All for Joomla All for Webmasters

Segurança

Após casos de estupro envolvendo aplicativos de transporte, DPMG pretende aprimorar ferramentas para proteção de mulheres em viagens
No início de abril, uma mulher de 28 anos, denunciou um estupro que teria ocorrido em de Juiz de Fora, Zona da Mata de Minas Gerais. O autor seria um motociclista de transporte por aplicativo da 99, de 23 anos, que foi preso e encaminhado à delegacia pelo crime de estupro de vulnerável, uma vez que a vítima estava embriagada e incapaz de oferecer resistência.
O caso – juntamente com o da mulher que foi abandonada desacordada na porta de casa por um motorista de aplicativo e logo após estuprada e deixada na rua – atentou a Defensoria Pública de Minas Gerais (DPMG) para a necessidade de melhorar os protocolos de garantia de segurança às mulheres na execução dos serviços de transporte por aplicativos; capacitação de motoristas parceiros dessas empresas; e construção de ferramentas digitais mais eficientes para a proteção de passageiras em situação de vulnerabilidade.
Por meio da Coordenadoria Estadual de Promoção e Defesa dos Direitos das Mulheres (CEDEM) e da Coordenadoria Estratégica de Tutela Coletiva (CETUC), a DPMG requisitou informações da Uber e da 99 para discutir os protocolos e sugerir aprimoramentos e parcerias.
Diálogo
Segundo a DPMG, a Uber não teria retornado. A empresa, no entanto, esclarece "que enviou uma resposta à Defensoria Pública de Minas Gerais". A 99 realizou reunião com representantes do órgão para a construção conjunta de avanços nas medidas de garantia dos direitos das mulheres.
Atualmente, a companhia já conta com o “Guia da Comunidade 99", que disponibiliza orientações sobre segurança para motoristas e passageiros da plataforma, além de recursos específicos para a proteção de motoristas e passageiras mulheres, como indicação de prováveis riscos em determinadas zonas e horários e instrumentos de ligação rápida para o Disque 190.
Para os defensores públicos Samantha Vilarinho e Paulo César Azevedo, as medidas, apesar de positivas, não são suficientes, o que justifica as capacitações sugeridas para motoristas, métodos de disseminação de informação às usuárias sobre forma de acesso às ferramentas já existentes, e checagem de antecedentes dos usuários. Também foi sugerido que o mecanismo de acionamento da Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG) seja discreto para evitar a exposição da mulher.
A Defensoria Pública também propôs a criação de uma parceria entre a 99 e a rede de acolhimento e prevenção à violência contra as mulheres, a rede de segurança pública e a rede de saúde, para atendimento às mulheres em vulnerabilidade.
A Uber explicou, por nota enviada à reportagem do Estado de Minas, que possui várias ferramentas que primam pela segurança das condutoras. "Segurança é uma prioridade para a Uber e inúmeras ferramentas atuam antes, durante e depois das viagens para torná-las mais tranquilas, como, por exemplo, o recurso U-Elas, que permite que mulheres motoristas parceiras tenham a opção de promover iniciativas voltadas à produção e distribuição de conteúdo para conscientização de motoristas parceiros, baseada no Código da Comunidade Uber, como por exemplo campanha educativa em parceria com o MeToo Brasil e que também contou com a consultoria da Sandra Vale da Potência Diversa, com vídeos para motoristas e usuários da plataforma. Antes disso, também pensando no público masculino, a empresa já tinha desenvolvido o Podcast de Respeito em parceria com o Instituto Promundo".
"No entanto, a Uber entende que a violência de gênero é um problema social complexo e sistêmico que demanda ação conjunta de toda a sociedade. Por isso, a empresa possui, desde 2018, um compromisso público de enfrentamento à violência contra a mulher, que se materializa em uma série de parcerias com especialistas e autoridades no assunto para colaborar na construção de projetos e iniciativas para enfrentar essa realidade no aplicativo e na sociedade como um todo", finaliza a companhia.


