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Polícia

Três pessoas foram presas pela Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG) suspeitas de envolvimento no incêndio a um ônibus no bairro Nova York, na Região de Venda Nova, em Belo Horizonte. A prisão, realizada pela equipe do Batalhão de Rondas Táticas Metropolitanas (Rotam), ocorreu em uma casa de festas na cidade de Ribeirão das Neves.

Entre os detidos, estão dois homens, de 26 e 20 anos, apontados pela PMMG como supostos autores do ataque ao veículo de transporte coletivo. Ambos estavam armados e possuem passagens anteriores por tráfico de drogas e roubos; o mais velho também já foi autuado por homicídio.
A terceira pessoa presa é uma mulher, de 22 anos, sem histórico criminal. Ela foi encontrada portando uma arma calibre .38.
Na versão dos suspeitos em uma entrevista da Rádio Itatiaia, os suspeitos negaram qualquer participação no incêndio do coletivo.
"É sacanagem tirar o ônibus da galera, ainda mais das pessoas que usam para trabalhar. Alguns policiais recebem informações erradas e, como a gente tem certos BOs, acaba caindo sobre a gente. Os ônibus têm câmeras de segurança e vamos provar que não foi nenhum de nós”, afirmou um dos detidos.

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Sérgio das Dores Dias Gomes, de 49 anos, foi levado ao hospital com sintomas de parada cardiorrespiratória, na quinta-feira (23); Sejusp também abriu procedimento interno para apurar os fatos

A Polícia Civil e a Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp) abriram investigação sobre a morte de um detento de 49 anos. Sérgio das Dores Dias Gomes morreu na madrugada da quinta-feira (23) após passar mal dentro de uma cela de triagem no Presídio Inspetor José Martinho Drumond, em Ribeirão das Neves.
Segundo informações da Sejusp, colegas de cela acionaram os policiais penais ao perceberem que o preso estava desacordado.

Sérgio foi retirado da cela e encaminhado ao Hospital São Judas Tadeu, onde teve a morte confirmada. De acordo com a Sejusp, não foram constatados sinais de agressão.

A Polícia Civil informou que realizou perícia e o corpo foi levado ao Instituto Médico-Legal (IML), onde foi submetido a exames para apontar a causa da morte. Um procedimento interno foi instaurado pela direção do presídio.

De acordo com a Sejusp, Sérgio estava no sistema prisional desde março de 2021 e foi transferido para a unidade de Ribeirão das Neves em setembro de 2022.

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Imóvel no bairro Girassol foi interditado e periciado

Em mais uma operação de combate à produção e armazenamento irregular de bebidas alcoólicas, a Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) apreendeu na última sexta-feira (17) três tonéis, cada um com 5,5 mil litros de líquido com coloração e odor semelhantes à cachaça, em um imóvel no bairro Girassol, em Ribeirão das Neves.
Durante a ação, os policiais também localizaram bombonas, garrafas de vidro e plástico, tampinhas coloridas, rótulos impressos, um maçarico acoplado a botijão de gás e outros equipamentos utilizados no envase e vedação da bebida.


Devido ao volume expressivo do material e à falta de condições logísticas para transporte imediato, o imóvel foi periciado pela Seção Técnica Regional de Criminalística e posteriormente interditado para preservar a cena e impedir o acesso de terceiros.


A ação teve início a partir de denúncia anônima registrada no Disque-Denúncia Unificado 181, apontando que o imóvel seria utilizado para comercialização e manipulação de cachaça artesanal sem autorização sanitária. Com o apoio da Vigilância Sanitária Municipal, os agentes constataram ausência de licença sanitária e registro de empresa, além de irregularidades no acondicionamento das bebidas.


As investigações, coordenadas pela 1ª Delegacia de Polícia em Ribeirão das Neves, seguem para apurar a origem das bebidas, identificar possíveis pontos de revenda e verificar se há conexão com outros estabelecimentos que possam comercializar ou distribuir bebida adulterada na região metropolitana.

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Suspeita de 22 anos foi encontrada escondida entre caixas de cerveja; vítima está em estado grave

Uma mulher de 22 anos foi presa em flagrante na madrugada deste domingo (19) após esfaquear um homem dentro do bar do próprio pai em Ribeirão das Neves.
A motivação do crime é desconhecida.

De acordo com a Polícia Militar (PMMG), o proprietário do bar, localizado no bairro São Judas Tadeu, foi alertado por clientes que presenciaram a agressão. Ele encontrou a vítima, um homem de 54 anos, caída no chão com uma perfuração no peito e a socorreu, levando-a ao Hospital São Judas Tadeu. O homem foi encaminhado em estado grave para a sala de cirurgia.

A suspeita do crime é filha do dono do estabelecimento. O pai dela disse aos militares que desconhecia o motivo da agressão e pensava que a filha havia fugido. Contudo, durante as buscas, a PM recebeu informações de que a suspeita estava escondida no próprio bar.

Os policiais realizaram uma varredura e a encontraram entre caixas de cerveja, no fundo do estabelecimento. A faca usada na agressão, com cerca de 30 centímetros de lâmina e suja de sangue, foi apreendida. A suspeita preferiu permanecer em silêncio ao ser questionada sobre a motivação.

O local passou por perícia, que constatou que o chão havia sido lavado logo após o crime, o que comprometeu parte da análise. O caso foi registrado como tentativa de homicídio, e a mulher foi levada à delegacia de plantão de Ribeirão das Neves.

