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Saúde

A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) divulgou, nesta segunda-feira (27), boletim epidemiológico no qual constam sete casos confirmados e dois óbitos suspeitos por Coronavírus em Ribeirão das Neves. Ao todo, são 1.815 notificações e 235 casos descartados por exames.

Em relação à situação dos casos confirmados, o município não divulgou o estado de saúde dos pacientes, tampouco às circunstâncias das mortes suspeitas pelo COVID-19. 

Informe epidemiológico desta segunda-feira

Os números desta segunda-feira mostram que o número de casos da doença mais que dobraram em relação ao último boletim, divulgado na sexta-feira passada, passando de apenas 3 casos confirmados para os 7 atuais.  

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Apenas Ribeirão das Neves não tem leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) dentre os dez municípios com as maiores populações em Minas Gerais. O levantamento foi feito pelo portal G1 junto à Secretaria de Estado de Saúde e às Secretarias Municipais de Belo Horizonte, Uberlândia, Contagem Juiz de Fora, Betim, Montes Claros, Ribeirão das Neves, Uberaba, Governador Valadares e Ipatinga.

Ribeirão das Neves tem, segundo estimativa do IBGE do ano passado, cerca de 335 mil habitantes, e não tem nenhum leito de terapia intensiva. A Organização Mundial de Saúde (OMS) preconiza que o mínimo recomendado, fora do cenário de pandemia, seria de um a três leitos para cada 10 mil habitantes. Assim, o ideal era que o município tivesse, pelo menos, 33 leitos de terapia intensiva.

Ao G1, a Prefeitura de Ribeirão das Neves informou que "os atendimentos que necessitarem de tratamento intensivo são encaminhados para Belo Horizonte, conforme pactuação já existente, e que não há previsão de implantação de leitos de UTI na cidade".

O levantamento também apontou que quase metade dos leitos de UTI de Minas Gerais se concentram nos dez municípios mais populosos do estado, sendo que cerca de um terço desse total estão em Belo Horizonte. De acordo com a Secretaria de Estado de Saúde, Minas Gerais tem 2.141 leitos de UTI, e 1.067 se encontram nestes municípios, sendo a capital mineira concentra 600 unidades.

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Depois de prorrogar a suspensão temporária de alvarás de localização e funcionamento para o pontos comerciais não essenciais, o prefeito Junynho Martins (DEM) editou, nessa terça-feira (14), novo decreto obrigando o uso massivo de máscaras, descartáveis ou de pano, durante a pandemia do Coronavírus.

De acordo com o texto, a medida vale para quem utilizar serviços de taxi, aplicativos ou transporte coletivo de passageiros; para acesso aos estabelecimentos comerciais como supermercados, farmácias e afins, bem como aqueles que tiverem atividades liberadas; e para o desempenho das atividades em repartições públicas e privadas.

O decreto também prevê a intensificação de medidas de higienização de superfícies e áreas circulantes, a disponibilização de álcool gel 70% para usuários nas entradas e saídas do estabelecimentos, bem como uso de equipamentos de proteção individual inerentes a cada função. Os comerciantes também devem observar algumas medidas, como a troca das máscaras descartáveis a cada 2 horas.

A medida prevê ainda atividades de fiscalização e, no caso de desobediência aos comandos do decreto, fica caracterizada infração administrativa, passível de sanções civis e administrativas.

No decreto, publicado no Diário Oficial dos Municípios Mineiros (DOMM), não foi estipulada data de validade das medidas.

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No cenário de pandemia do Coronavírus, Ribeirão das Neves tem apenas 12 respiradores artificiais, equipamento essencial para o atendimento de pacientes acometidos com gravidade pela doença, disponíveis em suas unidades de Saúde do município. A informação foi revelada nessa segunda-feira (13) pelo prefeito Junynho Martins (DEM), durante transmissão ao vivo pela internet.

De acordo com o chefe do Poder Executivo, 8 dos equipamentos estão em funcionamento, e 4 estão em manutenção por um parceiro da iniciativa privada. "Nós temos 12 (respiradores), quatro estão em manutenção na Fiat Chrysler", disse Junynho.

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), um dos grandes problemas no enfrentamento da pandemia é a precariedade do sistema de saúde, com falta de leitos, unidades de terapia intensiva (UTI), médicos especialistas e os equipamentos essenciais para enfrentar o vírus, como respiradores.

No Hospital São Judas Tadeu e nas duas Unidades de Pronto Atendimento (UPA) não existem leitos de UTI. O RibeiraoDasNeves.net apurou, junto a profissionais de Saúde do município, que existem 6 respiradores na Hospital, e um em cada UPA - instada a ratificar a informação, a Administração Municipal não retornou o nosso questionamento.

