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Polícia

Condenação é resposta a ação do MPF de 2023, denunciando conteúdos em que o humorista faz uma série de ofensas contra grupos vulneráveis e minoritários. Na sentença, juíza do caso declarou que atividade artística de humor não serve como 'passe-livre' para prática de crimes.

O humorista Léo Lins foi condenado a oito anos e três meses de prisão por propagar conteúdo contra minorias e grupos vulneráveis.

A decisão atendeu um pedido do Ministério Público Federal (MPF), que entrou com uma ação contra o humorista em 2023. Além da pena, o réu deverá pagar uma multa equivalente a 1.170 salários mínimos, em valores da época da gravação, e indenização de R$ 303,6 mil por danos morais coletivos. Ainda cabe recurso.

O vídeo, que foi gravado em 2022, mostra o humorista fazendo declarações ofensivas contra negros, idosos, obesos, pessoas com HIV, homossexuais, indígenas, nordestinos, evangélicos, judeus e pessoas com deficiência. Até agosto de 2023, quando foi retirada do ar por decisão judicial, a gravação acumulava mais de 3 milhões de visualizações na plataforma.

Segundo a decisão da juíza Barbara de Lima Iseppi, da 3ª Vara Criminal Federal de São Paulo, o alcance da publicação na internet e a diversidade de grupos atingidos foram fatores considerados para o agravamento da pena. A Justiça também entendeu como agravante o fato de que as declarações foram feitas em um contexto de diversão e descontração.

Para a Justiça, apresentações como a do comediante incentivam a propagação de violência verbal e fomentam a intolerância e a atividade artística de humor não serve como “passe-livre” para a prática de crimes, e que a liberdade de expressão não pode ser usada como justificativa para disseminar discurso de ódio.

Léo Lins já fez dois vídeos ridicularizando Ribeirão das Neves que estão disponíveis em seu canal na internet.

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A Região Metropolitana de Belo Horizonte registra a grande maioria dos furtos de hidrômetros em Minas Gerais, sendo responsável por aproximadamente 90% dos registros desse tipo de ocorrência. Apesar da alta concentração, a Companhia de Saneamento de Minas Gerais (Copasa) informa que houve uma queda nos casos nos últimos anos, com uma média de 200 furtos por mês em 2025.

A prática de furto de hidrômetros gera prejuízos financeiros, causa desperdício de água e acarreta transtornos para os usuários. Para enfrentar o problema, a Copasa tem implementado diversas medidas. Entre elas, destaca-se a substituição de peças metálicas por plásticas, que possuem menor valor de revenda e, consequentemente, desestimulam o furto. Além disso, a empresa tem fortalecido a parceria com órgãos de segurança e intensificado o controle na reciclagem de materiais.

Em caso de furto de hidrômetro, a orientação para os cidadãos é registrar um boletim de ocorrência e comunicar imediatamente à Copasa por meio dos canais oficiais da empresa.

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Um corpo ainda não identificado foi descoberto carbonizado dentro de um carro incendiado às margens da BR-040, na altura do quilômetro 492, em Esmeraldas próximo a Ribeirão das Neves na noite desta segunda-feira (26).
A Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG) foi acionada por volta das 19h23, após uma equipe da Polícia Rodoviária Federal (PRF) localizar o veículo, um Volkswagen Gol, com a vítima presa ao banco de trás. O Corpo de Bombeiros compareceu ao local, mas o fogo já havia sido controlado.
A perícia indicou se tratar de um caso de homicídio. Devido ao estado do corpo, não foi possível identificar o sexo da pessoa. Uma das placas de identificação do veículo foi encontrada no chão, próximo ao carro.
O corpo foi removido pelo rabecão e encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) para exames que possam auxiliar na identificação. O carro foi levado para o pátio credenciado de Esmeraldas. A Polícia Civil é a responsável pelas investigações para esclarecer as circunstâncias do crime

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Suspeito teria chegado à residência alcoolizado e ateado fogo na sequência

Um homem foi preso, suspeito de atear fogo na própria casa com a família dentro, na madrugada desta segunda-feira (26 de maio), no bairro Elizabeth, em Ribeirão das Neves. O incêndio aconteceu por volta das 4h30.

