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São 467 vagas, para 87 cargos, com salários de R$ 1.412,00 e R$ 19.227,21. Para médicos, o diferencial é trabalhar em um hospital que desenvolve pesquisas inéditas no País

O Hospital Risoleta Tolentino Neves está com inscrições abertas para processo seletivo, com 467 vagas em cargos de nível fundamental, médio, técnico e superior. São ofertadas vagas para pessoas com deficiência (PCD) e para cotas raciais, e os salários variam de R$ 1.412 e R$19.227,21.

As inscrições permanecem abertas até as 17h do dia 7 de maio e devem ser feitas por meio do site de Gestão de Concursos da Fundep. A taxa de inscrição para o nível fundamental é de R$40, para nível médio/técnico é de R$ 60, para nível superior é de R$ 100 e para médicos é de R$ 180.

O Hospital Risoleta Tolentino Neves é considerado referência para o atendimento de casos de alta complexidade, que se tornam pesquisas e artigos em publicações importantes, como é o caso do primeiro estudo em hospital público no Brasil de oxigenoterapia hiperbárica em pacientes covid-19 e a cirurgia de reconstrução de mandíbula utilizando um molde produzido a partir de uma impressora 3D, realizada pela primeira vez na capital mineira.

O concurso tem duas etapas de classificação. A primeira etapa, de prova objetiva – de caráter eliminatório e classificatório – tem previsão de realização no dia 16 de junho de 2024, em Belo Horizonte. A segunda etapa é a prova de títulos, de caráter classificatório. O processo seletivo tem validade de um ano, a partir da data da homologação do resultado final, podendo ser prorrogado, uma vez, pelo mesmo período.

Vagas para diferentes níveis de escolaridade
São 467 vagas disponíveis, 15% delas reservadas para pessoas com deficiência e 20% destinadas a cotas raciais, além de vagas para cadastro de reserva (Cr). Em nível fundamental, há vagas para Eletricista (4) e Oficial de Manutenção Engenharia Hospitalar (5). Para o nível médio, há vagas de Assistente Administrativo (2), Assistente de Faturamento (2), Assistente de Pessoal (1), Auxiliar Administrativo (40), Auxiliar de Almoxarife (6), Auxiliar de Farmácia (5), Faturista (3), Serralheiro (1), Telefonista (2).

Para nível técnico, estão disponíveis vagas para Assistente de Sistemas (1), Instrumentador Cirúrgico (3), Projetista (Cr), Suporte de Redes e Sistemas (1), Suporte Técnico em TI (1), Técnico em Enfermagem (200), Técnico em Manutenção Eletrônica (3), Técnico em Manutenção Eletromecânica (1), Técnico em Nutrição e Dietética (2), Técnico em Patologia Clínica – Agência Transfusional (1), Técnico em Patologia Clínica – Análises Clínicas (7), Técnico em Segurança no Trabalho (1), Técnico em Enfermagem do Trabalho (Cr).

Para aqueles com formação superior, as opções incluem cargos como Administrador de Rede (Cr), Analista de Educação Permanente (Cr), Analista de Qualidade (1), Analista de Recursos Humanos (2), Analista de Sistemas (Cr), Arquiteto (1), Assistente de Comunicação (1), Assistente de Recursos Humanos (1), Assistente Social (7), Comprador (1), Desenvolvedor Full Stack (1), Designer (1), Engenheiro Civil (2), Engenheiro Eletricista (1), Analista de Laboratório – Agência Transfusional (Cr), Analista Núcleo de Segurança do Paciente (1), Cirurgião Dentista (1), Enfermeiro (10), Enfermeiro do Trabalho (1), Enfermeiro Maternidade (Cr), Enfermeiro Neonatologia (1), Enfermeiro Obstetra (Cr), Enfermeiro Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde (Scih) (Cr), Enfermeiro Terapia Intensiva (2), Fisioterapeuta Cardiovascular (1), Fisioterapeuta Neonatologia (Cr), Fisioterapeuta Neurologia (1), Fisioterapeuta Respiratório Adulto (3), Fonoaudiólogo (1), Fonoaudiólogo Neonatologia (2), Nutricionista Clínico (2), Nutricionista Materno-Infantil (1), Psicólogo (2), Terapeuta Ocupacional (2), Terapeuta Ocupacional Materno-Infantil (Cr).

