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Segurança

Os moradores de Ribeirão das Neves agora contam com uma forma mais prática e ágil para solicitar a manutenção da iluminação pública. O consórcio IP Minas, responsável pelo serviço no município, implementou o atendimento via WhatsApp (0800 606 1535).
O novo canal gratuito permite que os cidadãos relatem falhas, informem pontos de luz apagados e acompanhem o andamento das solicitações diretamente pelo celular. A iniciativa visa tornar o serviço mais acessível e reforça o compromisso do consórcio com a eficiência e a segurança da população.

Canais de Contato

Além do WhatsApp, o atendimento continua disponível por outros meios:
Telefone: O mesmo número 0800 606 1535 segue ativo para ligações gratuitas.
Internet: Pelo site www.ipminas.com.br.
Aplicativo: Pelo app Cidade Iluminada.

Diferença de Responsabilidade

É fundamental que os cidadãos saibam a quem recorrer:
IP Minas: Responsável pela iluminação das vias públicas (troca de lâmpadas, manutenção de postes).
Cemig: Responsável pelo fornecimento de energia a residências e comércios.
Saber essa distinção ajuda a resolver problemas com mais rapidez.
Jociane Almeida, gerente do Consórcio IP Minas, destacou a importância da ferramenta. "O WhatsApp é um canal pensado para simplificar o contato com os moradores. Em poucos minutos, é possível registrar uma ocorrência e acompanhar o atendimento, sem complicação. Essa proximidade facilita o dia a dia e garante uma cidade mais iluminada e segura”, explicou.

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Pacotes para viagens para diversos destinos, como Rio de Janeiro, Cabo Frio e Caldas Novas, foram cancelados; dono foi indiciado 14 vezes por estelionato, mas continua divulgando serviços nas redes sociais.

Pelo menos 50 clientes afirmam ter sido vítimas da agência Quality Viagens, de Ribeirão das Neves, que cancelava pacotes de turismo pouco antes do embarque; os prejuízos, registrados em abril, somam dezenas de milhares de reais e levaram o dono a ser indiciado por estelionato.

Dayane Pazhavia se organizado para embarcar com os parentes rumo a Cabo Frio em 18 de abril, em um passeio acertado com a agência Quality Viagens, de Ribeirão das Neves.
Horas antes da saída, recebeu a notícia de que o passeio estava cancelado.

"No dia da viagem, que seria dia 18, a gente sairia às 9h da noite e meio dia e meia ele mandou mensagem falando que muitos passageiros tinham desistido da viagem, que não seria possível realizar e teria que remarcar", relata a dona de casa.

Mais de 50 pessoas denunciam prejuízos

O caso não foi isolado. Segundo relatos, pelo menos 50 pessoas afirmam terem sido vítimas da Quality Viagens.

Entre elas, a família de Vera Lúcia Ferreira, técnica de enfermagem, que comprou 43 pacotes para Caldas Novas (GO), com embarque em 17 de abril. O passeio também foi cancelado poucas horas antes.

"A gente sempre viaja, pelo menos uma vez no ano, e ia ser mais uma viagem, um destino que a gente nunca tinha ido, então foi muito frustrante, muito decepcionante", relembrou.

O grupo pagou quase R$ 50 mil por transporte, hospedagem e passeios.

"A mala tava pronta, tava tudo certinho, todo mundo reuniu, a família. Todo mundo fez suas economias pra fazer essa viagem e, infelizmente, a gente caiu num golpe", disse Sydmar Pinto Monteiro, comerciante.

Prejuízo também para guias e empresários
Guias e donos de ônibus também relatam terem sido enganados pela agência, que, segundo as vítimas, vendia parte dos assentos, mas não repassava o dinheiro às empresas.

"A família tinha chegado pra embarcar e, pra evitar o constrangimento, a guia que contratou o ônibus admitiu que essa família viajasse sem o pagamento da agência Quality Viagens e ela mesma absorveu todo o prejuízo", contou Saent Clair Souza Pinto, empresário.