A OMS orienta que o mínimo recomendado de um leito de UTI para cada 10 mil pessoas. Como Ribeirão das Neves tem estimado pelo IBGE 335 mil habitantes, o sistema de saúde municipal, portanto, deveria ter, no mínimo, 33 vagas de terapia intensiva.

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A Prefeitura de Ribeirão das Neves, por meio da Secretaria Municipal da Saúde, divulgou, nesta terça-feira (14), a programação da vacinação de idosos contra a gripe influenza no sistema “drive thru”, ou seja, sem sair do carro, nas regionais Justinópolis e Veneza.

De acordo com a pasta, a vacinação neste modelo acontece em Justinópolis nesta quinta-feira (16), de 8h às 17h, na Av. Juscelino Kubitschek, em frente a 204º Companhia da Polícia Militar (próximo a Estação do Move). No dia 23 de abril, também numa quinta-feira, a ação acontece na Av. Osvaldo Alves de Araújo, em frente a regional do Veneza.

Segundo a SMS, a medida visa garantir a segurança e prezar pela saúde dos nevenses, vacinando os cidadãos com mais de 60 anos de forma segura, evitando o contato com um grande número de pessoas e a exposição ao possível contágio pelo Coronavírus. As pessoas que serão vacinadas devem levar o cartão de vacina e documento com foto.

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O prefeito Junynho Martins (DEM) anunciou, nesta terça-feira (13), a prorrogação do Decreto nº 028/2020, que determina a suspensão temporária dos Alvarás de Localização e Funcionamento, autorizações e permissões emitidos para realização de atividades com potencial de aglomeração de pessoas, para enfrentamento da situação de emergência pública causada pelo Coronavírus.

A prorrogação tem validade até o dia 22 de abril, um dia após o feriado nacional de Tiradentes. A suspensão não se aplica aos supermercados, postos de combustíveis, farmácias, laboratórios, clínicas, hospitais e demais serviços de saúde. "Eu estou reeditando esse decreto, acreditando que é importante que o comércio fique fechado ainda, até o dia 22 (de abril)", disse o prefeito. "Vou determinar que os comerciantes que estão funcionando evitem aglomeração e que dêem condições de trabalho mínima para seus servidores, como álcool em gel e máscara para atender as pessoas", reforçou.

Junynho descartou editar, via decreto, medidas mais restritivas, como o uso obrigatório de máscara, como vem acontecendo em alguns municípios. "Eu não vou fazer via decreto, mas vou orientar se você puder usar a máscara. É comprovado cientificamente que se você usa máscara e outra pessoa está infectada, reduz muito o risco de contaminação", recomendou.

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Saúde

O Ministério da Saúde liberou, nessa quinta-feira (9), mais R$ 4 bilhões extras para estados e municípios reforçarem suas ações de combate ao Coronavírus. Desse montante, Ribeirão das Neves recebe 2.825.726,04 como fôlego financeiro em caixa para aquisição de materiais e insumos, abertura de leitos, além do custeio de profissionais de saúde, ações e procedimentos, conforme a necessidade local, para enfrentamento específico ao COVID-19.

De acordo com o Ministério da Saúde, o valor é um adicional ao que os entes federados já recebem para custeio de ações e serviços relacionados à saúde. "Todos os estados e municípios brasileiros foram contemplados e já estão com o valor em conta", disse a pasta, por nota. A portaria foi publicada nesta quinta-feira (9) em edição extra do Diário Oficial da União.

O valor destinado corresponde a uma parcela mensal do que cada estado ou município já recebe para ações de média e alta complexidade ou atenção primária. Segundo a portaria, municípios que recebem recursos para média e alta complexidade terão direito a uma parcela mensal extra, em igual valor. Os que não recebem, terão direito ao valor repassado para a atenção primária, também em igual quantia.

Tabela de distribuição dos valores por município - Fonte: Ministério da Saúde
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A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) divulgou, nesta quinta-feira (9), boletim epidemiológico no qual constam dois casos confirmados e três mortes suspeita por Coronavírus em Ribeirão das Neves. Ao todo, são 1.235 notificações e 98 casos descartados por exames.

Em relação à situação dos casos confirmados o município não divulgou o estado de saúde dos pacientes, e, no caso dos óbitos suspeitos, as circustâncias específicas das vítimas.

Informe epidemiológico desta quinta-feira

De acordo com a SMS, o isolamento social continua sendo medida fundamental para conter a disseminação da doença.

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A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) divulgou, nesta segunda-feira (6), boletim epidemiológico no qual constam dois casos confirmados e uma morte suspeita por Coronavírus em Ribeirão das Neves. Ao todo, são 1050 notificações e 59 casos descartados por exames.