De acordo com o Corpo de Bombeiros, o suspeito teria chegado à residência alcoolizado e, em seguida, ateado fogo à casa com seus familiares dentro. Ao notar a ação do suspeito, os parentes conseguiram fugir do imóvel.
A Polícia Militar (PMMG) foi ao local e prendeu o suspeito em flagrante. Equipes dos bombeiros também estiveram na casa e combateram o incêndio, que atingiu todo o imóvel. Não houve registro de vítimas.
A Defesa Civil foi acionada para avaliação estrutural.

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Duas mulheres e três homens foram presos depois que a Polícia Militar de Minas Gerais encontrou uma submetralhadora de fabricação artesanal, além de munição e celulares com eles. O caso aconteceu na madrugada deste domingo (25), no bairro Liberdade, em Ribeirão das Neves.

De acordo com a PM, uma denúncia anônima informou que algumas pessoas estariam portando armas de fogo durante uma festa que acontecia em um sítio do bairro.
Durante o patrulhamento, um veículo Fiat Uno, ocupado por cinco pessoas, foi abordado no local, mas o condutor acelerou o veículo. Durante a suposta fuga, o passageiro que estava ao lado do condutor, abriu a porta e jogou uma arma de fogo.

Os militares apreenderam o objeto, uma submetralhadora de fabricação artesanal, cal .380. O veículo parou e todos os ocupantes saíram por ordem dos militares. Durante a revista pessoal, a PM encontrou com um homem, de 27 anos, quatro munições intactas de calibre .380. Com os demais, além da arma e das munições, os militares apreenderam um Iphone 11, um Iphone 15 e dois celulares Samsung.

O caso foi encaminhado à Delegacia de Polícia Civil na cidade.

Com informações do Jornal O Tempo

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A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) deflagrou nesta quinta-feira (22) a Operação "Descrédito", que tem como objetivo desarticular uma organização criminosa responsável por aplicar golpes bancários que causaram um prejuízo estimado em mais de R$ 20 milhões em diversas regiões do estado. A ação policial se estendeu a cidades da Região Metropolitana de Belo Horizonte, incluindo Ribeirão das Neves, onde foram cumpridos mandados.
Mais de 100 policiais civis participaram da operação, cumprindo 16 mandados de prisão preventiva e 20 de busca e apreensão. Além de Ribeirão das Neves, a ação ocorreu em Belo Horizonte, Sabará, Betim, Montes Claros e São Sebastião do Paraíso, onde a investigação teve início após a denúncia de uma vítima que descobriu um empréstimo não autorizado em seu nome.
O delegado Rafael Gomes, responsável pela Operação Descrédito, informou que 15 dos 16 alvos de prisão preventiva foram detidos, entre eles, quatro gerentes e dois ex-gerentes de instituições financeiras. A Justiça também determinou o bloqueio de 97 contas bancárias, tanto de pessoas físicas quanto jurídicas, ligadas à organização criminosa.
As investigações apontam que o grupo agia de forma coordenada, utilizando-se da participação de gerentes de bancos e escritórios de advocacia para fraudar empréstimos e movimentações financeiras em nome de terceiros, por meio de documentos falsificados. Os crimes sob apuração incluem estelionato, lavagem de dinheiro, falsificação e uso de documentos falsos.
Desde o início da investigação, em setembro de 2024, mais de 100 vítimas, entre pessoas físicas e empresas, foram identificadas. Tanto clientes quanto os próprios bancos foram lesados pelas ações do grupo.
Agências bancárias no Centro e no bairro de Lourdes, em Belo Horizonte, também foram alvo de mandados cumpridos nesta manhã. Em nota, o Banco do Brasil informou que está acompanhando a operação e apoiando a Polícia Civil, sem divulgar mais detalhes para não interferir nas investigações. O Santander também declarou que está cooperando com as autoridades por meio de sua área de inteligência. O Itaú, outra instituição visada pela operação, não se pronunciou até a última atualização da reportagem.
A Polícia Civil informou que novas informações sobre o andamento da operação serão divulgadas ao longo do dia. A ação reforça a importância da atenção e da cautela dos cidadãos com suas informações pessoais e movimentações financeiras, especialmente diante da crescente sofisticação de golpes bancários.

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