Indiciado 14 vezes por estelionato

A Polícia Civil abriu inquérito e indiciou o responsável 14 vezes por estelionato. Mesmo assim, ele continua divulgando serviços da Quality Viagens nas redes sociais.
Após denúncia feita pela TV Globo, publicou nota alegando que a empresa cumpre os prazos do Código de Defesa do Consumidor e acusando clientes de calúnia e difamação.
Advogadas das famílias contestam a versão e afirmam que, mesmo após quatro meses, ninguém foi ressarcido.

"Dificilmente terá reparação do dano material, mas tem outras formas para ser punido, na fase de execução, e a gente acredita nessas sanções", explicou a advogada Emerenciana Figueiredo.

Reincidência no mesmo golpe
A contadora Sandra Rodrigues, de Belo Horizonte, também relata ter perdido cerca de R$ 3,5 mil em pacotes para Caldas Novas. Para ela, o comportamento do suspeito segue sempre o mesmo padrão.

"O modus operandi dele é o mesmo. As desculpas são as mesmas, é uma pessoa que tem muita lábia. Hoje a gente percebe como a gente cai no golpe fácil. 'Vou te passar pro setor financeiro', 'pro setor de compras', e era ele se passando por outra pessoa", afirmou.

"NOTA DE ESCLARECIMENTO E DIREITO DE RESPOSTA

Em atenção às recentes publicações que citam o nome da Quality Viagens BH, vimos, por meio desta, apresentar nosso posicionamento oficial, exercendo o nosso direito de resposta, previsto no art. 5º, inciso V, da Constituição Federal, e no art. 2º da Lei nº 13.188/2015.

1. Caso da família de 39 pessoas – viagem para Caldas Novas
Todas as viagens realizadas pela empresa são formalizadas mediante contrato. No caso específico, a viagem foi devidamente contratada e organizada. Por circunstâncias externas, houve o cancelamento, situação que foi comunicada em tempo oportuno, inclusive por meio de nota pública. Os reembolsos foram documentados e cumpridos dentro dos prazos estabelecidos, restando apenas valores pagos em espécie que ainda estão em processo de quitação. Ressaltamos que, antes mesmo do fim do prazo contratual, alguns clientes realizaram contestações junto às operadoras de cartão de crédito, obtendo ressarcimento imediato.
Desde então, nossa equipe e a direção da empresa vêm sofrendo ataques, ameaças e difamações em redes sociais, sendo todos devidamente registrados para fins de responsabilização judicial. O caso já tramita no Fórum de Ribeirão das Neves, tratando-se de desacordo comercial, e não de crime, uma vez que a empresa permanece ativa, operante e cumprindo suas obrigações contratuais.

2. Caso da parceria de divulgação com a cantora mirim Emilly Laura
A relação estabelecida foi de parceria de divulgação (permuta), sem qualquer venda de pacotes turísticos à família. Foram disponibilizados dois pacotes em caráter de permuta e, posteriormente, adquirido mais um pacote de forma regular, mediante cartão de crédito. Após o cancelamento, além do reembolso, foi disponibilizado valor referente à permuta de R$ 3.000,00, dos quais R$ 1.400,00 já foram pagos, restando o saldo de R$ 1.600,00 a ser quitado conforme combinado.
Antes mesmo da conclusão dos pagamentos, vídeos e publicações foram divulgados em redes sociais, com acusações infundadas que impactaram a imagem da empresa. A direção e seus representantes vêm sendo alvo de deboches, intimidações e exigências indevidas, tudo devidamente registrado, razão pela qual já estão sendo adotadas as medidas judiciais cabíveis.

3. Caso da contratante Sandra Rodrigues
A cliente já viajou conosco em três ocasiões anteriores. No contrato atual, existe um valor referente a permuta de serviços contábeis ainda não prestados. O valor pago por cartão já foi estornado mediante contestação, restando apenas um pequeno saldo a vencer em 14/09/2025, conforme registrado em sistema e em conversas arquivadas.