Corpo clínico tem oportunidade de atuar em pesquisa
O HTRN, é gerido pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), e, por meio de sua estrutura fornece insumos para o desenvolvimento de iniciativas de ensino, pesquisa e extensão, sendo credenciado pelo Ministério da Saúde e Ministério da Educação. O atendimento realizado é 100% SUS, filantrópico, porta aberta 24 horas/dia, em diversas especialidades médicas.

O Hospital, referência para a Região Norte de Belo Horizonte e municípios do entorno (como Lagoa Santa, Pedro Leopoldo, Ribeirão das Neves, Santa Luzia, São José da Lapa, Vespasiano, entre outros), proporciona acolhimento a mais de 1,5 milhão de pessoas e, dessa forma, é também campo de atuação prática para alunos de cursos técnicos, de graduação e de pós-graduação, além de residentes médicos e multiprofissionais junto a seus preceptores, contribuindo para a formação de cerca de 2 mil pessoas por ano e no desenvolvimento de pesquisas inéditas no campo da medicina.

Para médicos, no total são 127 vagas, com a seguinte formação: Médico Auditor (Cr), Médico Horizontal/Terapia Intensiva (Cr), Médico Plantonista/Emergencista (7), Médico Plantonista/Anestesiologista (15), Médico Plantonista/Cirurgião Geral (10), Médico Plantonista/Cirurgião Plástico (8), Médico Plantonista/Cirurgião Vascular (10), Médico Plantonista/Clínico – 120h (10), Médico Plantonista/Clínico – 60h (10), Médico Plantonista/Ecocardiografista (1), Médico Plantonista/Ecocardiografista Pediátrico (Cr), Médico Plantonista/Medicina Intensiva (12), Médico Plantonista/Endoscopista (1), Médico Plantonista/Medicina do Trabalho (1), Médico Plantonista/Nefrologista (1), Médico Plantonista/Neonatologista (3), Médico Plantonista/Neurocirurgião (5), Médico Plantonista/Neurologista (Cr), Médico Plantonista/Neurologista Pediatria (Cr), Médico Plantonista/Obstetra (5), Médico Plantonista/Oftalmologista (1), Médico Plantonista/Ortopedista (15), Médico Plantonista/Pediatra Maternidade (1), Médico Plantonista/Psiquiatra (Cr), Médico Plantonista/Radiologista (5), Médico Horizontal/Clínico (1) e Médico Plantonista/Ginecologista (5).

Processo seletivo HRTN
Inscrições: até 17h do dia 7 de maio

Vagas: 467 vagas

Formulário disponível no Portal de Concursos da Fundep

Valor: R$ 40 (nível fundamental); R$60 (nível médio/técnico); R$ 100 (nível superior) e R$180 (médicos).

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A escrevivência, metodologia de Conceição Evaristo foi usada, a metodologia fala de suas vivências e complexidades


A escritora nevense Andréia Antônia de Jesus, lança seu primeiro livro, intitulado “(R)Existo!: Ressignifico & Insisto, Redijo logo Existo, Existo & Resisto”, neste sábado, 6 de abril, na Casa Semifusa em Ribeirão das Neves.
Andréia é mãe, Cientista Social, empreendedora e atua como professora de Sociologia na rede pública estadual. Possui o hábito de escrever desde criança, na escola produziu dois livros não publicados, frutos de atividades da disciplina Língua Portuguesa. Mas foi em 2022, que ela se dedicou de forma intensa à escrita, e a trabalhos artesanais, e estes, se tornaram uma prática terapêutica. Andréia é também uma leitora voraz da temática racial e da educação antirracista.
A autora diz; “(R)Existo! é o resultado da minha “válvula de escape” ...escrever foi fundamental no meu tratamento contra a ansiedade e a depressão”. Andréia conta que utilizou a metodologia de Conceição Evaristo, a Escrevivência, para falar de suas vivências e complexidade. Com isso, podemos perceber o caráter genuíno do livro, o que o torna ainda mais interessante.
A escritora receberá seus convidados para um bate papo descontraído na Casa Semifusa, em Ribeirão das Neves/MG, sábado, 6 de abril de 2024, às 19 horas, com entrada franca.

