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Polícia

Segundo a Polícia Civil, ele pediu R$ 5 mil para entregar o filho para a ex. Ele tem passagens por violência doméstica e tráfico de drogas.

Um homem, de 32 anos, foi preso preventivamente, na sexta-feira (16), em Ribeirão das Neves, suspeito de extorquir a ex-mulher e descumprir medidas protetivas.

De acordo com a Polícia Civil, ele pegou o filho do casal, de 1 ano, e exigiu R$ 5 mil para devolver a criança.

Ainda segundo a instituição, a mulher, de 19 anos, também era vítima de violência física e psicológica, e relatou crimes praticados pelo ex-companheiro. Ele tem passagens por violência doméstica e tráfico de drogas.

A delegada da Delegacia Especializada de Proteção à Criança e ao Adolescente (Depca) Letícia Müller disse que o suspeito não reagiu à prisão, mas negou que tivesse exigido a quantia. Ele alegou que levou o filho para conhecer parentes.

Letícia falou que ele foi preso em flagrante, porque estava com a criança, que é menor de idade, e o crime durou mais de 24 horas.

Se condenado, pelo crime de extorsão pode pegar de 12 anos e a 20 anos de prisão. Pelo descumprimento de medida protetiva, de três meses a dois anos de cadeia.

A delegada contou ainda que o suspeito mantinha relacionamento abusivo e exercia poder psicológico sobre a mãe da criança. Mesmo com medida protetiva, não se desligava da ex e ameaça matá-la, além do filho dela de 6 anos de outro relacionamento.

A delegada Fernanda Fiúza destacou que, quando o homem foi preso, o bebê estava com a fralda suja de fezes e urina e, aparentemente, com fome.

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Além das crianças, de 6, 9 e 16 anos, a mãe denunciou ter sido vítima de violência doméstica

Um homem, de 37 anos, foi preso, nessa quarta-feira (27), suspeito de estuprar os três filhos de 6, 9 e 16 anos, em Ribeirão das Neves.
Conforme o boletim de ocorrência, em 26 de dezembro, a mãe, de 33, percebeu uma lesão no pescoço da filha, de 9. Ao conversar com a menina sobre o que teria ocorrido, o nome do pai apareceu.
Ele, que ouviu o relato, ficou agressivo e ameaçou a companheira e só se acalmou quando ela disse que não denunciaria.
Foi então que ele mandou a mãe ir mandou ir embora do imóvel, com a condição de deixar a menina e o irmão, de 6, com eles. A mãe não deixou a casa e chamou a polícia.

Chicotadas
A mais velha revelou que também foi vítima de estupro por parte do autor por cerca de 7 anos. Ela afirmou que, enquanto a mãe trabalhava, ficava sozinha com ele de 07h às 20h. De acordo com o registro policial, ela ainda relatou que o pai “teve todo o cuidado para que a genitora não percebesse nada”.

Quando tinha 14, ela contou que “deixou bem claro para o autor que não seria mais vítima de abuso, mas que este não aceitou, agredindo-a com 15 chicotadas”.

A mãe e os filhos foram levados para o Hospital Odilon Behrens, na capital mineira, para exames. Lá, o menor disse que também era abusado pelo pai.

Aos policiais, segundo o BO, a autor demonstrou frieza e alegou ser inocente.

Violência doméstica

A mãe contou ser vítima de violência doméstica. Durante os primeiros anos de relacionamento, ela disse que o homem a agredia fisicamente constantemente, motivo que a levou a separar do autor por três anos.
No ententato, por pressão, retomou o casamento, mas as violências continuaram.

Estelionato
Foram encontrados cinco telefones, que segundo o homem, seriam usados para vender ingressos ilegalmente. Contudo, conforme o registro policial, as denúncias dão conta que o homem que seria estelionatário e que clonava dados de cartão de crédito, bem como outras atividades ilícitas na internet.

Durante a abordagem, a PM apreendeu celulares, máquina de cartão, cadernos com anotações e cinco munições de arma de fogo. Além disso, nove mil dólares foram localizadas.

O homem tem passagem por estupro, estelionato e falsificação de documento.

