção à brasileira”, quando a guarda da criança é transferida sem seguir os trâmites legais. A mãe biológica, de 22 anos, foi localizada em Ribeirão das Neves e prestou depoimento à Polícia Civil.

Além do bebê, o casal estava com uma segunda criança, de seis anos de idade, que afirmaram ter adotado anteriormente. Ambas foram resgatadas e encaminhadas pelo Conselho Tutelar a um abrigo, onde permanecem sob proteção.

O casal foi levado à Delegacia de Polícia Civil de Ibiá, onde teve a prisão em flagrante formalizada. Após o interrogatório, os suspeitos foram transferidos para o Presídio de Araxá. As investigações continuam.

Fonte: Portal no Foco

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Policiais alegam que o suspeito e um comparsa tentaram fugir ao verem os militares que estavam em patrulhamento

Uma abordagem da Polícia Militar (PM) terminou com um homem baleado em Ribeirão das Neves, nesta terça-feira (25 de fevereiro) no bairro Florença.
Conforme a corporação, ele se envolveu em uma troca de tiros com os militares durante uma tentativa de fuga. Um comparsa dele conseguiu escapar e segue sendo procurado.
Segundo informou a PM, em nota divulgada pelo 40° Batalhão, os militares estavam em patrulhamento quando encontraram dois homens, que estariam armados. Conforme a versão da corporação, a dupla fugiu ao avistar os militares.

Os policiais afirmam que, durante a fuga, um dos suspeitos, armado com uma pistola semiautomática, atirou contra os militares. O comparsa dele também teria atirado.

"Para se defenderem da real e injusta agressão, os militares revidaram", alegou a PM. O homem baleado caiu ao chão, enquanto o segundo conseguiu escapar por uma área de mata. A ocorrência contou com o apoio do helicóptero da PM e de cães farejadores.
A PM socorreu o homem baleado para o Hospital São Judas Tadeu, onde a morte foi confirmada. Na ocorrência, os policiais apreenderam um revólver calibre 38 e cinco munições.

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Homem alegou para a namorada que bebê caiu e ficou desacordado

Um homem de 22 anos foi preso nessa quarta-feira (19 de fevereiro) suspeito de matar o próprio enteado, de 1 ano. O caso foi registrado no bairro Rosaneves, em Ribeirão das Neves.
A Polícia Civil foi até o IML, onde o médico teria constatado uma possível morte violenta da criança. Os familiares da vítima estavam no local. O delegado e o investigador foram informados pelo médico legista que o bebê tinha diversos hematomas pelo corpo e uma grande hemorragia no interior do crânio.

A equipe entrevistou a avó, a mãe, o padrasto e o pai do bebê. A criança morava com a mãe, avó e o padrasto. Na terça-feira (18 de fevereiro), a mãe saiu para trabalhar às 18h30 e deixou o menino com o namorado. Algumas horas depois, o homem ligou para a namorada e disse que a criança caiu e estava desacordada.

A mulher ligou para a mãe pedindo ajuda e só quando a avó chegou em casa a criança foi levada para o hospital. Ao chegar na unidade de saúde, a avó teria relatado que o bebê se engasgou. A avó, mãe e padrasto foram levados para a delegacia diante das versões apresentadas. O padrasto foi preso por ser o único em contato com o bebê durante a morte, as contradições que apresentou em sua entrevista e a forte suspeita de que tenha agredido a vítima.

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Polícia

O caso segue em segredo de justiça, o principal suspeito é o tio da criança

De acordo com o Boletim de Ocorrência, a menina foi deixada pela mãe na casa do pai da criança no fim de semana, no domingo o avô foi buscá-la.
Ao avô, a criança relatou que estava sentido dores na região íntima. A mãe ao tomar do conhecimento, levou a criança para a UPA Justinópolis, onde foi constatada que ela foi vítima de abuso.
A vítima foi encaminhada para o suporte da Polícia Militar, a menina acusou o tio, de ter abusado sexualmente dela.
A menina foi encaminhada para o Hospital Odilon Behrens que confirmou o fato, a Polícia Civil investiga o caso, que corre em segredo de justiça.

