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Polícia

Um grupo de assaltantes invadiu na madrugada desta segunda-feira (1º) a garagem da empresa de ônibus Transimão, na região da Ceasa, em Contagem.

De acordo com a Polícia Militar (PM), pelo menos quatro homens estavam trajando uniforme da empresa e conseguiram entrar na garagem da empresa de ônibus.

Os suspeitos estavam com fuzis e fizeram 15 funcionários reféns. Um deles foi agredida com coronhadas na cabeça.

Segundo a corporação, os bandidos conseguiram chegar até o cofre da empresa, mas não conseguiu arrombá-lo. Assim que os policiais entraram na empresa, os assaltantes fugiram.

A Polícia Militar estão em busca dos criminosos que, até o momento, não haviam sido localizados.

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Foto: Redes Sociais/Reprodução

Duas crianças gêmeas, de um ano e cinco meses, morreram esmagadas por um fogão na tarde dessa quinta-feira (7) em Ribeirão das Neves. A mãe dos bebês, Samara Estefani Santos de Deus, foi presa suspeita de abandono de incapaz. Os gêmeos teriam ficado cerca de três horas sozinhos. 

De acordo com a Polícia Militar (PM), a mulher, de 20 anos, teria deixado as duas vítimas em casa, por volta de 12h30, para levar outros dois filhos para a casa da avó para almoçar. Quando retornou, cerca de três horas depois, encontrou os dois bebês debaixo do fogão e sujos de óleo. A substância estava em uma panela em cima do fogão e não estava quente.

Uma das crianças ainda teria sido levada para a casa da avó materna. Houve tentativa de reanimá-la, mas o bebê já estava sem vida.

O pai das crianças disse que estava trabalhando e que tomou conhecimento do fato ao retornar. A mãe disse que levou duas filhas (uma menina de quatro meses e outra de dois anos) para a residência da avó materna para almoçar e tomar banho, enquanto os gêmeos permaneceram em casa. Samara relatou que as residências são próximas – a mãe mora em um beco ao lado. 

A mãe dos gêmeos contou que voltava com os outros filhos para casa quando entrou na residência e se deparou com os dois bebês debaixo do fogão. 

Samara informou que não era costume deixar as crianças sozinhas em casa, que o marido não deixou o celular em casa e ela não conseguiu contato com ninguém para tomar conta dos filhos. Ela ainda relatou que tentou falar com uma vizinha, mas não teve resposta.

Ela foi levada para a delegacia de Ribeirão das Neves e deve ser transferida nesta sexta-feira (8) para o presídio feminino de Vespasiano, até audiência de custódia.

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Foto: MPMG/Divulgação

A Operação Higia do Ministério Público (MP), Corregedoria Geral da Polícia Civil, Polícia Militar (PM) e Departamento Penitenciário cumpre 14 mandados de prisão preventiva e 40 de busca e apreensão, na manhã desta terça-feira (28), em Belo Horizonte, Betim, Vespasiano, Ribeirão das Neves e Curvelo.

De acordo com o MP, foram cumpridas buscas nas celas de quatro investigados, que já estavam presos em Patrocínio, no Alto Paranaíba, e Ribeirão das Neves por outros crimes.

As investigações apontaram que uma organização criminosa praticava crimes de corrupção passiva e ativa e lavagem de dinheiro, mediante pagamento de vantagens indevidas a agentes públicos no Departamento Estadual de Combate ao Narcotráfico (Denarc), no Departamento Estadual de Investigação de Crimes Contra o Patrimônio (Depatri) e no Departamento Estadual Investigação Crimes de Trânsito (Deictran).

Os policiais civis investigados recebiam de criminosos, a maioria traficantes de drogas, vantagens para que não houvesse efetivo enfrentamento dos crimes praticados por eles. Os contatos entre policiais civis e criminosos eram intermediados por um advogado, que também teve prisão preventiva decretada.

"Higia"

Na mitologia grega, Higia era a deusa da saúde, limpeza e sanidade, associada com a prevenção da doença e a continuação da boa saúde.

 

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A Polícia Federal (PF) realizou nesta terça-feira (28) a Operação "Terceiro" em Ribeirão das Neves e em outras cidades de Minas Gerais. A ação teve o objetivo de desmantelar uma organização criminosa envolvida com o tráfico de drogas, precursores químicos e lavagem de dinheiro no estado.

De acordo com a PF, além de Ribeirão das Neves, foram cumpridos mandados de busca e apreensão em Belo Horizonte, Esmeraldas, Juiz de Fora, onde fica a base operacional do grupo.

Ao todo, a Justiça expediu três mandados de prisão preventiva, um mandado de prisão temporária, 12 mandados de busca e apreensão, além de determinar o bloqueio de valores em 20 contas bancárias de investigados e envolvidos, o sequestro de um imóvel de alto padrão e o de diversos veículos envolvidos na lavagem de dinheiro.

Segundo a corporação, a operação se iniciou com a descoberta de um esquema de corrupção no qual o alvo principal corrompeu uma equipe de policial que havia flagrado um dos laboratórios de processamento de drogas instalado em Ribeirão das Neves.

"As investigações revelaram o pagamento de suborno de mais de meio milhão de reais para a soltura de um comparsa e a devolução da carga apreendida", explicou a PF em publicação.

Também foi descoberto que a organização criminosa negociou produtos químicos suficientes para produção de duas toneladas de cocaína e o registro de movimentações patrimoniais e financeiras de cerca de R$ 19,3 milhões nos últimos 10 meses.

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Uma médica da UPA Joanico, na região central de Ribeirão das Neves, foi acusada nesta segunda-feira (20) de injúria racial. De acordo com o boletim de ocorrência, a vítima é um homem, de 54 anos, que recebeu atendimento no local.

A filha do paciente acionou a polícia e contou que a médica sugeriu que o pai dela deveria receber "chibatadas" por não tomar a medicação da forma correta. Ainda segundo a mulher, a funcionária teria dito que o problema de hipertensão do paciente está relacionado com a cor da pele dele.

“Tá vendo? Você tem é uma escrava! Você merece tomar umas chibatadas na cara”, teria dito a médica. A frase foi registrada no boletim de ocorrência, a partir do relato da filha da vítima.

A filha da vítima ainda contou que a profissional fez o comentário depois do homem admitir que a companheira separava a medicação para ele, mas que, ainda assim, ele se esquecia de tomar no horário marcado.

A mulher ainda contou que a profissional esfregava a mão várias vezes no braço e, durante a consulta, chamava a atenção pelo fato da pele dela ser branca, enquanto a do paciente era negra.

O paciente confirmou a versão da filha e afirmou que, em dado momento, a médica o chamou de irresponsável por ser negro.

"O senhor é negro e é um irresponsável. Um irresponsável. Você viu quanto estava a sua pressão quando você chegou aqui?", teria dito a médica, a partir do relato do paciente à PM.

A médica negou os fatos. A servidora disse, no boletim de ocorrência, que abordou pai e filha para explicar o quadro clínico do paciente e explicou que o homem não estava tomando a medicação da maneira correta.

A profissional contou aos militares, ainda, que "de maneira científica e técnica", explicou ao paciente que deveria tomar mais cuidado com os limites da pressão arterial pelo fato de ser negro.

Os militares levaram os envolvidos para registro de Termo Circunstanciado de Ocorrência.

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