A Polícia Civil ratificou a prisão em flagrante delito, a princípio, pelos crimes de injúria, posse irregular de arma de fogo de uso permitido e violência doméstica e familiar contra a mulher.
“Cumpre salientar que a Polícia Civil prossegue com a investigação para a devida apuração quanto ao crime de estupro de vulnerável pela Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher de Ribeirão das Neves”, informou por meio de nota.

Informações complementares da Itatiaia

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Ação da PM ocorreu na noite da última segunda-feira (25), no bairro Jardim Colonial, em Ribeirão das Neves.

Moradores do bairro Jardim Colonial, em Ribeirão das Neves, denunciam que ao menos 12 pessoas foram agredidas por policiais militares, na noite da última segunda-feira (25), após uma confusão causada pelo barulho de caixas de som. A ação da PM foi filmada pela população.
Segundo reportagem da TV Globo, um comerciante, que não quis ser identificado, disse que a Polícia Militar foi até a rua e pediu para que ele desligasse o som do carro.
O homem teria obedecido à ordem e estaria guardando o veículo na garagem de casa, quando outras viaturas chegaram ao local e o agrediram. 
"Os policiais não se identificaram, nem nada, já chegaram me enforcando e me tirando de dentro do carro e me batendo. Aí, nisso, me colocaram na viatura, me bateram mais", afirmou o homem.
Em seguida, o comerciante foi preso. O irmão e a mãe dele, que é recém-transplantada, e uma adolescente, de 16 anos, também teriam sofrido agressões.
"Eu perguntei 'o que está acontecendo' para o policial. Ele veio e me deu uma paulada. Foi o tempo que eu virei para proteger o meu transplante", disse a mulher.
No boletim de ocorrência, os policias confirmaram que o comerciante já tinha colocado o carro dentro do imóvel, mas que aumentou o som no volume máximo e ainda ligou mais uma caixa. Ele negou as acusações.

De acordo com as vítimas, elas tentaram registrar no documento a própria versão do que aconteceu. No entanto, só perceberam na última terça-feira (26) que nenhum relato foi incluído.

Vídeo disponível aqui!

Nesta quarta-feira (27), sete pessoas foram até uma delegacia da Polícia Civil para denunciar o caso. Todas elas passaram por exame de corpo de delito.

Procurada pela reportagem da Rede Globo, a Polícia Militar não respondeu a respeito do fato.

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Suspeitos são funcionários de uma empresa de tecnologia que presta o serviço para a prefeitura da capital

Pelo menos quatro pessoas foram presas, na manhã desta quarta-feira (13), em uma operação da Polícia Civil que investiga uma quadrilha suspeita de desviar equipamentos que seriam destinados para fornecer internet Wi-Fi gratuito em vilas e favelas de Belo Horizonte. Um quinto suspeito está foragido.
De acordo com a Polícia Civil (PCMG), os investigados são funcionários de uma empresa que presta o serviço de instalação da internet gratuita nos locais para a Prefeitura de Belo Horizonte. A ação, intitulada 'Inclusão Digital', cumpriu cinco mandados de busca e apreensão e outros cinco de prisão.

“Um foi preso em flagrante pelo crime de receptação, uma vez que foi encontrado em posse desses transmissores. Os outros estão presos provisoriamente para o cumprimento de mandado de prisão temporária em função das investigações”, afirmou Arthur Vieira, delegado do caso.
As buscas, apreensões e prisões foram feitas em Belo Horizonte, Ribeirão das Neves e Pedro Leopoldo. Celulares foram apreendidos pelos policiais. Outros equipamentos furtados são procurados.

As investigações apontam que os suspeitos, que seriam os instaladores da empresa, sabotavam a conexão à internet e posteriormente iam até os locais para efetuar o suposto reparo. Em seguida, furtavam o equipamento. O destino final era o mercado clandestino, onde eram vendidos para receptadores por até R$1,7 mil.
Após cometerem os crimes, os indivíduos reportavam os casos à empresa como “furto”. Por conta da perda do equipamento, a PBH era acionada pela prestadora para disponibilizar mais verba para a aquisição e instalação de novos aparelhos. Segundo o delegado Arthur Vieira, a empresa não possui qualquer ligação com a quadrilha e foi uma das grandes lesadas pela quadrilha.

“O prejuízo para a empresa terceirizada é de R$2 milhões. Cada instalação custava cerca de R$21 mil. Não houve prejuízo para os cofres públicos”, afirmou.