Fonte: https://www.em.com.br/diversidade/2024/04/6847383-defensoria-publica-quer-mais-seguranca-para-mulheres-em-apps-de-transporte.html

0
0
0
s2smodern

 

A qualidade da iluminação pública desempenha um papel crucial na segurança, na estética e no bem-estar de uma comunidade. Para garantir que esses serviços atendam às necessidades da população de Ribeirão das Neves de forma eficaz, é fundamental que cada cidadão contribua com sua opinião por meio da pesquisa de satisfação sobre a iluminação pública.

A partir do levantamento das necessidades e preocupações do cidadão, o consórcio IPMinas, responsável pela iluminação da cidade, poderá aprimorar seus serviços. “A pesquisa de satisfação é a ferramenta que permite a coleta de opiniões valiosas dos moradores sobre a qualidade da iluminação em diferentes áreas, identificando localidades com oportunidades de melhoria”, explica Julio Neves, gerente do consórcio.



Importância da pesquisa de satisfação


Ao responder à pesquisa, cada cidadão contribui para moldar o futuro da iluminação pública em Ribeirão das Neves. As opiniões levantadas influenciam o desenvolvimento de planos e estratégias pela IPMinas, permitindo que seus serviços sejam ajustados de acordo com as necessidades da população.

A participação não apenas influencia diretamente a prestação de serviços pela IPMinas, mas também contribui para a construção de uma cidade mais segura, iluminada e próspera para todos os seus habitantes.

Clique aqui e responda a pesquisa. 

 

 

 

0
0
0
s2smodern

Conforme reportagem da Agência Pública, o presídio de Ribeirão das Neves estabelece regras para a entrada de livros. As publicações de capa dura, que façam apologia ao crime ou com conteúdo pornográfico são vetadas. As regras não escritas, porém, podem variar de um agente penal para outro, diz a reportagem, e nem sempre coincidem com o que determina a Lei de Execução Penal (LEP) – que estabelece o direito da pessoa privada de liberdade “à educação, cultura, atividades intelectuais e o acesso a livros e bibliotecas”.
Foi assim que, no fim de 2023, quando esperava presentear o filho, Júlia (personagem fictícia), com um exemplar de Os velhos marinheiros, de Jorge Amado, ouviu de um carcereiro que a literatura “não estava entrando” no presídio. Ela quis saber o porquê: “Não temos autorização”, respondeu o homem. Mas, então, nenhum livro podia entrar?, tornou a perguntar Júlia (personagem fictícia). “Só autoajuda e a Bíblia”, concluiu o agente.
Júlia tentou argumentar: sob certo ponto de vista, os livros ajudaram o filho a passar o tempo, servindo, portanto, como uma forma de autoajuda; questionou também se havia uma lista de livros proibidos e se ficaria registrado que ela tentará entrar com um objeto vetado na visita. Não havia registro, não havia lista, e tampouco a literatura brasileira era vista pela direção da unidade como benéfica ao preso.
Cenas como essa repetem-se em diversos presídios de Minas Gerais, conforme a Agência Pública apurou com assistentes sociais e psicólogos penais que trabalham no sistema carcerário do estado.
A reportagem ouviu ainda a policial penal Maristela Esmério, 29 anos, que é diretora de Ensino e Profissionalização do Departamento Penitenciário do Estado (Depen-MG). Entre as suas atribuições, está a de zelar pelos programas de remição de leitura nas 172 unidades prisionais do estado.
Em entrevista à Pública, ela disse desconhecer a existência de casos de censura a livros no sistema carcerário de Minas. Esmério afirmou que não há nenhuma lei ou regimento interno que respalde o veto à entrada de livros nas prisões. O esforço do Depen, concluiu a diretora, é “assegurar a diversidade de gêneros literários e autores” disponíveis às pessoas em privação de liberdade.
Das 172 unidades prisionais de Minas, informou o Depen-MG, 50 não possuem bibliotecas em funcionamento (aproximadamente 30%). Já em todo o Brasil, informa o Ministério da Justiça, a proporção é ainda menor: das 1.458 unidades prisionais, 615 não contam com bibliotecas (cerca de 42%).