Casa Semifusa

Rua Cataguases, nº 73, bairro Sevilha B, Ribeirão das Neves. 

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Governo mineiro defende novos centros para desativar unidades precárias em meio à queda de 50% na ocupação; leilão em abril prevê investimento de R$ 860 milhões em 30 anos

De acordo com reportagem da Folha de São Paulo, dois centros para adolescentes que cumprirem medidas socioeducativas, em modelo inédito de gestão privada no país, vão sair do papel neste ano em Minas Gerais.
Idealizado no governo Bolsonaro (2018-2022), que não fez levantamento nacional das vagas do socioeducativo, o projeto coincide com a queda brusca no número de jovens em medidas de restrição e privação de liberdade.
O Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania (MDHC) anunciou em dezembro, após seis anos sem dados, que caíram pela metade os adolescentes em regime fechado no país. São 11.556 internos em 2023 contra 24.803 em 2017.
Retrato antecipado pelo Anuário Brasileiro de Segurança Pública, que indicou queda desde 2016. Em 2023, onze estados tinham superlotação, entre eles MG, com 110% da capacidade.
"É um fenômeno inédito e generalizado", diz Betina Barros, ex-pesquisadora do Fórum Brasileiro de Segurança Pública. "Há hipóteses como a queda de roubos na pandemia, a proibição da superlotação no socioeducativo em 2023, a rede de proteção de organizações criminosas e a atuação da polícia."
É nesse cenário que a parceria público-privada (PPP) do governo Zema (Novo), batizada de novo socioeducativo, enfrenta oposição tanto do Ministério dos Direitos Humanos quanto do Conanda (Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente).
O piloto é uma parceria entre Governo Federal, Caixa Econômica Federal, Estado de Minas Gerais e Escritório das Nações Unidas para Serviços de Projetos (Unops). Recebeu R$ 67 milhões, junto a Santa Catarina, que vai construir um centro, em recursos recuperados pela Operação Lava Jato.
A licitação, com leilão em abril na B3, prevê R$ 860 milhões em investimentos privados em 30 anos de contrato, com 9,45% de retorno anual à empresa que levar a concorrência.
O leilão terá como critério o menor pagamento feito pelo Estado pelo serviço prestado. A contraprestação mensal máxima é de R$ 3,35 milhões, com receita anual de R$ 40,1 milhões para a vencedora.
"A PPP é uma proposta antiga que parte da falácia de que falta investimento estatal", diz Betina Barros. "Empresas estão interessadas nos financiamentos e em baratear a execução."
Segundo a socióloga, adolescentes vulneráveis são prioridade absoluta do Estado. "É complicado transferir as obrigações de proteção, educação e de restabelecer vínculos para o privado, são temas sensíveis."
O Conanda definiu o projeto como "ameaça aos direitos dos adolescentes", uma vez que "esforços deveriam ser direcionados à qualificação da execução de medidas em meio aberto, e não para expansão de unidades de internação."
Em julho de 2023, o MDHC afirmou que a adoção da gestão privada não é orientação do atual governo. "Os governos estaduais necessitam de parcerias para execução do sistema, mas a gestão deve ser direcionada pelo Estado por envolver privação da liberdade de adolescentes." A pasta afirmou que cumpriria as obrigações contratuais sem avançar no modelo.

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