Em relação à situação dos casos confirmados, o município não divulgou o estado de saúde dos pacientes. A suspeita de óbito é de um idoso de 65 anos, morador do bairro São Geraldo, que estava internado no Hospital São Judas Tadeu com doenças de risco.

Informe epidemiológico desta segunda-feira

Durante transmissão ao vivo nas redes sociais, o prefeito Junynho Martins citou as medidas que o município vem adotando no enfrentamento à pandemia. Ele afirmou que os primeiros passos foram a criação de um comitê para dar suporte à Saúde e ao Desenvolvimento Social, as duas pastas mais acionadas neste momento, e o decreto de fechamento dos estabelecimentos comerciais por 15 dias úteis, além da campanha Neves Solidária para arrecadação de cestas básicas.

Segundo o chefe do Executivo, foram montados 44 leitos isolados para tratar pacientes com Coronavírus no Hospital São Judas Tadeu, e serão criadas, em breve, uma espécia de "hospital campanha" na UPA Justinópolis e na Cidade dos Meninos - essa última com 19 leitos para atender casos da COVID-19 e da dengue. Junynho também disse que será feito um mutirão no antigo Hospital do Câncer, em Justinópolis, para colocá-lo à disposição da população.

De acordo com a SMS, o isolamento social continua sendo medida fundamental para conter a disseminação da doença.

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Com o intuito de colaborar com a minimização dos impactos da explosão iminente da pandemia do Coronavírus, três pesquisadores da UFMG publicaram, na última sexta-feira (3), uma nota técnica em que apresentam propostas para o enfrentamento da Covid-19 nas periferias urbanas, com ações focalizadas nos assentamentos informais. São sugestões de propostas para serem testadas e implementadas pelas autoridades ao longo das próximas semanas, em articulação com as comunidades e a sociedade civil da qual elas fazem parte.

As medidas foram elaboradas por meio da articulação das recomendações internacionais com a análise dos dados das pesquisas sobre déficit habitacional de 2010 e 2015 para Brasil, regiões metropolitanas e Região Metropolitana de Belo Horizonte, com o conhecimento acumulado de décadas de pesquisa acadêmica e de políticas públicas sobre a realidade habitacional e sanitária das periferias brasileiras, com as experiências de auto-organização desenvolvidas pelas próprias comunidades nas últimas semanas para se protegerem e com uma série de propostas sugeridas pela Central Única das Favelas (Cufa).

É "para ontem"

Na nota, os pesquisadores reiteram que assentamentos informais urbanos são caracterizados, entre outras coisas, por alta densidade populacional, coabitação de famílias no mesmo imóvel e/ou cômodo, abastecimento irregular de água, coleta precária ou inexistente de esgoto e acesso restrito a serviços públicos como saúde, o que torna praticamente impossível que sua população siga à risca as recomendações dos órgãos de saúde para evitar a propagação do vírus, como o distanciamento físico e a lavagem constante das mãos.

"O avanço da Covid-19 no Brasil nas últimas semanas tem tornado evidente a seletividade social das medidas recomendadas de higiene e isolamento ante à realidade das periferias urbanas (favelas, bairros periféricos, ocupações etc.), espaços com maior propensão à disseminação do novo coronavírus", escrevem os autores. Nesse sentido, é "premente que o Poder Público adote medidas estruturais e emergenciais que sejam sensíveis às desigualdades socioespaciais das cidades brasileiras e que contemplem ações focalizadas nos assentamentos informais, complementarmente às medidas socioeconômicas voltadas à proteção dos grupos mais vulneráveis". E conclamam o poder público à ação: "É imperativo que sejam tomadas medidas agora, antes que a transmissão se generalize nas periferias".

A nota é assinada pelo economista João Tonucci Filho, professor da Faculdade de Ciências Econômicas (Face) da UFMG, mestre em arquitetura e urbanismo e doutor em geografia, por Pedro Araújo Patrício, economista e mestrando em economia no Cedeplar, e por Camila Bastos, arquiteta e urbanista e mestranda em arquitetura e urbanismo no Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo (NPGAU) da UFMG.

Tonucci lembra que a situação é especialmente delicada nas regiões metropolitanas, que convivem com as piores condições para propagação do vírus e com a falta de coordenação entre as ações do poder público. "No caso da Região Metropolitana de Belo Horizonte, particularmente, nos chama atenção o grande número de famílias de baixa renda vivendo em coabitação, sem infraestrutura básica ou espremidas pelo peso do aluguel, além de mais de meio milhão de pessoas morando em favelas e quase vinte mil famílias em ocupações", alerta.

