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Meio Ambiente

Trabalho realizado em 2022 contemplou o plantio de mudas nativas para a restauração local

A Copasa se compromete com a sustentabilidade e a preservação ambiental por meio de ações concretas de plantio e recuperação de mananciais. Um exemplo deste empenho é o trabalho realizado em 2022, na Cidade dos Meninos, em Ribeirão das Neves, onde a empresa atuou na recuperação florestal e de fontes hídricas.

Durante uma visita recente à Cidade dos Meninos, a Copasa pôde verificar a ação realizada em 2022, que apresenta resultados duradouros nos dias de hoje. Na ocasião foram plantadas mais de 5.600 mudas nativas, em uma área de 4,87 hectares, além da implantação de 1.750 metros de cerca. A prática foi essencial para a recomposição do local e para a proteção do solo ao redor dos cursos d’água.

Para a gerente de Desenvolvimento Ambiental da Copasa, Luciana Campos, as intervenções foram fundamentais para a recuperação de mananciais. “A vegetação nativa desempenha um papel crucial na manutenção da saúde dos mananciais, atuando como um filtro natural, controlando a erosão e favorecendo a infiltração da água no solo, o que recarrega os aquíferos e garante o fluxo contínuo das nascentes”, afirma.

O sucesso da recuperação na Cidade dos Meninos é visto por aqueles que vivenciam de perto os benefícios dessa parceria. A superintendente geral do Sistema Divina Providência, Dolores Bertila, expressa sua gratidão pelo trabalho da Copasa. “Aqui da fazenda da Cidade dos Meninos é possível ver o trabalho que a Copasa fez de recuperação do nosso espaço com o plantio de árvores e a recuperação de nascentes. A Copasa já é uma grande parceira nossa e fez esse trabalho magnífico. A natureza é bondosa e hoje está tudo recuperado”, ressalta.

As ações da Copasa em Ribeirão das Neves são parte de um esforço contínuo da companhia para promover a sustentabilidade em todas as operações. A empresa entende que os serviços de saneamento de qualidade estão ligados à conservação ambiental e, por isso, investe em programas que visam a proteção e a recuperação de áreas de importância hídrica.

A inciativa é uma expressão concreta da realização do propósito da Companhia de cuidar da água e gerar valor para as pessoas.

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Os vereadores de Ribeirão das Neves mantiveram, nesta terça-feira (19), o veto do prefeito Junynho Martins (DEM) à emenda modificativa nº 021-c/2020, apresentada ao Projeto de Lei Complementar 008/2019, que institui o Plano Diretor de Ribeirão das Neves. Com isso, a emenda que pretendia alterar o zoneamento no entorno da região da Lajinha foi derrubada.

A apreciação do veto causou enorme polêmica durante a fala franca dos parlamentares. Ramon do Girico e Fábio Caballero se posicionaram claramente à emenda modificativa, enquanto Vanderlei Delei e Messias Veríssimo defenderam a preservação ambiental da região, que fica localizada entre o fim do bairro Porto Seguro, na região Central, e o Paraíso das Piabas, no distrito de Justinópolis. Ao fim da votação, 9 vereadores foram favoráveis à manutenção do veto e 4 foram contrários.

A emenda foi proposta durante audiência pública no mês de fevereiro e aprovada junto ao texto final do PL, em março. Posteriormente, a proposta foi vetada pelo chefe do Poder Executivo e também recebeu parecer contrário da comissão que analisou o veto.

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O Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) deflagrou, na último sexta-feira (12), uma operação denominada Libertas, cujo objetivo é enfrentar o tráfico de animais silvestres nos municípios de Santa Luzia, Belo Horizonte e Ribeirão das Neves.

A operação, realizada pela 6ª Promotoria de Justiça de Santa Luzia, com o apoio da Coordenadoria Estadual de Defesa da Fauna (Cedef) e do Núcleo de Combate aos Crimes Ambientais (Nucrim), e com apoio da Polícia Militar de Meio Ambiente de Minas Gerais e do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), consistiu no cumprimento de oito mandados de busca e apreensão deferidos pela 2ª Vara Criminal de Santa Luzia.

De acordo com o MP, foram mobilizados 25 policiais no cumprimento dos mandados, além de dois promotores de Justiça e três médicos veterinários do Ibama. Foram apreendidos instrumentos utilizados para transporte de aves, gaiolas, celulares, notebooks e outros equipamentos eletrônicos. Também foram resgatados pássaros silvestres em cativeiro irregular, sendo que alguns deles estavam em situação de maus-tratos. Os animais foram destinados Ibama, em Belo Horizonte.

A apuração dos fatos ocorreu no âmbito de Procedimento Investigatório Criminal do MPMG que teve início em março de 2018. O nome da operação "Libertas" faz alusão ao estado natural de liberdade em que devem ser mantidos os animais silvestres.

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