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WALTER MENEZES

  • Caro cidadão, você não pode esquecer. Quem faz a cidade acontecer, é você!!!


    Temos por hábito acreditar que tudo o que acontece em nossa localidade, é o político que faz.Claro que não podemos desconsiderar a importância deles, que têm grande relevância no processo, mas na verdade quem faz as coisas acontecerem são as pessoas, é você!
    São pessoas anônimas que se movimentam todos os dias o tempo todo, a sua maneira, para dar sua parte de contribuição. Cada um com sua habilidade, em segmentos diversos, mas juntos formando esta força transformadora, este ciclo virtuoso, capaz de trilhar o caminho do desenvolvimento, das pessoas, das coisas, da cultura, do lazer, da saúde, entre tantas outras possibilidades, fazendo aos poucos com o local onde vivemos, se transforme no melhor lugar para se viver.
    Enfim, cada pessoa de nossa localidade tem importância fundamental e necessária para o processo de desenvolvimento local.
    Claro que o poder público tem de obrigatoriamente estar inserido neste processo. Afinal, os políticos antes de serem eleitos, se inscreveram e se apresentaram espontaneamente com a proposta de serem nossos representantes, quando nós, através dos votos, assinamos a procuração, que os habilitam para tal. Cada ação do político, assim como de todo cidadão, nada mais é, que o cumprimento do dever.
    Só que após as eleições, o cenário muda, e o político já não estará disponível como meu, nosso representante, e o povo que deveria ser o fator de maior importância, perde feio para o político, que passa a ser protagonista, ator principal, geralmente muito mais famoso do que importante, mas sempre sob aplausos no bem ou no mal, por feitos que espontaneamente se propuseram a fazer, mas com a impressão de estar dando algo de seu no contexto material.
    Ocorre que qualquer que seja a obra ou equipamento entregue para a população, tem cada centavo do custo, vindo exatamente das pessoas da localidade, dentre elas, você!
    Sem considerar as obrigações acessórias, que são os impostos anuais, a cada real gasto pelas pessoas, parte dele vai para os cofres públicos. A cada porta de comércio, indústria ou prestação de serviços abertas, tem como acionista principal, o poder público. De modo que somos nós que alimentamos os cofres nas esferas municipais, estaduais e federais, e que possibilita os políticos DELIBERAREM a execução de obras ou serviços, e levarem para a população como se o feito fosse somente deles.
    Mas tudo funciona assim por nossa culpa, por falta dessas observâncias. Elegemos, patrocinamos, mas continuamos omissos, passíveis e alheios como se nada disso nos dissesse respeito.
    Repetindo pela centésima vez, tenho comigo que “um local só se desenvolve, se houver antes o desenvolvimento das pessoas”. Precisamos nos atentar mais, participar, nos envolver. Se somos nós os precursores do desenvolvimento, teremos de fazer valer nossa força, nossa voz, nossa participação.
    E os jovens têm uma responsabilidade ainda maior, pois serão eles os nossos sucessores, e para que este ciclo virtuoso não tome outros trilhos, eles precisam se preparar, se conectar, acompanhar, e fazer valer suas vozes.
    E plagiando o Gonzaguinha, eu tenho fé na rapaziada!

     

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