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Testemunhas relataram que o agressor aparentava estar sob efeito de drogas; agentes afirmaram desconhecer o motivo do ataque

Luiz Fernando Ribeiro da Silva, de 22 anos, foi morto a tiros, nesta quinta-feira (16), após atacar um policial penal de 44 anos, em Ribeirão das Neves, na Grande BH. A autora dos disparos foi a esposa do agente agredido, que também é policial penal.

A policial contou que atirou no momento em que Luiz Fernando tomou a arma do seu marido enquanto estes estavam em uma luta corporal. O agressor foi atingido cinco vezes. O agente levou um tiro no joelho e recebeu atendimento médico.

Dinâmica do ocorrido

Conforme consta no boletim de ocorrência, o policial penal estava em um espaço de festas do qual é proprietário quando Ribeiro da Silva chegou ao local demonstrando interesse de alugá-lo para o evento.

Após observar o local, antes de ir embora, Luiz pediu o telefone do dono do espaço para tratar da locação.

Em seguida, o policial penal foi para sua casa, nas proximidades, e Luiz Fernando se dirigiu a um bar próximo.

Chegando em sua casa, o policial passou a receber mensagens do homem o ameaçando. Confira a transcrição do diálogo:

Luiz Fernando: “Cole, deixa te fala, não sou bobo, ok me pagar que me deve tá.”
Luiz Fernando: faz uma ligação de vídeo de três segundos de duração com o policial.
Luiz Fernando: “Você marcou não vir aqui atoa, para né, marcou comigo.”
Policial penal: “Você deve estar me confundindo com alguém.”
Luiz Fernando: envia uma mensagem de visualização única aberta pelo policial.
Policial penal: “Eu sou policial.”Luiz Fernando: responde a penúltima mensagem do policial dizendo “Tô não, não sou bobo.”
Luiz Fernando: envia uma série de mensagens com os dizeres “Pode ser o diabo.”
“Sua milha vai saber.”
“Ok.”
“Filme vicd.”
“Só paga o que deve, 150.”

Depois da troca de mensagens, o policial penal sai de sua casa junto de sua esposa, também policial penal, para tentar localizar o homem, que estava sentado na parte externa do bar para onde se dirigiu.

Ao avistar Luiz Fernando, o policial apontou a arma para ele e se identificou. Em um primeiro momento, o autor das ameaças correu para dentro do bar, saindo logo em seguida e avançando na direção do policial, segurando a arma do agente.

Os dois entraram em luta corporal e, em determinado momento, Luiz conseguiu tomar a arma do policial.

Neste momento, a esposa do homem teria mandado Luiz largar a arma. Ele não obedeceu à ordem dizendo: “Não vou soltar, vocês vão me matar”.

Na versão da mulher, ela teria dito que não iria atirar no agressor, porém, ele não soltou a arma. Ela então disparou mirando na parte inferior do corpo do homem. Só que, ainda assim, ele e seu marido foram para o chão, com Luiz Fernando por cima.

Tremendo pela vida do esposo, ela disparou mais algumas vezes, atingido Luiz com mais quatro balas. Ele morreu no local.

O policial penal também foi atingido no joelho. Ele foi encaminhado ao Hospital São Judas Tadeu, onde foi atendido. O agente não corre risco de morte.

Testemunhas relataram que Luiz Fernando aparentava estar sob efeito de drogas. O policial penal envolvido afirmou nunca ter tido contato com o agressor e nem saber o motivo do homem ter enviado as mensagens ameaçadoras.

 

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Suspeito, que já tinha histórico de crimes similares, admitiu comprar os produtos em Contagem para uso em festas particulares

Um homem de 27 anos foi detido na noite desta terça-feira (14) em Ribeirão das Neves, após ser flagrado com 22 garrafas de bebidas alcoólicas falsificadas dentro do carro que dirigia.
A prisão ocorreu durante uma abordagem de rotina da Polícia Militar no bairro Veneza.
Segundo informações da corporação, os policiais perceberam o veículo, um Fiat Palio, com som automotivo em volume alto e procederam à abordagem na rua Francisco Pereira da Silva, por volta das 20h30.
Durante a revista, foram apreendidas 12 garrafas de uísque Red Label, sete de Jack Daniel’s Tennessee Apple, duas de Ballantine’s e uma de gim Tanqueray London Dry.
O suspeito confessou que adquiriu as bebidas em Contagem, no bairro Água Branca, pagando entre R$ 40 e R$ 60 por unidade, com a intenção de utilizá-las em um evento particular de um amigo.
Ele afirmou ainda que costuma comprar produtos falsificados de um fornecedor identificado apenas como “Marcos”, que realiza entregas por meio de motoristas de aplicativo.
Segundo ele, nunca teve contato direto com o fornecedor.
De acordo com a Polícia Militar, o homem já havia sido preso anteriormente pelo mesmo tipo de crime.
Na ocasião, ele relatou que aprendia técnicas de falsificação assistindo a vídeos na internet e revendia os produtos em festas e eventos, como bailes funk, na região.
Após a prisão, as bebidas foram apreendidas e o suspeito conduzido à Delegacia de Plantão de Ribeirão das Neves.
O veículo foi liberado a um condutor habilitado, responsável por sua guarda.
A ocorrência foi registrada como falsificação, corrupção ou alteração de substância ou produto alimentício, de acordo com o artigo 272 do Código Penal.

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