Sobre os consumidores desse tipo de equipamento, Vieira detalhou o que levava as pessoas a comprarem o produto furtado.

“Pessoas do ramo, que trabalham com internet. Esse aparelho pode inclusive ser usado em casa. Quem entende consegue reiniciar o aparelho e estabelecer conexão, pois a internet é muito boa”, detalhou.

Procurada, a Prefeitura de BH informou que "desconhece os fatos relatados e esta à disposição das autoridades competentes para prestar todos os esclarecimentos necessários".

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Hugo Leão era mestre de capoeira e atuava muito nos serviços sociais de Ribeirão das Neves, com atuação em várias regiões da cidade, ele era bastante conhecido aqui.
Um jovem de cerca de 20 anos foi preso neste sábado (9) após matar a facadas Hugo Leão, de 36 anos, ex-companheiro da atual namorada, na região de Venda Nova, em Belo Horizonte. O suspeito fugiu após cometer o crime, mas foi detido pela Polícia Militar em São José da Lapa, na Grande BH.
Conforme informações da Polícia Militar, o crime foi registrado na rua Araçatuba, no bairro Piratininga, capital mineira. A vítima, Hugo Leão, teria ido até a casa da ex, com quem tem uma filha de 10 anos. No local, ele teve um desentendimento com o autor do crime, atual namorado da ex.
Familiares de Hugo relataram que o relacionamento entre ele e a ex-companheira durou 10 anos e terminou no ano passado. A família da vítima revelou que Hugo era quem cuidava da filha dos dois, e que eles mantinham contato depois do término.
A motivação do crime não foi definida até o momento, mas, informações preliminares apontam que a briga entre os dois foi motivada por uma mensagem de Hugo pedindo para reatar o relacionamento. Durante a discussão, o suspeito pegou uma faca e desferiu vários golpes na vítima, que morreu no local.
O autor fugiu em um carro vermelho, no modelo Fiesta, e foi encontrado pela Polícia Militar e detido em São José da Lapa, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, algumas horas depois do crime.

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O crime ocorreu no último sábado (2 de dezembro) e os suspeitos foram presos na noite desta segunda-feira (4), após terem sido abordados com um veículo furtado


Um casal foi preso suspeito de furtar diversos objetos de uma casa de Contagem, na região metropolitana de Belo Horizonte. O crime ocorreu no último sábado (2 de dezembro) e os suspeitos foram presos na noite desta segunda-feira (4), após terem sido abordados com um veículo furtado em Ribeirão das Neves.
A polícia procura por um outro homem, suspeito de ter participado do crime. De acordo com a Polícia Militar, o casal foi abordado em um carro com duas crianças, que seriam filhas de amigos. Ao serem questionados sobre a queixa de furto do veículo que eles estavam, o condutor confessou que o carro foi obtido por meio do crime, mas que teria sido emprestado para ele por um amigo. Durante vistoria no veículo, os militares encontraram diversos produtos que haviam sido furtados, no último sábado (2).
O homem confessou que os materiais também teriam sido obtidos pela prática criminosa e que o restante dos produtos furtados estariam em uma residência alugada por ele, também em Contagem. Os policiais acompanharam o casal até essa residência e ao chegarem no local encontraram um outro veículo, conduzido por uma mulher de 37 anos, que também transportava alguns destes materiais.
Questionada, a motorista disse que não sabia da origem criminosa e que teria ido ajudar o casal, acreditando que eles estariam de mudança. A polícia vistoriou a casa e, além dos produtos furtados, encontrou pinos de cocaína e buchas de maconha. Ao todo foram apreendidos dois televisores, uma guitarra, um contrabaixo, misteiras, celulares, garrafas de bebida alcoólica, entre outros. Os dois carros, o que havia sido furtado e o que teria carregado os materiais obtidos pelo ato criminoso, foram apreendidos. Os bens levados pelos suspeitos foram avaliados em cerca de R$ 25 mil
Antes de ser conduzido para a delegacia junto a sua companheira, o homem disse que furtou o material para pagar traficantes. Ele disse que estava sendo ameaçado por causa de uma dívida. O caso agora é investigado pela Polícia Civil de Minas Gerais. Os militares seguem em busca desse outro homem, que teria furtado um dos veículos e emprestado para o casal.

 

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