4. Caso da empresa Urbana Turismo
Esclarecemos que não possuímos qualquer contrato direto com a empresa Urbana Turismo. Em julho de 2025, contratamos pacotes por meio da operadora Marta Helena Viagens e Turismo, a quem realizamos pagamento no valor de R$ 7.112,00, via Pix, diretamente para a empresa de transporte indicada. No momento do embarque, por divergências e instabilidades, a parceira responsável pelo fretamento recusou-se a transportar os clientes. Situação esta que foi prontamente registrada junto à autoridade policial. Reforçamos que nunca mantivemos contrato com a empresa Urbana Turismo.

Considerações finais
A Quality Viagens BH reafirma seu compromisso com a transparência, a legalidade e o respeito a todos os clientes. Todos os casos citados são de natureza contratual e comercial, e jamais houve intenção ou prática de golpe por parte da empresa. Ressaltamos que possuímos registros documentais, conversas, comprovantes, áudios e vídeos que comprovam nossa versão.

Diante dos impactos negativos à nossa imagem, solicitamos a devida retratação pública e a garantia de nosso direito de fala em entrevista, a fim de restabelecer a verdade dos fatos.

Atenciosamente,
Quality Viagens BH"

As informação são do G1

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Com aulas práticas e certificação, detentos saem da unidade prisional qualificados para ingressar no mercado de trabalho formal como produtores de mel.

O Presídio José Abranches Gonçalves, em Ribeirão das Neves, deu mais um passo em sua estratégia de ressocialização de detentos por meio do trabalho, do contato com a natureza e de práticas sustentáveis. A unidade iniciou nesta semana o segundo módulo de seu projeto de agroecologia, desta vez dedicado ao cultivo de abelhas nativas sem ferrão: a meliponicultura.

Em parceria com o Conselho da Comunidade de Ribeirão das Neves, o projeto terá um ano de duração, dividido em quatro módulos. O módulo atual, que é o segundo, foi iniciado na terça-feira (2/9) e terá três meses de duração, com foco em ensinar os fundamentos da agricultura sustentável por meio do cultivo de abelhas sem ferrão.

As aulas, realizadas às terças-feiras dentro da própria unidade prisional, mesclam teoria e prática. Elas são ministradas pelo agroecólogo Bernardo Serqueira, do Conselho da Comunidade, e contam atualmente com a participação de nove custodiados.

Para o diretor-geral da unidade prisional, Luiz Henrique Rosa, a iniciativa representa muito mais que um aprendizado técnico. “É uma importante oportunidade de ressocialização, de contato com a natureza e de prática sustentável”, avalia.

Produção

Durante o módulo atual, o aprendizado será aplicado de forma prática, possibilitando a produção de mel e outros derivados pelos detentos que participam da atividade. As produções realizadas ao longo do projeto serão destinadas a instituições filantrópicas, parceiras da unidade prisional.

Próximos módulos

O projeto é composto por quatro módulos. O primeiro, já concluído, abordou os princípios básicos da agroecologia, o cultivo de hortas em sistema agroflorestal e a implantação de linhas e mudas. Com a finalização do segundo módulo (o atual), terá início o terceiro, dedicado à agricultura sintrópica e seus cinco pilares: alta densidade, alta biodiversidade, cobertura do solo com matéria orgânica, sucessão natural e estratificação. No quarto e último módulo, os participantes serão desafiados a projetar e desenvolver sua própria unidade agroflorestal.

O diretor regional da 2ª Região Integrada de Segurança Pública (Risp), Renato Rabelo, cuja sede fica em Ribeirão das Neves, reforça que iniciativas como essa são uma prioridade na unidade. “O trabalho dos custodiados é fundamental para consolidar a ressocialização. Ele oferece qualificação profissional e amplia significativamente as chances de geração de renda após o cumprimento da pena”, afirma.

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Mesmo sendo o segundo estado com mais casos de feminicídio no Brasil, Minas Gerais ainda não aderiu ao Pacto Nacional de Prevenção aos Feminicídios, lançado há mais de dois anos pelo Governo Federal. A ausência da assinatura impede o repasse de recursos federais para ações de combate à violência de gênero, afetando diretamente cidades como Ribeirão das Neves.

