Vítima foi agredida verbalmente enquanto estava em horário de almoço no trabalho

Uma mulher de 63 anos foi presa por injúria racial neste sábado (16/11) em uma unidade dos Supermercados BH, na Avenida Dionísio Gomes, número 595, no bairro Veneza, em Ribeirão das Neves.
A vítima, uma jovem de 19 anos, contou que estava em horário de almoço no supermercado em que trabalha, da rede BH, quando foi agredida verbalmente.
Segundo a Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG), a jovem contou que, por volta das 16h, estava sentada em uma cadeira no estabelecimento cumprindo a pausa, enquanto mexia no celular e usava fones de ouvido. Segundo ela, a autora chegou perto da vítima de maneira “bastante exaltada” e falando algumas coisas que não entendeu por estar escutando mídias no telefone. Confusa, a vítima tirou o fone e escutou a mulher a chamando de “macaca” e “preta”.
Em seguida, a vítima ligou no disque-denúncia (190) para que providências fossem tomadas. Testemunhas presentes no supermercado confirmaram à polícia a versão da jovem.
Já a autora negou as acusações e não relatou mais nada à polícia. Ela foi presa no local e encaminhada à Delegacia de Ribeirão das Neves.

Onde denunciar

Disque 100 (Direitos Humanos)
Disque 181 (Disque Denúncia Unificado - DDU)
Belo Horizonte: Delegacia Especializada em Investigação de Crimes de Racismo, Xenofobia, LGBTFobia e Intolerâncias Correlatas (Decrin) - Avenida Barbacena, 288, Bairro Barro Preto, Belo Horizonte/MG.
Demais municípios: Delegacia de Polícia Civil mais próxima.

Estupros aconteceram na casa da cuidadora, em Ribeirão das Neves. Suspeito, de 45 anos, é filho da babá, de 74 anos.
Um homem de 45 anos foi preso suspeito de estupro de vulnerável em Ribeirão das Neves. A mãe do suspeito, uma idosa de 74 anos, que sabia dos crimes, também foi presa. A vítima é uma menina de 4 anos.
A Polícia Militar foi acionada por uma mulher no bairro Belvedere. Ela relatou que soube que o filho da babá que trabalha para sua irmã teria abusado da criança. A denunciante contou ainda que no passado já presenciou o suspeito passar a mão em sua sobrinha e que convenceu a mãe da menina a levar a criança em um hospital.
No hospital Odilon Behrens, a equipe médica teria dito que a criança realmente sofreu abusos, mas sem conjunção carnal e sem rompimento do hímen. O suspeito foi localizado na casa da mãe, a idosa de 74 anos. Ele negou todas as acusações, porém a mãe confirmou que ele apalpava a criança na altura dos seios, mas afirmou que a criança de 4 anos “provocava o filho se expondo”. A idosa disse que na lixeira do celular do filho tinha vários vídeos do convívio dele com a criança.
O celular foi apreendido para ser periciado, mas o suspeito não permitiu que os militares acessassem os conteúdos. A equipe policial, contudo, teve acesso a vários áudios enviados pela mãe do suspeito para a mãe da criança dando a entender que os abusos realmente aconteciam, além de outros áudios da criança relatando que foi tocada por ele em troca de balas e outros doces.

Com informações do Jornal O Tempo e G1

Vítima foi atingida por ao menos dez tiros em várias partes do corpo

Um adolescente, de 17 anos, foi executado com ao menos dez tiros dentro de um bar no bairro Urca, em Ribeirão das Neves, na noite desta segunda-feira (11). Segundo o boletim de ocorrência,, dois indivíduos em uma motocicleta, ambos trajando roupas pretas e capuzes, se aproximaram do estabelecimento. O garupa desceu da moto e disparou diversas vezes contra a vítima, atingindo-a na cabeça, costas, peito e braços. Após o crime, a dupla fugiu em alta velocidade.

Investigações

A perícia técnica esteve no local e constatou a gravidade do crime. Foram encontradas dez marcas de tiros de calibres 380 e 9 milímetros no corpo do adolescente.
O corpo da vítima foi encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML) para realização de necropsia e identificação.
A Polícia Civil investiga o caso e busca por imagens de câmeras de segurança em estabelecimentos próximos que possam auxiliar nas investigações.

Testemunhas disseram aos policiais que a vítima tinha se desentendido recentemente com um homem

A Polícia Civil está em busca do suspeito do assassinato de um jovem de 20 anos, identificado como Pedro Henrique Dias dos Santos. “PH”, como era conhecido, foi morto durante a tarde desse domingo (10) no bairro Rosaneves em Ribeirão das Neves.

Uma testemunha acionou a polícia, após ouvir disparos de arma de fogo e visualizar o corpo da vítima caído ao chão.

Outras testemunhas, que não se identificaram, disseram aos policiais que Pedro Henrique tinha se desentendido recentemente com um homem já identificado pelos policiais. Vítima e suspeito são conhecidos por envolvimento no tráfico de drogas na região.
A perícia constatou seis perfurações no corpo de Pedro Henrique. No bolso de sua bermuda, foram encontrados R$ 140 em dinheiro.

Na casa da vítima, foram encontradas diversas porções de entorpecentes prontas para consumo. O corpo foi encaminhado ao IML da capital.

Foram apreendidas armas, munições, porções de maconha, cocaína, celulares, computadores e dois veículos

Casos de tortura ocorridos em Ribeirão das Neves, ocorridos em agosto, levaram à prisão de uma quadrilha. A Polícia Civil divulgou que foram cumpridos, nesta quinta-feira (7), três mandados de prisão e cinco de busca e apreensão em três cidades da Grande BH: Contagem, Pedro Leopoldo e Neves.

Os casos de tortura, ocorridos no bairro Jardim Alvorada, foram divulgados na internet e tiveram grande repercurssão nas redes sociais.

A operação batizada de Alvorada, em referência ao bairro onde ocorreram os crimes, foi realizada em conjunto pelas polícias Civil e Militar para combater as quadrilhas envolvidas em casos e, também, tráfico de drogas e posse ilegal de armas.

De acordo com informações da polícia, além da prisão dos suspeitos, foram apreendidos quatro armas, entre elas, três pistolas e uma espingarda calibre 12. Também foram recolhidos celulares, 70 munições, 150 porções de maconha, cocaína, computadores e dois veículos.

Um dos investigados segue sendo procurado. Os outros suspeitos foram encaminhados ao sistema prisional e o material apreendido passará por perícia.