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Polícia

Uma discussão em um lava-jato terminou em troca de agressão e morte em Ribeirão das Neves.
De acordo com a Polícia Militar (PM), dois irmãos, de 39 e 30 anos, levaram o carro para lavar, quando um outro cliente fez uma brincadeira com o mais velho.

O irmão mais novo não gostou e os dois começaram a brigar. O dono do lava-jato, Lucas Tadeu da Cruz Nascimento, 30 anos, pegou uma foice e partiu para cima do irmão mais novo, que deixou o local, foi até a casa, pegou um revólver, retornou e baleou Lucas na boca e no braço.

O dono do lava-jato foi socorrido e encaminhado para a Upa Ressaca, mas morreu durante atendimento.

A arma pertenceria ao irmão mais velho do suspeito. Ninguém foi preso até o momento.

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Homem alegou para a namorada que bebê caiu e ficou desacordado

Um homem de 22 anos foi preso nessa quarta-feira (19 de fevereiro) suspeito de matar o próprio enteado, de 1 ano. O caso foi registrado no bairro Rosaneves, em Ribeirão das Neves.
A Polícia Civil foi até o IML, onde o médico teria constatado uma possível morte violenta da criança. Os familiares da vítima estavam no local. O delegado e o investigador foram informados pelo médico legista que o bebê tinha diversos hematomas pelo corpo e uma grande hemorragia no interior do crânio.

A equipe entrevistou a avó, a mãe, o padrasto e o pai do bebê. A criança morava com a mãe, avó e o padrasto. Na terça-feira (18 de fevereiro), a mãe saiu para trabalhar às 18h30 e deixou o menino com o namorado. Algumas horas depois, o homem ligou para a namorada e disse que a criança caiu e estava desacordada.

A mulher ligou para a mãe pedindo ajuda e só quando a avó chegou em casa a criança foi levada para o hospital. Ao chegar na unidade de saúde, a avó teria relatado que o bebê se engasgou. A avó, mãe e padrasto foram levados para a delegacia diante das versões apresentadas. O padrasto foi preso por ser o único em contato com o bebê durante a morte, as contradições que apresentou em sua entrevista e a forte suspeita de que tenha agredido a vítima.

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O caso segue em segredo de justiça, o principal suspeito é o tio da criança

De acordo com o Boletim de Ocorrência, a menina foi deixada pela mãe na casa do pai da criança no fim de semana, no domingo o avô foi buscá-la.
Ao avô, a criança relatou que estava sentido dores na região íntima. A mãe ao tomar do conhecimento, levou a criança para a UPA Justinópolis, onde foi constatada que ela foi vítima de abuso.
A vítima foi encaminhada para o suporte da Polícia Militar, a menina acusou o tio, de ter abusado sexualmente dela.
A menina foi encaminhada para o Hospital Odilon Behrens que confirmou o fato, a Polícia Civil investiga o caso, que corre em segredo de justiça.

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Nesta terça-feira (18), a casa do pastor João das Graças Pachola, de 54 anos, localizada no bairro Metropolitano, foi novamente alvo de um incêndio. O pastor está sob investigação pelo assassinato da adolescente Stefany Vitória, de 13 anos, cujo corpo foi encontrado no dia 13 de fevereiro.
A residência do pastor já havia sido incendiada por populares no dia de sua prisão. Desta vez, o incêndio se repetiu, e o Corpo de Bombeiros foi acionado para controlar as chamas e evitar que se propagassem para imóveis vizinhos na Rua Américo Vespúcio.
Após o controle do fogo, os bombeiros se retiraram do local. Até o momento, não há informações sobre quem teria invadido e incendiado a casa.
O pastor João das Graças permanece detido no presídio Inspetor José Martinho Drumond, e o caso segue sob investigação.

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Stefanye Vitória Teixeira Ferreira, uma jovem de 13 anos, foi vista pela última vez no domingo (09) ao sair de sua casa no bairro Metropolitano, em Ribeirão das Neves, para se encontrar com uma amiga. A distância entre as residências era de apenas três quarteirões, mas Stefanye não chegou ao seu destino.
Diante do desaparecimento, a família de Stefanye mobilizou-se em busca de informações. Cartazes com a foto da adolescente foram espalhados pelo bairro,uma testemunha anônima telefonou dizendo que teria visto Stefanye sendo colocada em um carro prata.
Nesta terça-feira (11), o corpo de Stefanye foi encontrado pela Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG) na Rua Henrique Sapori, no bairro San Genaro. As primeiras informações indicam que o corpo da jovem apresentava sinais de violência, confirmando a suspeita de homicídio.
As autoridades, incluindo militares do 40º Batalhão de Polícia Militar e a equipe do Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP), estão investigando o caso para esclarecer as circunstâncias da morte de Stefanye e identificar os responsáveis por esse crime brutal.
Um suspeito foi preso até o momento. Trata-se de um pastor do bairro Metropolitano, em Ribeirão das Neves, detido por policiais civis da Divisão de Desaparecidos do DHPP. A polícia continua a apurar o caso para determinar o envolvimento do suspeito e encontrar possíveis cúmplices.

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A jovem Bianca Larissa Vieira Caldeira, de 22 anos, foi formalmente indiciada pela Polícia Civil sob a suspeita de ter cometido o homicídio de seu namorado, Júnio Pereira Barbosa, de 27 anos. A morte ocorreu no dia 28 de dezembro do ano passado e é investigada como um caso de envenenamento seguido de asfixia.
O delegado Marcus Rios, da Delegacia de Homicídios de Ribeirão das Neves, informou que o inquérito policial foi concluído nesta semana, resultando no indiciamento de Bianca por homicídio qualificado - pelas qualificadoras de motivo fútil e envenenamento - ocultação de cadáver, fraude processual e incêndio do veículo da vítima.
No dia 27 de dezembro, ela teria oferecido uma pizza envenenada ao namorado. Na madrugada seguinte, após a vítima passar mal, ela o asfixiou até a morte. Posteriormente, enrolou o corpo em uma lona e um cobertor, ocultando-o até o momento em que tentaria enterrá-lo. Além disso, ela é acusada de incendiar o carro da vítima no Bairro Monte Verde.

Bianca Larissa Vieira Caldeira foi presa em flagrante pela Polícia Militar no dia 29 de dezembro de 2024, após confessar que matou o namorado no bairro Jardim Colonial. Sua prisão foi convertida de temporária para preventiva.

O relacionamento de seis anos entre eles era marcado por pressões da mulher para oficializar a união. Segundo o delegado Rios, a investigada submetia o namorado a agressões verbais e psicológicas, além de insistir no casamento. Apesar de ela mesma  ter arcado com os custos da cerimônia, Júnio Pereira Barbosa desistiu do casamento dez dias antes da data, embora tenha optado por manter o namoro.
As investigações sugerem que a motivação do crime foi a frustração de Bianca pela não concretização do casamento.
De acordo com o delegado Rios, a suspeita não apenas planejou e executou o crime, mas também tentou ocultar o corpo da vítima.
Há indícios de que a suspeita mantinha um relacionamento extraconjugal e teria buscado informações sobre como adquirir veneno. Entretanto,  a investigação apontou que o homem não tem nenhuma relação com a morte de Júnio.
A defesa da indiciada não foi localizada para comentar o caso.

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Os artigos publicados são de inteira responsabilidade de seus autores. As opiniões neles emitidas não exprimem, necessariamente, o ponto de vista do RibeiraoDasNeves.net.

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