Em 2024, o estado registrou 133 feminicídios, segundo dados do Mapa da Violência do Fórum Brasileiro de Segurança Pública. Ribeirão das Neves, com alto índice de vulnerabilidade social e desafios históricos na proteção das mulheres, está entre os municípios que mais necessitam de investimento em políticas públicas integradas e eficazes.

De acordo com a ministra das Mulheres, Márcia Lopes, o pacto garante recursos para projetos de enfrentamento à violência, como a construção da Casa da Mulher Brasileira, em Belo Horizonte. A unidade, prevista para ser inaugurada em 2026, oferecerá serviços integrados como delegacia especializada, juizado, Defensoria Pública, atendimento psicossocial e alojamento temporário.

A não adesão ao pacto dificulta a replicação de iniciativas como essa em cidades periféricas da Região Metropolitana, como Neves, que carecem de estruturas específicas para acolhimento e proteção às vítimas.

Em nota, o Governo de Minas afirmou que o processo de adesão ao pacto “está em fase de análise”. Enquanto isso, mulheres seguem desassistidas, e o enfrentamento à violência de gênero continua sendo um desafio local e estadual.

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Multas a motoristas por uso de celular no trânsito têm alta de 27% em BH e chegam a 20 mil

Vídeos flagram condutores de ônibus digitando e gravando áudios enquanto dirigem veículos cheios de passageiros.
Um motorista é multado a cada 2 horas em BH
As multas a motoristas por uso de celular no trânsito de Belo Horizonte aumentaram 27% no primeiro semestre deste ano, na comparação com o mesmo período de 2024. Foram registradas cerca de 20 mil infrações, segundo dados da BHTrans. Os números indicam que a cada duas horas um motorista é autuado pelo uso do telefone.
A prática é considerada infração gravíssima, com multa de R$ 293,47 e sete pontos na carteira.
A Diário do Estado mostrou vários flagras envolvendo motoristas de ônibus em cidades da Grande BH.
Em um dos registros, feito por um telespectador, o condutor da linha 4106, que liga os bairros São Cristóvão e Santo Antônio, aparece digitando, gravando áudios e até tirando as duas mãos do volante com o veículo em movimento.
Na BR-040, em Ribeirão das Neves, outro motorista de um ônibus metropolitano também foi flagrado mexendo no telefone durante a viagem.
As cenas se repetem em diferentes pontos da capital mineira. Motoristas de carros e motociclistas também foram flagrados desviando a atenção do trânsito para o celular.
Em um dos casos, uma motociclista parou no sinal e, antes de arrancar, mexeu no aparelho. Uma motociclista levantou a viseira do capacete para responder uma mensagens de áudio — prática também proibida.
A reportagem procurou os sindicatos das empresas de ônibus, a Prefeitura de BH e o governo de Minas Gerais sobre os flagrantes com motoristas do transporte coletivo, mas ainda não houve retorno.

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O segurança patrimonial Leonardo da Silva Oliveira, de 38 anos, está internado na UTI após sofrer um grave acidente na noite de terça-feira (19), na Avenida Cristiano Machado, em Belo Horizonte. Ele teve o pescoço cortado por uma linha chilena enquanto voltava de moto para casa com a esposa, Leidimara Helen Abreu da Silva Oliveira, de 37 anos.

Segundo o cunhado da vítima, Adenilson de Abreu Vieira, de 42 anos, o casal seguia em direção a Ribeirão das Neves, na altura da Estação São Gabriel, quando foi surpreendido pela linha cortante. Leonardo sofreu uma lesão profunda no pescoço e precisou passar por cirurgia. Ele foi entubado e permanece sob cuidados intensivos no Hospital Risoleta Tolentino Neves.

Leidimara teve escoriações após cair da moto. Ela não conseguiu prestar depoimento por estar emocionalmente abalada, mas deve registrar boletim de ocorrência nos próximos dias.

A família aguarda com expectativa a evolução do quadro respiratório de Leonardo, que será avaliado após a retirada da entubação.

O uso da linha chilena é proibido, mas segue fazendo vítimas, especialmente durante o período de férias e festividades.

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