"Essas situações estão concentradas principalmente na capital, em Contagem, em Betim e em Ribeirão das Neves, mas não deixam de fora outros municípios da RMBH. Daí a necessidade de ações urgentes e concertadas entre as prefeituras e o estado, pois numa região metropolitana dinâmica e integrada, o problema de uma cidade rapidamente se torna problema da outra também, exigindo soluções conjuntas com foco nos territórios mais vulneráveis", afirma.

Ações articuladas

Entre as medidas apresentadas, os pesquisadores propõem que as autoridades federais, estaduais e municipais não apenas considerem as diferenças entre as regiões na hora de traçar planos de ação específicos para as periferias urbanas, mas também que o façam "em articulação com lideranças locais, movimentos sociais, especialistas em saúde urbana, saneamento, habitação e agências governamentais de todos os níveis", fortalecendo o trabalho de grupos locais, movimentos sociais e associações comunitárias.

De igual modo, eles aconselham que governos estaduais e prefeituras se articulem para a instituição conjunta de grupos de trabalho para as regiões metropolitanas, de forma que se possa oferecer "auxílios específicos para municípios mais frágeis e/ou com maior população vulnerável, evitando deslocamentos e sobrecarga de demanda nos principais centros" – além de “urgente coordenação entre as ações dos governos estaduais e das prefeituras metropolitanas", observa João Tonucci. Os pesquisadores sugerem, ainda, que os governos estaduais usem seu poder legal para que "concessionárias de água, luz, entre outros serviços essenciais, mantenham o fornecimento mesmo para inadimplentes".

Relativamente à segurança de posse e o direito à moradia, os pesquisadores recomendam a "suspensão por tempo indeterminado do cumprimento de mandados de reintegração de posse, despejos e remoções judiciais ou mesmo extrajudiciais motivadas por reintegração”, assim como a “implementação de medidas que permitam renegociação e/ou suspensão dos contratos de alugueis para famílias vulneráveis de até três salários mínimos por tempo indeterminado".

Higiene, alimentação e serviços básicos

Com foco em medidas mais específicas, os pesquisadores recomendam a "distribuição gratuita e emergencial de água potável e de kits de higienização e limpeza (sabão, álcool em gel, água sanitária) em quantidades suficientes para cada morador/a das comunidades" e a "organização de mutirões (envolvendo poder local, Sistema S, centrais de abastecimento e produtores da agricultura familiar e agroecológica) para distribuição de cestas básicas e alimentos saudáveis ao longo dos próximos meses, especialmente para famílias com crianças, idosos e familiares em grupo de risco vivendo nas periferias".

O grupo também sugere a adoção de linhas de apoio financeiro específicas para as "famílias que dependem da economia popular e informal urbana, particularmente aos ambulantes, aos catadores/as, às trabalhadoras domésticas e demais categorias vulneráveis, além de apoio financeiro específico para as famílias das crianças que estarão impedidas de frequentar creches e para famílias com portadoras de deficiência", em complemento à renda básica emergencial de R$ 600 que, aprovada pelo Congresso e sancionada pelo presidente da República, ainda não chegou às mãos das famílias que dela necessita.

Em outras propostas, a nota sugere a criação de comitês comunitários formados por técnicos do governo e da sociedade, visando identificar situações específicas de maior vulnerabilidade, a criação de parcerias com agências locadoras de veículos para locomoção de pessoas infectadas, ampliação das equipes de saúde da família, alocação de clínicas de saúde móveis mais próximas das comunidades afetadas e instalação de hospitais de campanha e pontos de apoio à saúde para sintomas leves, além de medidas com foco no fluxo de informação e comunicação de qualidade certificada nessas comunidades.

"O grande desafio é tomar medidas rapidamente e em escala, garantindo também que as ações sejam contextualmente apropriadas, já que, quando ocorre um surto, a escalada pode ser rápida, deixando pouco espaço para planejamento adicional", alerta o trio de pesquisadores.

A nota técnica está disponível no site da Universidade Federal de Minas Gerais.

 

Pesquisas recentes dão conta de que o Brasil conta com mais de um milhão de domicílios com adensamento excessivo, quase dois milhões com coabitação familiar, cerca de quatro milhões sem abastecimento regular de água e sete milhões sem coleta regular de esgoto – como se poderia supor, todas essas habitações situam-se quase integralmente nas periferias urbanas do país: segundo o Censo 2010, apenas nas favelas, vivem ao menos 11,4 milhões de pessoas. Na visão dos especialistas, essas variáveis, articuladas, resultam em uma espécie de bomba-relógio armada, que, com o advento da atual pandemia viral, acabou de engatilhar o seu contador.
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