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Nesta terça-feira (18), a casa do pastor João das Graças Pachola, de 54 anos, localizada no bairro Metropolitano, foi novamente alvo de um incêndio. O pastor está sob investigação pelo assassinato da adolescente Stefany Vitória, de 13 anos, cujo corpo foi encontrado no dia 13 de fevereiro.
A residência do pastor já havia sido incendiada por populares no dia de sua prisão. Desta vez, o incêndio se repetiu, e o Corpo de Bombeiros foi acionado para controlar as chamas e evitar que se propagassem para imóveis vizinhos na Rua Américo Vespúcio.
Após o controle do fogo, os bombeiros se retiraram do local. Até o momento, não há informações sobre quem teria invadido e incendiado a casa.
O pastor João das Graças permanece detido no presídio Inspetor José Martinho Drumond, e o caso segue sob investigação.

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Stefanye Vitória Teixeira Ferreira, uma jovem de 13 anos, foi vista pela última vez no domingo (09) ao sair de sua casa no bairro Metropolitano, em Ribeirão das Neves, para se encontrar com uma amiga. A distância entre as residências era de apenas três quarteirões, mas Stefanye não chegou ao seu destino.
Diante do desaparecimento, a família de Stefanye mobilizou-se em busca de informações. Cartazes com a foto da adolescente foram espalhados pelo bairro,uma testemunha anônima telefonou dizendo que teria visto Stefanye sendo colocada em um carro prata.
Nesta terça-feira (11), o corpo de Stefanye foi encontrado pela Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG) na Rua Henrique Sapori, no bairro San Genaro. As primeiras informações indicam que o corpo da jovem apresentava sinais de violência, confirmando a suspeita de homicídio.
As autoridades, incluindo militares do 40º Batalhão de Polícia Militar e a equipe do Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP), estão investigando o caso para esclarecer as circunstâncias da morte de Stefanye e identificar os responsáveis por esse crime brutal.
Um suspeito foi preso até o momento. Trata-se de um pastor do bairro Metropolitano, em Ribeirão das Neves, detido por policiais civis da Divisão de Desaparecidos do DHPP. A polícia continua a apurar o caso para determinar o envolvimento do suspeito e encontrar possíveis cúmplices.

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A jovem Bianca Larissa Vieira Caldeira, de 22 anos, foi formalmente indiciada pela Polícia Civil sob a suspeita de ter cometido o homicídio de seu namorado, Júnio Pereira Barbosa, de 27 anos. A morte ocorreu no dia 28 de dezembro do ano passado e é investigada como um caso de envenenamento seguido de asfixia.
O delegado Marcus Rios, da Delegacia de Homicídios de Ribeirão das Neves, informou que o inquérito policial foi concluído nesta semana, resultando no indiciamento de Bianca por homicídio qualificado - pelas qualificadoras de motivo fútil e envenenamento - ocultação de cadáver, fraude processual e incêndio do veículo da vítima.
No dia 27 de dezembro, ela teria oferecido uma pizza envenenada ao namorado. Na madrugada seguinte, após a vítima passar mal, ela o asfixiou até a morte. Posteriormente, enrolou o corpo em uma lona e um cobertor, ocultando-o até o momento em que tentaria enterrá-lo. Além disso, ela é acusada de incendiar o carro da vítima no Bairro Monte Verde.

Bianca Larissa Vieira Caldeira foi presa em flagrante pela Polícia Militar no dia 29 de dezembro de 2024, após confessar que matou o namorado no bairro Jardim Colonial. Sua prisão foi convertida de temporária para preventiva.

O relacionamento de seis anos entre eles era marcado por pressões da mulher para oficializar a união. Segundo o delegado Rios, a investigada submetia o namorado a agressões verbais e psicológicas, além de insistir no casamento. Apesar de ela mesma  ter arcado com os custos da cerimônia, Júnio Pereira Barbosa desistiu do casamento dez dias antes da data, embora tenha optado por manter o namoro.
As investigações sugerem que a motivação do crime foi a frustração de Bianca pela não concretização do casamento.
De acordo com o delegado Rios, a suspeita não apenas planejou e executou o crime, mas também tentou ocultar o corpo da vítima.
Há indícios de que a suspeita mantinha um relacionamento extraconjugal e teria buscado informações sobre como adquirir veneno. Entretanto,  a investigação apontou que o homem não tem nenhuma relação com a morte de Júnio.
A defesa da indiciada não foi localizada para comentar o caso.

