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Saúde

A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) de Ribeirão das Neves informa que pessoas abaixo da faixa etária que está sendo vacinada e que ainda não foram contempladas nos grupos prioritários podem receber doses remanescentes de frascos abertos ao final do expediente de vacinação, a chamada "xepa".

De acordo com a pasta, os imunizantes utilizados contra a covi-19 têm prazo determinado pelo fabricante após a abertura do frasco. "Todos os dias ao final do horário da vacinação nos postos volantes, à medida que o enfermeiro responsável percebe que haverá sobra de doses, os profissionais do posto volante poderão aplicar a dose na pessoa que estiver presente", disse em nota.

A ação vai no sentido de aproveitar todas as doses para que não se perca o medicamento ao final do expediente.

As doses remanescentes dos três imunizantes que estão sendo aplicadas no município: AstraZeneca, Coronavac e Pfizer,conforme a disponibilidade no momento.

 

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A Prefeitura de Ribeirão das Neves divulgou um novo canal de comunicação para que a população denuncie situações de descumprimento das medidas sanitárias estabelecidas no decreto municipal que inclui o município na Onda Vermelha do Programa Estadual Minas Consciente de combate ao coronavírus.

De acordo com a administração municipal, os munícipes podem ligar para o telefone (31) 3627-6998, inclusive no sábado e domingo, de 8h às 20h. Além disso, a Guarda Civil Municipal e a Polícia Militar podem ser acionadas pelos números 153 e 190, respectivamente.

A medida surge no momento em que a Polícia Militar tem feito inúmeras intervenções em festas clandestinas com centenas de pessoas no município.

Até o momento, conforme Boletim Epidemiológico divulgado pela Secretaria Municipal de Saúde nesta sexta-feira (4), Ribeirão das Neves já registrou 565 óbitos e 15.970 casos confirmados pela covid-19, além de 30.648 casos suspeitos da doença.

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Ribeirão das Neves perdeu pelo menos 2.555 doses de vacinas contra a Covid-19 por causa da seringa utilizada no processo de imunização. A informação é da coordenadora de vacinação município, Viviane Pinheiro, em relato ao portal G1.

De acordo com Viviane, estão sendo utilizadas seringas de 3 mililitros, que não tem o mesmo aproveitamento do imunizante. "O governo de Minas comprou seringas compatíveis com qualquer vacina que a gente usa na rotina de sala de vacina. Mas especificamente da Coronavac, de alguns lotes para cá, em determinado momento, os frascos começaram a render nove doses", afirmou.

A bula da Coronavac, especificamente, indica a necessidade de seringas de 1 mililitro. No documento consta que, caso a seringa utilizada seja diferente de 1 mililitro, pode haver perda excessiva de volume e impossibilidade de retirada das dez dozes disponíveis no frasco.

A dose da Coronavac tem 0.25 mililitros. O Instituto Butantan envazava frascos com 6,2 mililitros, com uma sobra suficiente para recompensar eventuais perdas. Quando é utilizada a seringa adequada, é possível retirar até doze doses de cada frasco. Mas, em março, a Anvisa autorizou a redução da quantidade para 5,7 mililitros, o que diminuiu também a margem de sobra. Na oportunidade, diversas prefeituras reclamaram que não estavam conseguindo tirar dez doses de cada recipiente.

Em nota, a Secretaria de Estado de Saúde informou que enviou quase 12 milhões de seringas aos municípios, incluindo as de 1 ml com agulha 25X6, dentro das padronizações para aplicação da Coronavac, Pfizer e Astrazeneca, com o registro na Agência Nacional de Vigilência Sanitária (Anvisa) e Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro).

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Os artigos publicados são de inteira responsabilidade de seus autores. As opiniões neles emitidas não exprimem, necessariamente, o ponto de vista do RibeiraoDasNeves.net.

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