0
0
0
s2smodern

O Consórcio IP Minas oferece três formas gratuitas de atendimento para solicitar manutenção na Iluminação Pública em Ribeirão das Neves, visando uma comunicação eficaz com a comunidade e garantir um serviço de qualidade.

Esses canais incluem atendimento telefônico 24 horas, acesso via site e também pelo aplicativo "Cidade Iluminada". Após o registro da reclamação em qualquer um desses canais, a IP Minas se compromete a resolver o problema em um prazo máximo de 48 horas, exceto em casos específicos como falta de energia ou condições climáticas adversas.

Em quais situações devo acionar a IP Minas?

Lâmpadas queimadas.
Luminárias danificadas.
Postes com problemas estruturais.
Falhas no funcionamento do sistema de iluminação em vias públicas.
Ausência de iluminação em determinadas áreas.
Qualquer outra situação que comprometa a eficiência ou segurança do sistema de iluminação pública.

Anote os canais de atendimento à população

Teleatendimento gratuito - 0800.606.1535. Serviço 24 horas. Informações necessárias: nome, data de nascimento e endereço do ponto de iluminação com falhas.
Site - www.ipminas.com.br - Basta clicar na aba “Abrir chamado”, no lado superior direito da página. Informações necessárias: nome, CPF, e-mail, telefone e endereço do ponto de iluminação.
Aplicativo - baixe o App “Cidade Iluminada” no seu smartphone. Informações necessárias: nome, CPF, e-mail, telefone e endereço do ponto de iluminação.
Vale ressaltar que o Consórcio IP Minas, composto pelas empresas Quantum Engenharia, FortNort Desenvolvimento Ambiental e Urbano e Seven Engenharia, possui um contrato de 30 anos com o município para modernização e manutenção da iluminação pública.

0
0
0
s2smodern

Um motorista de reboque foi assaltado e teve o caminhão Iveco roubado ao atender um chamado na rodovia Neves, que liga Pedro Leopoldo a Ribeirão das Neves, no final da noite de segunda-feira (22).
A vítima foi feita refém, levada para um cativeiro onde foi agredida. O caminhão-reboque foi usado pelos criminosos para furtar uma retroescavadeira.

A vítima contou aos policiais que ao atender o chamado, foi surpreendido por cinco indivíduos armados. Após ser colocado em um veículo, foi levado para uma construção, onde foi amarrado, agredido e posteriormente abandonado.

Ao escapar, dirigiu-se a uma delegacia da Polícia Civil e foi encaminhado à sede da unidade da PM. A polícia percorreu o trajeto indicado pela vítima, localizando a construção em Lagoa Santa, onde acionaram a perícia.

Simultaneamente, outra vítima compareceu ao quartel, alegando o furto de uma retroescavadeira, relacionando o veículo utilizado ao roubo em Pedro Leopoldo.

Apesar de agredida, a vítima do roubo recusou atendimento médico, não conseguindo fornecer características dos autores.

Ambos foram orientados quanto às providências policiais. Ninguém foi preso.

Informações são do portal pordentrodetudo.com.br

 

0
0
0
s2smodern

O clima de celebração das festas natalinas deu espaço a susto e sensação de perturbação em diferentes cidades de Minas Gerais entre este domingo (24) e a madrugada desta segunda-feira (25).
O problema foi causado por “rolezinhos”, que são eventos clandestinos de motociclistas que se unem para fazer manobras arriscadas. Além de infringirem a Legislação, causam barulho e colocam a população em risco.
Os boletins foram caracterizados como suspeita de perturbação do sossego e direção perigosa.

A PM (Polícia Militar) registrou mais de 141 chamados durante a madrugada, na Grande BH. Na região metropolitana, moradores denunciaram a ocorrência em Sabará, Ribeirão das Neves e em Contagem.

0
0
0
s2smodern

Os artigos publicados são de inteira responsabilidade de seus autores. As opiniões neles emitidas não exprimem, necessariamente, o ponto de vista do RibeiraoDasNeves.net.

bg contorno