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O jovem de 18 anos morreu afogado na tarde desta quinta-feira (6 de fevereiro) em uma lagoa localizada na Avenida Antônio Souza Glória, no bairro Belvedere. Ele estava com o irmão menor de idade e amigos no momento do acidente.
As testemunhas relataram que o jovem mergulhou na lagoa e, de repente, entrou em pânico, começando a se afogar. O irmão e amigos tentaram ajudá-lo, mas não conseguiram resgatá-lo a tempo.
O Corpo de Bombeiros foi acionado por volta das 17h e iniciou as buscas. Após 15 minutos, o jovem foi localizado e retirado da água. Socorristas do Samu e do Corpo de Bombeiros tentaram reanimá-lo por cerca de 30 minutos, mas ele não respondeu aos estímulos. A médica do Samu confirmou o óbito no local.
A perícia da Polícia Civil foi acionada para investigar o caso. A dinâmica do afogamento ainda não foi divulgada e o corpo foi encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML) para determinar a causa da morte.

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Um homem, de 45 anos, foi assassinado com dois tiros no rosto na noite desta quarta-feira (6), no bairro Santa Fé. A Polícia Militar foi acionada para a ocorrência de homicídio na rua Edson Batista dos Santos. Quando a equipe chegou ao local, já encontrou a vítima caída e com o óbito constatado pelo Samu.
Testemunhas relataram que o homem andava pela rua quando dois indivíduos em uma moto se aproximaram, um deles desembarcou e efetuou disparos de arma de fogo contra a vítima. Após o crime, a dupla fugiu.


Familiares do homem morto foram ao local e afirmaram que ele era viciado em crack e que já teria trabalhado em um ponto de tráfico próximo ao local do crime. Eles também afirmaram que o gerente de tal ponto de droga, de 23 anos, era o suspeito do crime.
A perícia foi acionada e constatou dois disparos de arma de fogo na região do rosto da vítima. Seis cartuchos deflagrados de calibre .380 foram recolhidos do local.
De acordo com informações, há um tempo atrás, o ponto de drogas teve um prejuízo depois de um tempo, foi desativado e o gerente do tráfico passou a cobrar o valor da vítima. Os parentes do homem ainda afirmaram que ele ameaçou a vítima de morte caso ela não quitasse o valor.
A Polícia Militar foi até a casa do suspeito indicado, que já é conhecido no meio policial. O boletim de ocorrência narra que, ao abrir a porta, o suspeito disse “perdi, senhor”.


Durante conversa com os policiais, o suspeito assumiu ser o autor do crime e apontou que o homem executado tinha uma dívida com ele de R$ 800. Ele ainda afirmou que chegou a cobrá-lo anteriormente , mas que ele estava, aparentemente, sob efeitos de entorpecentes e o ameaçou com uma faca.
A arma usada no homicídio, o indivíduo que pilotava a motocicleta e o veículo não foram localizados. O suspeito do assassinato, foi encaminhado para a delegacia.

 

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Uma investigação da Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) revelou um esquema de sonegação fiscal que causou um prejuízo milionário aos cofres públicos. Seis pessoas, residentes em Ribeirão das Neves, foram indiciadas por crimes tributários, incluindo sonegação fiscal, associação criminosa e uso de documento falso.


As investigações, que se iniciaram em 2020, apontam que o grupo atuava em um esquema de fraudes tributárias com empresas localizadas no Distrito Industrial João de Almeida, em Ribeirão das Neves, e também em Belo Horizonte. Os investigados utilizavam falsificação de assinaturas e fraudes em processos administrativos para conseguir parcelamentos tributários vantajosos de forma irregular.


De acordo com a PCMG, o esquema causou um prejuízo milionário aos cofres públicos. No entanto, os valores exatos não foram informados. A investigação continua para apurar a extensão total do prejuízo.
Durante a operação, foram cumpridos oito mandados de busca e apreensão. A PCMG apreendeu celulares, notebooks, HDs externos, pen drives, cartões bancários, cheques e diversos documentos que serão analisados para fortalecer as investigações. Um carro registrado em nome de um dos investigados também foi recolhido e será colocado à disposição da Justiça.


Os investigados foram indiciados pelos crimes de sonegação fiscal, associação criminosa e uso de documento falso. As investigações agora se concentram na análise do material apreendido e na obtenção de novas provas que possam levar à identificação de outros envolvidos no esquema.

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Victor Gabriel Alves Costa é um ex-morador de Ribeirão das Neves, ele era entregador e estava trabalhando na última sexta-feira(24) quando sofreu um acidente ao atravessar um cruzamento no bairro Parque Recreio em Contagem.

Ele foi atingido por um motorista de carro que não respeitou a sinalização da placa de pare, o veículo colidiu com o motociclista que teve o corpo arremessado na calçada.
Segundo testemunhas, o condutor não prestou socorro e tentou executar fuga, mas foi impedido por pessoas que estavam no local que inclusive retiraram a placa do carro para obter informações.
Victor foi socorrido pelo Samu e levado a Upa Ressaca por volta das 17h, a família relata que na unidade de saúde a vítima recebeu apenas pontos nos ferimentos mas o médico já havia prescrito que ele precisava de uma tomografia, ele aguardou por atendimento em uma cadeira de rodas, vomitava sangue e reclamava de muitas dores, foi medicado com morfina mas não houve melhora. Por volta de 1h da manhã de sábado, ele foi transferido em estado grave para o Hospital Municipal de Contagem, entre o período de sábado e a madrugada da última terça- feira(28), o jovem passou por cirurgia e demais tratamentos clínicos, mas faleceu após uma infecção generalizada. A família denuncia que a tomografia deveria ter sido feita na UPA mas só foi realizada no Hospital Municipal.
Após a morte do ente, a família procurou a polícia, mas descobriu que o motorista do carro, identificado como José Daltro Leite de 69 anos, já havia feito o boletim de ocorrência, na versão dele, a data do ocorrido é diferente, não menciona a placa de parada obrigatória e Victor teria avançado em cima.
Familiares relatam que mesmo mostrando o vídeo do acidente, foram informados que não poderiam fazer um novo boletim de ocorrência.

A Polícia Militar informou que irá apurar as reclamações em relação ao atendimento feito na sede da 8° companhia de Polícia Militar e que complementações da ocorrência devem ser feitas com a Polícia Civil.
A Polícia Civil, por sua vez, declarou que apura o caso e orientou que a vá ao departamento estadual de investigação de crimes de trânsito no bairro Boa Viagem.
A Prefeitura de Contagem diz que o Serviço Social Autônomo de Contagem (SSA) informa que o paciente V.G.A.C deu entrada na UPA Ressaca no dia 24 de janeiro de 2025, por volta das 17h46. Foi atendido por equipe médica multidisciplinar, recebendo medidas de suporte e alívio das dores, além da realização de exames laboratoriais, mantido em observação por tempo de trauma, conforme o protocolo médico, sendo monitorado de forma contínua.
Explica que o paciente foi transferido para o Hospital Municipal de Contagem (HMC) por volta das 1h20 da manhã do dia 25 de janeiro de 2025, por uma unidade do SAMU, para continuidade do tratamento e abordagem especializada. Foi submetido à Tomografia Computadorizada que identificou a necessidade de abordagem cirúrgica, que foi realizada em caráter de urgência ainda na madrugada.
Após a cirurgia, o paciente foi encaminhado para um leito de CTI onde seguiu sob cuidados intensivos, mas infelizmente o seu quadro de saúde teve uma evolução desfavorável, tendo em vista a gravidade das lesões. Ressalta que a família foi mantida informada sobre a situação do paciente e da gravidade do quadro. O SSA Contagem se solidariza com a família e se coloca à disposição para esclarecimentos.
A família e amigos fizeram protestos em razão do caso e pediram por justiça e sente que se o motorista tivesse prestado o socorro e o atendimento da UPA fosse adequado, a situação poderia não ter se agravado.

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